Categoria: AICL Lusofonia Chrys Nini diversos

  • 609. casamentos felizes por chrys c

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    609. casamentos felizes 16.9.2025

     

    Todos imaginamos os casamentos como momentos mas há alguns que nos surpreendem

    Há outros ainda que nos surpreendem por serem insólitos como este e a noiva não se aconselha a ninguém, nem que ela mesma se deu consigo própria e se divorciou de si:

    Pode-se prever idêntico desfecho para esta italiana em 2026

    Há quem tenha dificuldade em arranjar noivo

    enquanto umas tiveram mais sorte

    outras tendem a ser diferentes

    e há casais em 40 anos sem uma única discussão

  • PROFES PROIBIDOS DE USAR TELEMOVEL NA ESCOLA??????

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    Escola das Lajes do Pico alarga proibição do uso de telemóveis a professores e pessoal não docente
    Nas Lajes do Pico, este é o terceiro ano que a escola implementa a proibição do uso de telemóveis.
    O presidente do Conselho Executivo afirma que há melhorias significativas na socialização dos alunos.
    Este ano, a proibição estende-se aos professores e pessoal não docente do Agrupamento de Escolas das Lajes do Pico.
    – Ana Paula Santos I Antena 1 Açores –
    O presidente do Conselho Executivo afirma que há melhorias significativas na socialização dos alunos.
    Escola das Lajes do Pico alarga proibição do uso de telemóveis a professores e pessoal não docente I Antena 1 Açores
    acores.rtp.pt
    Escola das Lajes do Pico alarga proibição do uso de telemóveis a professores e pessoal não docente I Antena 1 Açores
    …educar pelo exemplo.
     

    Artur Neto

    Eu se fosse professor, ou até mesmo auxiliar, nessa escola das Lajes do Pico, pura e simplesmente NÃO obedecia, nem acatava semelhante ordem!
    Célia Melo

    Também fiquei perplexa. Ainda se fosse uma recomendação, um apelo, sei lá! Proibição??? M.E.D.O. Onde está a norma legal que habilita uma escola a proibir o uso pessoal do telemóvel aos professores no espaço- escola?
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    Artur Neto

    Eu se fosse professor, ou até mesmo auxiliar, nessa escola das Lajes do Pico, pura e simplesmente NÃO obedecia, nem acatava semelhante orde
  • 608. ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS 16.09.2025

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    608. ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS 16.09.2025

     

    Ultimamente o desânimo, o desalento, a impotência perante o que se passa em volta, tem-me afastado de falar de questões políticas.

    A 12 de outubro nova ida às urnas para as autárquicas, as eleições onde os candidatos estão mais perto do povo. Nos Açores, tradicionalmente o vencedor da dúbia honra de maior abstencionista nada se espera a alterar essa tradição.

    Em 21 anos de arquipélago e ao olhar para os candidatos – salvo uma ou outra exceção – diria que os partidos foram buscar o refugo de candidatos, além das promessas ocas e que nem um orçamento milionário permitiria, há candidatos que até nas promessas são pobres, outros repetem promessas antigas (do género não fizemos em 4 anos, mas agora vamos fazer).

    Só dois partidos concorrem às 19 freguesias o PS e o Chega, mas este inovou ao buscar “estrangeiros” para as autarquias do Corvo, Lajes das Flores e Santa Cruz da Graciosa, quiçá por não haver membros do Chega naquelas três autarquias…

    Além do mais, eticamente errado, moralmente condenável, politicamente escandaloso esta escolha de “continentais” vem colocar em dúvida a defesa dos interesses daquelas autarquias por essas pessoas – que além de desconhecerem a realidade local, talvez nem sequer as tenham visitado – .

    Isto faz-me lembrar aquele célebre imperador romano Calígula e o seu cavalo favorito. Calígula, conhecido pela sua extravagância, mimava o cavalo Incitatus com luxos como estábulos de mármore e colares de pedras preciosas, e as fontes antigas sugerem que chegou a cogitar nomear o cavalo para o cargo de cônsul. Embora muitos acreditem que a história foi uma propaganda para retratar Calígula como insano, outros pensam que pode ter sido uma forma de ridicularizar o Senado, insinuando que um cavalo seria mais competente que os políticos da época, neste caso o Chega acha que não há competentes na Graciosa, Corvo e Flores…

    Assim, não nos admiremos com o abstencionismo, pois o que o bom povo açoriano quer são as suas festas da paróquia abrilhantadas por artistas pimba (de preferência importados do continente), outros eventos híbridos de religião e paganismo, as romarias (sobretudo micaelenses mas que se estão a espalhar pelas restantes ilhas e diáspora) numa versão mais atual da máxima salazarenta de Fátima, futebol e fado.

