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Ana Maria Gonçalves assume cadeira na Academia Brasileira de Letras substituindo EVANILDO BECHARA| Agência Brasil

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Ana Maria tornou-se a 13ª mulher a ocupar uma cadeira na instituição fundada em 1897 e a primeira mulher negra eleita para o quadro de imortais.

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“Nicolinas” e “nicolino” passam a figurar oficialmente no Dicionário da Língua Portuguesa – Mais Guimarães

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O reconhecimento formal destas expressões resulta de uma iniciativa do historiador vimaranense António Amaro das Neves, que submeteu ao Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa (ILLLP) uma proposta de inclusão de três unidades lexicais de uso estabilizado em Portugal, entre as quais figuravam os termos ligados às Festas Nicolinas. Em resposta, o ILLLP comunicou

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Está em Portugal desde 1987, é funcionária do Estado – e agora não existe na AIMA

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A situação insólita de Lilian Kopke, pianista brasileira que deixou de aparecer nos dados da imigração. Sente-se “refém da AIMA”.

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Sofre de Queísmo: o que é, exemplos, como evitar, resumo – Português

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Entenda o que é o fenômeno linguístico conhecido como “queísmo” e conheça os diversos usos do “que”.

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Cumprir o Acordo da Base das Lajes

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(Cron. Rádio Atlântida) –
A situação de salários em atraso que atinge mais de 400 trabalhadores ao serviço dos norte-americanos na Base das Lajes, é reveladora da dependência e subserviência do Estado Português face aos Estados Unidos.
A paragem de aviões de combate vendidos a Israel, para reabastecimento na Ilha Terceira, sem a necessária autorização do Estado português continua sem uma explicação plausível. O Governo de Lisboa, porém, não se sentiu publicamente, incomodado com a invasão do seu território, o que no mínimo, é de condenar, tratando-se de uma base militar de um país soberano, com regras estabelecidas em acordos internacionais.
A impunidade com que a administração Trump procedeu, até agora mal explicada, prova que Portugal não agiu com firmeza, em defesa do seu território nem da sua política diplomática, que reconhece o direito do povo palestiniano a um estado independente.
Como se isso não bastasse, o Governo português também nada diz sobre as vítimas do shutdown americano que afeta os baixos salários de centenas de trabalhadores, cuja tabela salarial não é revista há mais de 30 anos.
Trata-se de uma descriminação salarial injusta que os Governo português e Regional aceitam, sem contestação, como se fossem feitores ou encarregados de uma apreciável parcela do território açoriano, com receio de que as forças Armadas norte-americanas possam levantar as tendas e partir para outras latitudes, estrategicamente mais vantajosas.
O shutdwon que dura há cerca de um mês, não é razão para o não pagamento de salários, pois as entidades contratantes são os dois governos e compete ao Estado Português substituir-se na falta do outro país.Se o não faz, é motivo suficiente para denunciar o contrato com os Estados Unidos e obrigar as Feusaçores a saírem da Terceira.
Tenho a noção de que esta é uma solução irrealista, inviável, face ao poderio militar e político de Washington. No entanto, é de direito e de justiça resolver as dificuldades de centenas de famílias, sujeitas a restrições impostas por legislação do país estrangeiro.
A Base das Lajes, nas décadas de 60 e 70, empregou milhares de açorianos e então pagavam-lhes salários acima da média do mercado local.
Não se entende, pois, que as entidades militares de Portugal e dos EUA tenham baixado as tabelas salariais para níveis por vezes inferiores ao salário mínimo, enquanto a FLAD – Fundação Luso-americana para o desenvolvimento, desenvolve iniciativas nos domínios da educação, do ensino e da ciência com apreciáveis gastos financeiros, a maioria dos quais não contemplam os Açores.
Mesmo que os salários em atraso venham a ser devidamente saldados nos próximos dias, há receio de acusar o parceiro norte-americano de incumprimento e falta de palavra. Por outro lado, o Governo Português e o comando militar português não se mostram dispostos a afrontar a Casa Branca. A Comissão Bilateral há muito não reúne e isso penaliza as relações laborais, repito, dos 400 trabalhadores açorianos.
Se tudo continuar como está, faltando coragem a Lisboa e a Ponta Delgada para fazer os americanos cumprirem o acordo da Base das Lajes, mais cedo ou mais tarde, não nos admiremos de ver as nossas ilhas invadidas por tropas dos Estados Unidos onde, quando e como quiserem.
Se a soberania do estado não consegue defender os direitos básicos do povo, é sinal de que não somos um país independente.
Ponta Delgada, 2 nov 2025

“SERÃO CULTURAL” COM EDUÍNO DE JESUS

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VAI ACONTECER
28 DE NOVEMBRO, 19H00
“SERÃO CULTURAL” COM EDUÍNO DE JESUS
A terminar o mês de novembro, a Casa dos Açores acolhe o poeta e sócio honorário da nossa Casa, Eduíno de Jesus.
Trata-se de um serão que contará ainda com a participação – a confirmar – de Ana Maria Almeida Martins, especialista que se tem dedicado em especial à obra de Antero de Quental. Atualmente, encontra-se a organizar, ao fim de mais de 100 anos, a edição de toda a prosa do pensador.
Em breve, ficará disponível mais informação.
A Casa dos Açores aguarda com especial entusiasmo por este serão cultural!
Contamos consigo, sempre!

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