Categoria: açorianidades açorianismos autores açorianos

  • ALGUMA BIBLIOGRAFIA

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    https://bibliografia.bnportugal.gov.pt/bnp/bnp.exe/q?mfn=154726&qf_AU==CHRYSTELLO%2C%20J.%20CHRYS%2C%201949-

    Autor:=CHRYSTELLO, J. CHRYS, 1949-
    17 registos encontrados
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    • 1 – Atas do 33º Colóquio da Lusofonia / coord., org. AICL – Associação Internacional dos Colóquios da Lusofonia ; pref., introd. Chrys Chrystello. – Belmonte : AICL – Associação Internacional dos Colóquios da Lusofonia, 2021. – 1 DVD. – ISBN 978-989-8607-16-4Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/2069209 Copiar link

    • 2 – Atas do 31º Colóquio da Lusofonia / coord., org. AICL – Associação Internacional dos Colóquios da Lusofonia ; pref., introd. Chrys Chrystello. – Belmonte : AICL – Associação Internacional dos Colóquios da Lusofonia, 2019. – 1 DVD. – ISBN 978-989-8607-14-0 (ed. eletrónica)Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/2023215 Copiar link

    • 3 – São Miguel, Azores / fot. Fernando Resendes, Nuno Sá ; texto Daniel de Sá ; trad. Chrys Chrystello. – 5ª ed. – Ponta Delgada : Ver Açor, 2018. – 101, [3] p. : il. ; 26 cm. – ISBN 978-989-8123-13-8Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/2023687 Copiar link

    • 4 – Bibliografia geral da açorianidade / J. Chrys Chrystello. – [S.l.] : Letras Lavadas ; Lomba da Maia : Associação Internacional dos Colóquios da Lusofonia, cop. 2017. – 2 v. (810, 838 p.) : il. ; 21 cm. – ISBN 978-989-735-150-1 (v. 1). – ISBN 978-989-735-151-8 (v. 2)Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1986831 Copiar link

    • 5 – O mundo perdido de Timor-Leste : um menino e um crocodilo viajam através dos tempos = Mundu ne’ebe lakon ona Timor-Leste : labarik ho lafaek lemorai liu hosi tempu = The lost world of Timor-Leste : a boy and crocodile travel through time / José Ramos-Horta, Patrícia Vichers-Rich ; il. Peter Trusler ; org., rev. Chrys Chrystello ; revisão de tétum Salvador Albertino ; trad. inglês Patrícia Vichers-Rich. – Lisboa : Lidel, imp. 2017. – 40 p. : il. ; 21 cm. – Ed. trilingue em português, tétum e inglês. – ISBN 978-989-752-315-1Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1982003 Copiar link

    • 6 – São Miguel, Azores / fot. Fernando Resendes, Nuno Sá ; texto Daniel de Sá ; trad. Chrys Chrystello. – Ponta Delgada : Ver Açor, 2016. – 101, [3] p. : il. ; 26 cm. – ISBN 978-989-8123-64-0Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1978999 Copiar link

    • 7 – O voo do garajau : dos Açores a Macau : ensaios literários / Maria do Rosário Girão Ribeiro dos Santos, Manuel José Silva ; pref. J. Chrys Chrystello. – 1ª ed. – Vila Nova de Gaia : Calendário de Letras, 2014. – 355 p. ; 23 cm. – Contém bibliografia. – ISBN 978-989-765-008-6Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1903757 Copiar link

    • 8 – XXII Colóquio da Lusofonia [Recurso eletrónico] / org. Associação de Colóquios da Lusofonia. – Lomba da Maia : Associação de Colóquios da Lusofonia, 2014. – 1 disco ótico (CD-ROM) em bolsa : il. ; 13 x 13 cm. – Tít. retirado do primeiro ecrã informativo. – Contém bibliografia. – Contém: Timor-Leste : o dossier secreto 1973-1975 / J. Chrys Chrystello. – ISBN 978-989-8607-04-1Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1890251 Copiar link