    O bom povo açoriano nem se apercebeu do endividamento excessivo que as gerações futuras terão de pagar, nem entende a crescente perda de autonomia, apenas sente a subida do custo devida, a enorme crise da habitação e preços estratosféricos da propriedade (em grande parte devido ao turismo), nem se apercebe da deterioração da natureza ((em grande parte devido ao turismo) num arquipélago apenas sustentável de nome, cuja economia entrará em declínio abismal mal o turismo comece a buscar novos poisos. Quando esse dia chegar será tarde mas devia ser sobre isso que os habitantes se deviam preocupar na altura de votarem ou de se absterem.

     

    esta e ANTERIORES CRÓNICAS EM https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html

     

  • Discurso de Trump em português é falso; foi feito com IA

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    Foi criado por Inteligência Artificial um discurso em português do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em que ele supostamente menciona o dia da Independência do Brasil e faz uma série de críticas a Alexandre de Moraes.Trump não fala português

    Source: Discurso de Trump em português é falso; foi feito com IA

  • A escritora Teolinda Gersão é a vencedora do Grande Prémio de Romance e Novela APE

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    Rádio Renascença
    A escritora Teolinda Gersão é a vencedora do Grande Prémio de Romance e Novela APE – DGLAB, com o romance “Autobiografia Não Escrita de Martha Freud”, anunciou a Associação Portuguesa de Escritores (APE). A decisão do júri foi tomada por unanimidade.
    Na ata de fundamentação da escolha, o júri considera que “além de enaltecer a importância cultural da memória, o romance é o magnífico retrato psicológico de uma mulher que acaba por impugnar o poder patriarcal que a silenciou e oprimiu durante várias décadas. Um poder discriminatório que perdura e prevalece na sociedade atual”.
  • TENHAM MEDO DAS EMPRESAS PÚBLICAS

