Categoria: açorianidades açorianismos autores açorianos

  • roteiro poético .Eleonora Marino Duarte 😊

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    Pedro Paulo Camara and 2 others shared a link.
    O Roteiro Sentimental de Eleonora Marino Duarte é um mini documentário que integra o projeto “Roteiros Sentimentais”, uma iniciativa da Cooperativa Cultural …

    O Roteiro Sentimental de Eleonora Marino Duarte é um mini documentário que integra o projeto “Roteiros Sentimentais”, uma iniciativa da Cooperativa Cultural …
  • Creio nos anjos que andam pelo mundo – Poema de Natália Correia

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    Carlos Fino
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    NATÁLIA – CREIO NOS ANJOS QUE ANDAM PELO MUNDO
    Creio nos
    anjos que andam pelo mundo,
    Creio na Deusa com olhos de diamantes,
    Creio em amores lunares com piano ao fundo,

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    Creio nos / anjos que andam pelo mundo, / Creio na Deusa com olhos de diamantes, / Creio em amores lunares com piano ao fundo, / Creio nas lendas, nas fadas, nos atlantes, / Creio num engenho que falta mais fecundo / De harmonizar as partes dissonantes, / Creio que tudo eterno num segundo, / Creio n…
    ESCRITAS.ORG
    Creio nos / anjos que andam pelo mundo, / Creio na Deusa com olhos de diamantes, / Creio em amores lunares com piano ao fundo, / Creio nas lendas, nas fadas, nos atlantes, / Creio num engenho que falta mais fecundo / De harmonizar as partes dissonantes, / Creio que tudo eterno num segundo, / Creio n…
  • viva o 6 de junho

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    AÇORES E INDEPENDÊNCIA, CRÓNICA 186 – 22 OUT.º 2017

    Imaginemos por um instante que os membros e simpatizantes da FLA – ACA eram um movimento generalizado, de largas camadas da sociedade, abarcando gente de todas as idades, em todas as ilhas, como em tempos idos da História recente já o foram.

    Imaginemos que se fartaram da exploração colonial que os poderes de Lisboa e seus representantes na colónia há séculos exercem sobre os locais.

    Imaginemos que o atual modelo de autonomia controlada, centralizada em Lisboa, constantemente torpedeada, ultrapassada e ignorada pelos “superiores interesses da Nação” estava – de facto – esgotado.

    Imaginemos que tínhamos uma população culta e letrada, em vez da pequena elite dominante agarrada a pequenas mordomias como é o caso, com a vasta maioria mais interessada em manter privilégios de subsídios, em vez de trabalho, vítima da conspiração consumista que a manieta.

    Imaginemos que a deriva europeia e a rápida islamização europeia estavam mais adiantadas e que a solidariedade para com o arquipélago se mantinha ao nível da esmola, enquanto o povo português (também ignorante e iletrado, mesmo com canudos e sendo doutores) continuava a pensar que devíamos largar os Açores e os açorianos, uns chulos que só sugam as riquezas de Portugal.

    Imaginado este cenário se tivéssemos um líder – mais ou menos populista – capaz de catapultar a turbamulta (a malta como o outro lhe chamava) e fazia um referendo, vocês acreditam por um só instante que não éramos calados pela força bruta da repressão militar? Imaginado isto, voltemos à realidade.

    Temos uma população apática e abúlica, uns tantos saudosistas e outros mais novos, sonhadores, mas a menos que haja uma revolução de mentes cataclísmica, seremos uma pequena elite libertária, sem representação nem força popular, uma franja da sociedade que nem chega a ser incómoda para o poder instituído. O povo açoriano não reúne as condições de se emancipar enquanto continuar pobre, iletrado, subsidiodependente, conformado, desapegado de uma consciência cívica (a consciência nacional açoriana), a quem o fogacho independentista de alguns intelectuais, escritores e outros, pouco e nada diz. Infelizmente é isto que temos e não mudará nos meus dias, embora se a Terra ainda existir, eu acredite piamente que, em futuro afastado e longínquo, nos sublevaremos e libertaremos do jugo colonial de Lisboa (quando o Belenenses tornar a ser campeão de futebol, por exemplo). Até lá continuemos a fazer o que não temos feito, educar as pessoas, alertá-las para esta escravatura silenciosa que as amolece e adormece, repetindo ciclos ancestrais de feudalismo encapotado, anestesiada pelas riquezas que o turismo vai trazendo sem se lembrar que basta a Ryanair ir à falência e o turismo morre….