    • 9 – São Miguel : Azores / fot. Nuno Sá, Fernando Resende ; texto Daniel de Sá ; trad. Chrys Chrystello. – 3rd ed. – Ponta Delgada : Ver Açor, 2013. – 101, [3] p. : il. ; 26 cm. – ISBN 978-989-8123-14-5Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1839143 Copiar link

    • 10 – Crónica do quotidiano inútil : vol. I-V : 40 anos de vida literária / J. Chrys Chrystello. – 1ª ed. – Vila Nova de Gaia : Calendário de Letras, 2012. – 231 p. : il. ; 20 cm. – ISBN 978-972-8985-64-6Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1834618 Copiar link

    • 11 – Antologia bilingue de autores açorianos contemporâneos = Bilingual anthology of contemporary azorean authors / Helena Chrystello, Rosário Girão ; trad. Chrys Chrystello. – 1ª ed. – Vila Nova de Gaia : Calendário de Letras, 2011. – 237 p. ; 23 cm. – Ed. bilingue em português e inglês. – Contém bibliografia. – ISBN 978-972-8985-56-1Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1820265 Copiar link

    • 12 – ChrónicAçores : uma circum-navegação de Timor a Macau, Austrália, Brasil, Bragança até aos Açores / J. Chrys Chrystello. – 1ª ed. – Vila Nova de Gaia : Calendário de Letras, 2011. – 301 p. ; 20 cm. – ISBN 9789728985547Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1819147 Copiar link

    • 13 – Azores, diving guide : Central Group – Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico, Faial / phot. e text Nuno Sá / transl. Chrys Chrystello. – Faial : ART – Turismo dos Açores, cop. 2010. – 181, [3] p. : il. ; 21 cmLink persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1967572 Copiar link

    • 14 – Timor-Leste [Recurso electrónico] / J. Chrys Chrystrello. – [Lomba da Maia] : Colóquios da Lusofonia, [200-]-. – v. : il. ; 13 x 14 x 1 cm. – Tít. retirado do 1º ecrã informativo. – Ed. bilingue, em português e inglês. – Ed. apresentada no 4º Colóquo Anual da Lusofonia, Bragança de 3 a 4 Outubro de 2005, dedicado à problemática da língua portuguesa em Timor. – Contém bibliografia. – 2º v.: Historiografia dum Repórter (1983-1992). – [D.L. 2007]. – ISBN 978-989-95641-9-0Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1714984 Copiar link

    • 15 – Açores, a insularidade, o isolamento e a preservação da língua portuguesa no mundo [Recurso eletrónico] / Colóquios da Lusofonia – 3º Encontro Açoriano da Lusofonia ; compil. Chrys Chrystello. – Lagoa, Açores : [s.n.], cop. 2008. – 1 CD-ROM. – Tít. retirado do primeiro ecrã informativo. – Dados textuais e imagens. – ISBN 978-989-95641-8-3Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1971945 Copiar link

    • 16 – Cancioneiro transmontano / J. Chrys Chrystello ; fot. Luís Canotilho. – Bragança : Sta. Casa da Misericórdia, 2005. – 288 p. : il. ; 21 cmLink persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1378585 Copiar link

    • 17 – A família : o desafio da diversidade / Adelina Gimeno ; trad. Chrys Chrystello. – Lisboa : Instituto Piaget, D.L. 2003. – 335, [4] p. ; 24 cm. – (Epistemologia e sociedade ; 197). – Tít. orig.: La familia: el desafio de la diversidad. – Bibliografia, p. 319-326. – ISBN 972-771-596-6Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1166364 Copiar link

    17 registos
  • Número de professores a sair para a reforma atinge recorde no arranque do novo ano letivo – Observador

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    O número de professores que estão a reformar-se atingiu um recorde este mês, mas também é preciso recuar a 2013 para haver um número de profissionais tão grande a sair nos primeiros nove meses.

