um neerlandês em São Jorge

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Pode conhecer aqui a entrevista biográfica com o filósofo, artista plástico e empresário Pieter Adriaans, que nasceu nos Países Baixos 🇳🇱 e vive na ilha de São Jorge: https://www.facebook.com/share/v/EZc16DTQ5GQvf3Vw/?
Pieter Adriaans nasceu na Holanda, em 1955.
Frequentou a escola oficial de arte e estudou filosofia analítica durante sete anos na Universidade de Leiden.
Iniciou uma carreira no ramo de software e fundou a sua própria empresa, Syllogic, no início dos anos noventa.
Ao mesmo tempo, escreveu uma tese sobre aprendizagem automática e obteve um doutoramento em ciência teórica da computação na Universidade de Amesterdão.
A Syllogic tornou-se uma das empresas líderes em Inteligência Artificial e mineração de dados no mundo e foi vendida no final da década de noventa.
Com base nessas conquistas, Pieter Adriaans recebeu uma cátedra em Inteligência Artificial na Universidade de Amsterdão, que ocupou até se aposentar em 2021.
Na viragem do século, durante uma travessia transatlântica e solitária no seu iate, foi apanhado por uma tempestade que o obrigou a procurar refúgio no porto da Horta.
Tanto ele como a sua mulher, que veio até à Horta para o ajudar nas reparações, apaixonaram-se pelos Açores e decidiram comprar uma casa na freguesia de Manadas, na ilha de São Jorge.
Nas duas décadas seguintes, Pieter Adriaans aprimorou as suas habilidades como pintor e filósofo. E tornou-se um dos maiores especialistas mundiais em filosofia da informação.
No seu atelier em Santo António, realizou extensas pesquisas sobre técnicas inovadoras de desenho e pintura. E, em 2013, publicou um livro intitulado “Pintura para o cérebro”, escrito em holandês, que explicava as suas descobertas para um público leigo.
Atualmente, Pieter e sua mulher continuam a viver na ilha de São Jorge, onde administram o restaurante de arte Manezinho e um centro cultural.
Aqui, Pieter mantém vivo o sonho do equilíbrio entre ciência, arte e negócios.
E, por isso, costuma dizer:
“De manhã sou filósofo, à tarde pintor e à noite muitas vezes você pode me encontrar cantando e tocando o meu violão no Manezinho.”
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Baby names: Oliver and Isla are the most popular in Australia but what do the long-term trends reveal? | Baby names | The Guardian (os meus 3 netos são Sophie, Matteo e Zara, não estão na lista)

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Noah, Henry and Leo are among the runners-up for boys’ names for 2023 with Amelia and Charlotte popular among girls

Source: Baby names: Oliver and Isla are the most popular in Australia but what do the long-term trends reveal? | Baby names | The Guardian

Português segunda língua mais procurada em exame de acesso a universidades dos EUA – Observatório da Língua Portuguesa

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Constituído em Junho de 2008, o OLP – Observatório da Língua Portuguesa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivos contribuir para: o conhecimento e divulgação do estatuto e projecção no Mundo da Língua Portuguesa; o estabelecimento de redes de parcerias visando a afirmação, defesa e promoção da Língua Portuguesa; a formulação de políticas e decisões que concorram relevantemente para a afirmação da Língua Portuguesa como língua estratégica de comunicação internacional.

Source: Português segunda língua mais procurada em exame de acesso a universidades dos EUA – Observatório da Língua Portuguesa

qualquer dia temos mais imigrantes do que pessoas

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qualquer dia temos mais imigrantes do que pessoas

 

“Qualquer dia temos mais imigrantes do que pessoas… que portugueses”

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Nuno Veiga / LUSA

O presidente do Chega, André Ventura, conversa com cidadãs brasileiras

Ventura quer que Portugal feche as portas a todos os imigrantes que não venham de países da União Europeia, até que o caos na AIMA seja resolvido.

O Chega propôs ao Governo que suspenda a entrada em Portugal de imigrantes fora do espaço comunitário até que estejam concluídos todos os processos de regularização pendentes.

Em declarações aos jornalistas antes de uma curta arruada em Setúbal, ao lado do cabeça de lista às eleições europeias, o líder do Chega disse existir “meio milhão de pedidos” em análise pela Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) e propôs “uma suspensão das entradas no país até estarem regularizados os imigrantes que aqui estão por regularizar”, ou seja, “fechar fronteiras para os imigrantes extra comunitários”.

“Ninguém compreende que numa casa sobrelotada continuemos de porta aberta”, afirmou, referindo que “até a casa estar em ordem, trancas à porta”.

André Ventura defendeu que Portugal não pode “continuar de portas abertas se não consegue regularizar os que tem já no seu território”, indo mais longe do que a iniciativa que o grupo parlamentar entregou hoje na Assembleia da República.

No projeto de resolução (iniciativa sem força de lei), o Chega recomenda ao Governo a “imediata suspensão da emissão de qualquer nova autorização de residência, enquanto todas as que atualmente estão pendentes na AIMA não forem analisadas e decididas”.

Quanto aos 100 funcionários que querem sair da AIMA, André Ventura referiu que “a prioridade tem de ser reforçar” aquela entidade, mas alertou que é preciso que estas pessoas tenham formação.

“Nós não podemos, enquanto treinamos e não treinamos, enquanto chamamos e não chamamos, deixar o país invadir-se de migrantes“, afirmou.

Sobre a necessidade de mão-de-obra estrangeira, André Ventura considerou que estas 500 mil pessoas podem ser encaminhadas para as empresas que precisem.

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“Senão qualquer dia temos mais imigrantes do que pessoas… que portugueses, e acho que isso não é bom”, defendeu.

O líder do Chega alegou que Portugal pode “fechar as suas fronteiras a estes imigrantes até ter a situação controlada” porque “os países têm a sua própria autonomia dentro do espaço Schengen”.

“Estamos a falar de imigrantes extra comunitários e Portugal neste momento vive uma situação excecional”, alegou, considerando que “é preciso uma medida radical para impedir a entrada massiva e descontrolada de pessoas”.

A fiscalização, propôs o líder do Chega, ficará a cargo da polícia.

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Ventura disse também que espera, entretanto, conseguir “sensibilizar o Governo para a implementação de novas regras de entrada no país”, mais apertadas, e que vai falar com o grupo parlamentar do PSD para encontrarem uma solução que permita “a reconstrução de uma agência que consiga acompanhar estes processos e que não permita entrar mais ninguém, exceto as condições excecionais que a lei permite”, até Portugal ter “a casa em ordem”.

“Vá para o aeroporto”

O cabeça de lista do Chega às eleições europeias indicou que “cidadãos do Bangladesh, do Nepal, da Índia, do Paquistão não podem entrar em Portugal sem visto” e que “o espaço Schengen requer que isso seja dessa forma”, mas há imigrantes que “chegam aqui sem visto e entram”.

Questionado como isso é possível, e visivelmente irritado com a insistência dos jornalistas, António Tânger Corrêa respondeu: “Vá para o aeroporto e veja. Quem é que entra? Eles todos, os indostânicos e estes gajos que precisam de visto, sem visto”.

O antigo embaixador disse que “foi desrespeitada a lei nestes últimos tempos” e que o “Chega quer a aplicação da lei”, não se tratando de “cancelar vistos”.

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André Ventura tomou de novo a palavra para insistir que o partido propõe “uma suspensão de entrada de pessoas de fora, extra comunitárias” e que esses imigrantes “não terão visto” porque “com meio milhão por regularizar”, o país não pode “regularizar mais”.

// Lusa