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Categoria: açorianidades açorianismos autores açorianos
Nova Pump Track Inaugurada Na Lomba Da Maia – Correio Dos Açores
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Foi ontem inaugurada uma nova Pump Track na zona de lazer da Lomba da Maia, junto ao pavilhão polidesportivo da freguesia. Esta infraestrutura, muito
Source: Nova Pump Track Inaugurada Na Lomba Da Maia – Correio Dos Açores
A LUZ AO FUNDO DO TUNEL CHRYS C
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açores arqueologia subaquática excluída
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Um caso GRAVÍSSIMO para a Região.Começo por vos pedir, mais uma vez, para partilharem isto, ao máximo que puderem.Custa-me ser chato com isto, mas é do futuro da minha profissão e da minha terra que se trata.Digo, também, que sou funcionário público, representante e coordenador de vários projetos referentes à arqueologia nos Açores e no mundo. Mas este meu comentário não vincula qualquer instituição. É meu, como cidadão, arqueólogo e açoriano.O Despacho referido no texto que segue a baixo, e já devidamente sinalizado antes pelo Alexandre Monteiro, é uma aberração. Foi feito sem auscultar os Açores e a Madeira, com um incompreensível sentimento de impunidade e superioridade moral que só assiste a um tipo muito específico de ser humano.O Despacho retira quase todas as competências de gestão da arqueologia subaquática aos arqueólogos, e retira toda a representatividade dos arquipélagos, ofendendo a autonomia, e indo contra a lei em vigor, bem como contra a Constituição. Para além disso, militariza a gestão e operacionalização da defesa do património, que passa das mãos de profissionais academicamente acreditados para militares treinados para cumprir cegamente as ordens superiores. Mesmo que a ordem seja destruir. Ou pior, vender.Que fique bem claro. O Despacho não pode ser resolvido com uma alteração que envolva abrir a discussão com a presença de representantes dos Açores e da Madeira. Por mais que isso possa parecer suficiente, não o é, porque continuaria a ser a Marinha a mandar por maioria quase, quase absoluta. E com a provável conivência de alguns dos outros representantes.Este Despacho não se resolve continuando a ir contra a lei que foi feita para nos proteger.Este Despacho não se resolve com um compromisso de cavalheirismo, quando foi feito nas nossas costas e contra a nossa vontade.Este Despacho não se resolve. Combate-se.Como escreve o meu querido amigo Zé, este Despacho deve simplesmente ser abolido.Apelo a todos os partidos políticos democráticos, em Portugal.Apelo a todas as pessoas com representatividade política nos Açores e na Madeira.A quem trabalha em arqueologia, em história, em património cultural e em cultura.Apelo a todas as pessoas que acreditam no nosso trabalho e valorizam o que deve ser de todos nós.Apelo à vossa ajuda. Sozinho não chego lá.Peço que partilhem, e que se juntem a estas vozes.É urgente resisitir.1LikeCommentSendShareJá saiu o livro “Nevoeiro e outros contos” de Norberto Ávila
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Subject: Já saiu o livro “Nevoeiro e outros contos” de Norberto Ávila
From: <pauloenesdasilveira@gmail.com>
Date: 18/06/2025, 21:56
To: <chrys@lusofonias.net>
Caríssimo Chrys!
Espero que se encontre bem, no meio das suas lides culturais.
Já saiu da tipografia o livro “Nevoeiro e outros contos”, de Norberto Ávila.
Está visível na Companhia das Ilhas, na Bertrand e na Almeida:
Nevoeiro e outros contos
companhiadasilhas.ptO livro ainda deu uma certa luta, uma vez que detetámos muitas correções a fazer, com a ajuda da Teresa (minha mulher), sobretudo, na parte anexa aos contos (60 páginas), que resolvi incluir com uma biografia extensa (pelo próprio autor), uma bibliografia e uma parte cronológica “O Autor a Par e Passo” escrita pelo Norberto até 2014, acrescida de uma organização que lhe dei, a partir de 2015, onde ele passou a escrever no Facebook. Detectei, no livro, uma vintena de referências aos Colóquios da Lusofonia / AICL, quatro referências à Helena C. e duas ao Chryse, com palavras de vero apreço do Norberto para convosco.