    Source: Número de professores a sair para a reforma atinge recorde no arranque do novo ano letivo – Observador

  • MARIA JOÃO RUIVO DIÁRIO II

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    «Se o sol desaparecer por entre as nuvens, terei as rosas.»
    Na próxima quinta-feira, pelas 18.00 horas, terei o maior gosto em estar com a autora do Vol. II de UM PUNHADO DE AREIA NAS MÃOS, na Biblioteca da Escola secundária Antero de Quental, para a apresentação pública do seu livro.
    May be an image of text that says "MARIAIOÃO RUIVO CONVITE PUNHADO DE UM NAS DIÁRIOII 11 MÃOS AREIA PU A editora PUBLIÇOR/ LETRAS LAVADAS tem prazer de convidar V. Exa. Família para a apresentação do livro UM PUNHADO DE AREIA NAS MAOS DIÁRIO II da autoria de Maria João Ruivo. Lavadas Lavadas A sessão terá lugar na Biblioteca da Escola Secundária Antero de Quental, no dia de setembro, quinta-f feira, pelas 18:00 horas. A apresentação será realizada pela Dra. Leonor Sampaio da Silva. etras, Lavadas ediçoes Roque Açores :296630080 :296630089 @publicor.pt"
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  • a comunicação social em portugal

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    PORTUGAL E OS MEDIA – UMA URGÊNCIA A NÃO IGNORAR
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    domingo, 4 de setembro de 2022
    Uma urgência a não ignorar
    J.-M. Nobre-Correia
    Globalmente, a paisagem mediática portuguesa é pobre e pratica um jornalismo que não está à altura das necessidades da democracia…
    Há como que um mistério na chamada “Contemporaneidade” portuguesa: como é que um povo pôde viver mais de dois séculos sem uma informação de qualidade? E sobretudo sem uma informação suficientemente difundida por entre a população? Três primeiras explicações saltam aos olhos: a alta e duradoira taxa de analfabetismo, alargada a uma instrução reduzida e manifestamente deficiente; um poder de compra que também ele foi durante longos decénios reduzido, fazendo desde logo dos jornais e dos recetores de rádio e de televisão produtos de luxo; um clima político repressivo em diversas fases da história, impedindo a afirmação de uma prática jornalística livre e de uma informação de qualidade.
    Mas estas explicações liminares não respondem a outra interrogação: como é que, globalmente, ao longo destes mais de dois séculos, os meios dirigentes deste país não sentiram a necessidade de dispor de uma informação de qualidade, abundante e plural para melhor exercerem as suas próprias funções de direção? Interrogação tanto mais pertinente que, até aos anos 1990, grosso modo, o acesso a média estrangeiros foi bastante difícil e limitado.
    Resta-nos uma explicação particularmente desagradável: os meios dirigentes deste país foram-se concentrando ao longo dos séculos na “capital do império”, onde círculos de poder diversos se foram habituando a reinar sem prestar contas ao resto do país. E pior do que isso: interiorizaram um modelo de governação que não só ignora largamente a população, como prefere mantê-la longe dos corredores do poder, das suas manobras, negociações e decisões. O que explica o desinteresse profundo dos meios dirigentes em relação à situação de subdesenvolvimento atroz dos média em Portugal e da preocupante insuficiência da informação que praticam. E o constante desinteresse dos meios governamentais que se têm sucedido no poder da atual Segunda República[1] é terrivelmente significativo disso.
    Porque Portugal vive de facto num inaceitável estado de subdesenvolvimento em matéria de média de informação jornalística, particularmente evidente no que diz respeito à imprensa escrita (em papel ou em digital). São raros os diários nacionais como os regionais, sendo as difusões (circulações) de todos eles inconcebivelmente baixas num país com a dimensão demográfica que é a sua. E, embora os periódicos (não diários) sejam relativamente numerosos, as difusões são igualmente bastante reduzidas e até mesmo, em muitos casos, insignificantes.
    A própria paisagem mediática dita “nacional” (imprensa, rádio, televisão e média em linha) está unicamente sediada em Lisboa, com uma pequena exceção no Porto, sendo o resto do país um desolador deserto. Um duplo deserto aliás: nenhum média “nacional” emana deste resto do país e a pretensa imprensa “nacional” pouco se vende na chamada “província”. Enquanto jornais, rádios e televisões com origem na “província” praticam um jornalismo particularmente pobre. Uma situação que tem tendência a acentuar-se, dada a evolução atual dos investimentos publicitários nos chamados média “tradicionais”.