  • abrir a escola no verão

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    Luís Aguiar-Conraria
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    Expresso AMP

    Olha, querem ver que a UNICEF, preocupada com as desigualdade educativas, também defende a escola no Verão?
    Como diria Fernando Pessa, e esta hein?

    A diretora da Unicef Portugal apelou ao ministro da Educação para que oiça as crianças e jovens sobre o confinamento e o que esperam da escola no regresso às aulas presenciais. Mas o apelo é que se abram as portas no verão, para diminuir desigualdades

  • Ensino à distância por mais um ano? É uma catástrofe anunciada. | Raquel Varela

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    Ensino à distância, por mais um ano, uma catástrofe anunciada. O Ministério da Educação descobriu a automação na educação. O ensino à distância não é conhecimento, são doses homeopáticas de informa…

    Source: Ensino à distância por mais um ano? É uma catástrofe anunciada. | Raquel Varela

  • AÇORES, DESNORTE NA EDUCAÇÃO

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    O Sindicato dos Professores da Região Açores diz que “foi com surpresa” que tomou conhecimento do teor do MAIL-S-DRE/2020/2726 que, a um dia útil do início das aulas presenciais do ensino secundário altera as indicações emanadas pela própria Direcção Regional da Educação, em 11 de Maio. “A DRE, em 2 dias, contradiz-se a si própria e revela desorientação num momento delicado em que se pede ponderação, organização e sobretudo confiança, deitando por terra todo o trabalho desenvolvido pelos Conselhos executivos, Directores de Turma, docentes e não docentes na preparação dos espaços e meios para receber os alunos”, acusa o sindicato.
    As indicações transmitidas no referido e-mail “reduzem substancialmente o universo de alunos que assistirão
    a aulas presenciais. Estas novas directrizes demonstram um profundo alheamento e até desrespeito pelo esforço realizado nos últimos dias, pela Escola, pelos CE, docentes e pessoal não docente, no sentido de receber os alunos com as melhores condições possíveis”. Por outro lado, dizem os professores, esta comunicação, feita a esta distância, desconsidera e desvaloriza também o trabalho pedagógico de preparação das aulas por parte dos docentes, ao determinar que as aulas presenciais sejam filmadas para que os restantes alunos, em casa, as possam visionar. “Desconhecem os serviços pedagógicos da DRE que a preparação e lecionação de uma aula presencial é significativamente diferente de uma aula para ser visionada à distância?”, questiona o sindicato. E acrescenta: “A apenas 1 dia útil do início das actividades lectivas, como vão conseguir as escolas criar as condições para que tal se concretize? Que recursos têm ou lhes foram fornecidos em tão curto espaço de tempo? Que legitimidade existe em filmar os docentes no seu espaço de sala de aula para um universo de alunos não presentes?”
    Sublinham que “depois de terem
    organizado todo o espaço físico das
    salas, criado circuitos de entradas e
    saídas da escola e dos diferentes espaços,
    tendo em conta o necessário
    distanciamento social, terão agora, os
    Conselhos Executivos, que preparar as
    salas com equipamentos que permitam
    esse desiderato em termos de imagem
    e som!”
    O Sindicato dos Professores da Região
    Açores “lamenta a desvalorização
    e desconsideração manifestadas pela
    DRE, relativamente ao trabalho da comunidade
    educativa, e a ligeireza com
    que emana orientações e contra orientações”.
    Finalmente, o Sindicato dos Professores
    da Região Açores considera
    que estes processos “poderiam ter sido
    evitados se, antes de tomar decisões,
    a DRE tivesse encetado um processo
    de negociação sindical nesta matéria –
    que é, por lei, obrigatório, uma vez que
    estão em causa condições de trabalho
    –, mesmo que adaptado às actuais circunstâncias.
    Podiam também ter sido
    evitados se, antes de tomar decisões, a
    DRE tivesse ouvido as escolas. O SPRA
    considera, por isso, necessária uma alteração
    de postura da DRE, no sentido
    de melhorar as decisões tomadas sobre
    estas e outras matérias”.
    No photo description available.
  • CABO VERDE, VERA DUARTE

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  • timor o orgulho de falar português

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    Início Díli Marcelo Nunes: É um orgulho saber falar português DíliHoje NotíciasNacionalNotícias de Última HoraÚltimas Notícias Marcelo Nunes: É um orgulho saber falar português Maio 5, 2020 4 Share Facebook Twitter Pinterest WhatsApp Linkedin Email Print Tumblr Telegram LINE Viber Marcel…