Tivemos a colaboração de Daniel Gouveia (também editor, em Lisboa) na primeira paginação e depois do editor Carlos Machado, que acolheu o livro com entusiasmo.
Agradeço a sua colaboração, nas informações que me passou da presença do Norberto nos Colóquios da Lusofonia.
Junto umas fotografias para ver como ficou a edição. Gostei do “produto final”. A quem já mostrei, causou impacto positivo.
Gostaria de lhe enviar um exemplar. Está correcto o seguinte endereço?
Rua da Igreja, 6
9625-115 Lomba da Maia
São Miguel, Açores
Receba um abraço deste amigo
Paulo
Paulo Enes da Silveira
+351 969 054 192
http://www.linkedin.com/in/pauloenessilveira
precisam-se de aulas de viuvez, chrys
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598. aulas de viuvez 15.6.2025 (esta crónica e anteriores em https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html)
Há mais de ano e meio que busco na Internet, por necessitar, de aulas de viuvez, ou teorias para aprender a enfrentar a viuvez e continuar a viver. Há que recriar atividades e inventar rotinas a adotar nesta vida solitária, agora que as velhas rotinas deixaram de ter razão de ser.
A maioria dos meus amigos e colegas não sabe nem entende realmente o que é perder um cônjuge e creem que com o tempo tudo passa. Mentira, nada passa, dissolve-se a perda mas ela mantém-se diariamente presente em mil e uma facetas.
Sinto que tendo a negligenciar minha própria saúde, física e emocionalmente esgotado sem uma dieta saudável, nem uma rotina diária de exercício.
Li estudos que também sugerem que o homem pode enfrentar um aumento no risco de mortalidade após a perda da esposa, conhecido como “efeito viuvez”. A perda do cônjuge é um período delicado e vulnerável para qualquer pessoa.
Pesquisas indicam que o período de viuvez pode impactar na saúde durante muitos anos. Estudos demonstraram que o viúvo pode sofrer de distúrbios do sono, episódios depressivos, ansiedade, função imunológica prejudicada e saúde física geral comprometida. Tudo isso posso comprovar , mas o apoio social de familiares e amigos provocou um efeito de acolhimento importante para a saúde mental da pessoa que sofre a perda, capaz de reduzir esses efeitos.
A autossuficiência está associada à resiliência e a sentimentos de capacitação e essa tem estado nos limites mínimos.
Processei o luto por meio do registo no diário. Comecei um diário de luto ainda antes da morte da minha mulher o que me ajudou a processar os sentimentos. Um diálogo a dois que resultou num livro…”Diário de um homem só”.
Mas o vazio e sentimento de inutilidade persistem. Ninguém me ensinou a viver só. As emoções, do vivido ontem e da saudade de hoje, estão bem presentes sempre que se fala de dor, sofrimento, mas também do passado de felicidade e amor. E as imagens perpassam diariamente em frente a mim, recordo 30 anos em detalhe, foto a foto.
Tento ocupar o tempo imenso e sobra sempre tanto. Dizem as estatísticas que a maioria dos viúvos assumiu a administração total da casa, como já era grande parte tarefa minha não se notou grandemente a diferença.
Continuo a sofrer de solidão, de dor e angústia e nenhuma das abordagens tentadas deu resultados, ocupo-me a escrever, a tratar dos colóquios, mas o sentimento prevalecente é o da atual inutilidade de todos os atos. Por outro lado, prefiro a solidão ao convívio, tenho a minha rede de contactos diários e semanais com quem partilho o quotidiano via telefone, mas sinto-me sem apetência para viajar ou estar com gente fora do casulo em que se tornou a minha casa. Sinto-me estranhamente protegido aqui, mesmo só, mas as paredes e o chão guardam toda a memória dos últimos vinte anos. É uma chatice ser velho e maior ainda ser viúvo.
Fenais de Filipa Gomes
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29 poemas 29 anos com a nini (lutar contra a dor com palavras)
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https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2025/06/29-poemas-para-a-Nini.pdf