    Ora, uma democracia no pleno sentido do termo supõe cidadãos bem informados e meios dirigentes dispondo de elementos fatuais de informação e de análise que permitam a uns e outros tomar as decisões que lhes parecem impor-se. O que pressupõe a existência de uma paisagem mediática diversificada e plural, mas também redações numerosas e competentes. Porque um dos dramas dos média de informação jornalística em Portugal é a pobreza das redações, em termos quantitativos como de especializações. O que se traduz por conteúdos editoriais bem mais reduzidos do que os de confrades com posicionamentos comparáveis noutros países da Europa. Mas também por conteúdos menos substanciais, tratados quantas vezes por jornalistas que passam, por exemplo, de uma área geopolítica para outra de um continente diferente, de um tema médico-hospitalar para outro sobre um caso judicial, de uma guerra no estrangeiro para um fogo de floresta.
    Uma larga ausência de especialistas a que vem acrescentar-se uma escassez de correspondências e de reportagens no interior do país como no estrangeiro que, quando realizadas, revelam quase sempre uma manifesta falta de meios técnicos e humanos. O que é particularmente evidente em audiovisual, o jornalista mantendo-se longe do acontecimento, enquanto as gravações e as montagens prévias são extremamente raras.
    Tal escassez de meios financeiros, técnicos e humanos, aliada a formações académico-profissionais muito discutíveis, faz que os jornais sejam muitas vezes meros canais amplificadores do que foi produzido pelas assessorias mais diversas (ministérios, partidos, ordens, sindicatos, corporações, polícias, bombeiros, autarquias…), quantas vezes sem que a mais elementar distância, a desejável verificação e o salutar sentido crítico tenham sido exercidos. Vêm juntar-se-lhes despachos, sons e imagens propostos por agências de informação, muitas vezes unicamente a portuguesa Lusa, por vezes também as britânico-estado-unidenses, com o que isso significa como visão da atualidade no mundo. Um conjunto de conteúdos ou perspetivas de conteúdos acolhido como maná por redações e que as leva a produzir jornais exageradamente monotemáticos-folhetinescos (covid, fogos, Ucrânia, urgências hospitalares…).
    Para que Portugal possa de facto vir a ser um membro entre os melhores da União Europeia nesta matéria, é pois urgente que o seu sistema mediático e o tratamento da informação sejam repensados. Mas, numa perspetiva puramente liberal, a sociedade portuguesa sendo o que é e tem demonstrado ser, haverá provavelmente pouco a esperar dos meios económicos em termos de iniciativa, ab ovo, a última tendo sido a criação do Público pelo grupo Sonae em 1990, há 32 anos.
    Aos poderes legislativo e executivo de tomarem pois iniciativas de modo a incrementarem as indispensáveis evoluções. Criando uma fundação dotada de um fundo capaz de permitir o financiamento parcial de iniciativas provenientes dos meios editoriais e jornalísticos com vista a criar novos média de informação ou a reforçar iniciativas (jornalísticas e promocionais) de média existentes.
    Este fundo proviria do Estado e da União Europeia, mas também de empresas, instituições ou pessoas privadas, como consequência de uma legislação fiscal favorável às doações à fundação. Da mesma maneira que uma legislação devidamente adequada deveria garantir a independência e a sua não recuperação por criaturas partidárias notoriamente incompetentes na dupla matéria mediática e jornalística.
    A entrada de Portugal na rota de um verdadeiro progresso democrático, quase meio século depois do 25 de Abril, depende largamente do estatuto que soubermos dar aos média de informação e à sua prática jornalística. Os meios dirigentes responsáveis do país não podem continuar a ignorá-lo…
    [1] De 1926 a 1974, Portugal viveu em Ditadura e não em República.
    Professor emérito de Informação e Comunicação da Université Libre de Bruxelles, autor do livro “História dos Média na Europa” (Almedina).
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  • alergia a festas chrys c

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    esta e anteriores em https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html