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    Tenham medo…May be an image of 1 person
    TENHAM MEDO DAS EMPRESAS PÚBLICAS
    O trágico acidente com o funicular da Glória, em Lisboa, trouxe à evidência a tradicional gestão desadequada e obsoleta com que as empresas públicas encaram a segurança das suas infraestruturas.
    Não temos uma cultura de prevenção, pelo contrário, cultivamos muito o facilitismo e o desenrascanço à portuguesa.
    Muitas vezes nem é culpa dos gestores, mas do próprio Estado que não disponibiliza ou negligencia os recursos necessários para um bom desempenho.
    Nos Açores são conhecidas as dificuldades que as empresas públicas enfrentam para um desempenho cabal e com qualidades da sua missão, sobretudo nos tempos que correm, com os cofres da administração regional praticamente vazios.
    O sector empresarial público regional é conhecido pela facilidade com que recruta e nomeia clientela política, enxameado de gente do partido no poder, descurando o investimento em equipamentos e outros recursos que contribuem para um melhor serviço público.
    Ainda agora tive a possibilidade de verificar, por exemplo, a permanente falta de manutenção de gruas em vários portos de pesca das nossas ilhas, alguns enferrujados e a precisar de substituição.
    Os pescadores que utilizam estes equipamentos estão sempre com o credo na boca e, em caso de avarias, como acontece regularmente, os horários dos técnicos da Lotaçor não coincidem com a labuta dos pescadores, sobretudo aos fins de semana.
    Aliás, a Lotaçor deve ser a única empresa do mundo que não adequa os seus horários aos dos pescadores, como até os obrigam a não pescar devido à sobrelotação da armazenagem em frio.
    Há, até, esta situação caricata, que é obrigar os pescadores a capturarem Bonito apenas de dois em dois dias!
    É como se o governo decidisse que os açorianos só poderiam trabalhar de dois em dois dias, com a consequente quebra de rendimento, porque não tem capacidade para guardar tanta produção e riqueza.
    Onde já se viu um país ou uma região travarem a criação de riqueza?
    As negligências e incompetências em gestão pública nunca têm consequências.
    Lembram-se da gestão ruinosa na SATA com a contratação de aviões desadequados, como o “cachalote”?
    Lembram-se do cabeço de amarração enferrujado do molhe do porto de S. Roque do Pico, que provocou uma vítima mortal, em 2014, com a Portos dos Açores a lavar as mãos do problema?
    E o recente incêndio no HDES, que poderia ser evitado se os equipamentos fossem outros?
    Há infraestruturas críticas que necessitam de uma atenção redobrada por parte da gestão pública, mas não é o que se vê.
    Em gestão pública a responsabilidade morre sempre solteira, não faltando exemplos de má gestão com reflexos ruinosos para o orçamento público e a algibeira do contribuinte.
    Lembram-se do negócio da Sinaga?
    Lembram-se da Saudaçor?
    Sabem o que faz uma empresa pública chamada Ilhas de Valor?
    Sabem quantos Observatórios existem na Região, o que fazem e quantas pessoas empregam?
    Sabem que o actual governo quer criar mais Observatórios?
    E quantos milhões custam à Região empresas públicas inúteis?
    Só na Saudaçor o calote foi mais de 800 milhões de euros.
    Até a EDA, que dá lucro, distribui os dividendos pelos accionistas, mas logo a seguir vai à banca contrair dívida para investimentos. O passivo já roça os 400 milhões!
    Se juntarmos o passivo das empresas do Grupo SATA (Holding 200 milhões de dívida, Azores Airlines 223 milhões e Air Açores 55 milhões), Portos dos Açores (149 milhões), Lotaçor (21 milhões), Ilhas de Valor (9,9 milhões) e Atlanticoline (2,9 milhões), tudo somado já anda à roda dos mil milhões em dívidas.
    Some-se a todo este descalabro as dívidas das empresas municipais, pois também proliferam como cogumelos, e temos uma tempestade perfeita.
    Noutra dimensão, como ainda questionava há poucos dias o Diário Insular, para que servem um Atlantic Center e um Air Center, que nem tão pouco têm sede nos Açores?
    Qualquer dia também vamos criar uma empresa pública para gerir os 17 milhões de euros com que vai custar a penosa Assembleia Regional este ano.
    Haja alguém com coragem para pôr ordem na casa.
    ****
    GESTÃO BUROCRÁTICA – Há gente na administração regional que só serve para complicar.
    A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Ribeira Grande (declaração de interesses: sou sócio) resolveu ajudar o excelente Festival Azores Burning Summer, na belíssima Praia dos Moinhos, transportando pessoas nas viaturas dos doentes não urgentes, com pagamento por parte da organização.
    Uma iniciativa de louvar, à semelhança de outras para recolha de recursos financeiros, já que a administração regional é incapaz de financiar todas as associações de bombeiros da Região.
    Mas eis que surgem os burocratas públicos: “Ai que isto é contra a lei”!
    A Protecção Civil deu-se ao ridículo de se insurgir contra este tipo de angariação de fundos, argumentando com uma lei absurda e obtusa, contra a qual – aqui sim – devia levantar a voz resmungona.
    Esta Região está recheada de burocratas da treta.
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    GESTÃO POR INACÇÃO – Aqui vai outro exemplo recente da má gestão pública da nossa administração regional.
    A Escola do Mar e o Governo dos Açores prometeram, por mais de uma vez, recuperar a velha e saudosa “Espalamaca” da ilha do Pico e pô-la a navegar.
    É uma aspiração de vários anos, a que se dedicou de alma e coração a Associação dos Amigos do Canal, conseguindo fazer a recuperação possível, com um investimento de mais de 100 mil euros.
    A Associação denunciou agora que, da parte do Governo dos Açores, nada foi feito e não deram os recursos necessários à Escola do Mar para completar a recuperação da “Espalamaca”, doada à Direcção Regional da Cultura (outra vez ela), que nunca actualizou o seu registo na Capitania da Horta, nem estabeleceu a sua categoria de navegação.
    A “Espalamaca” jaz nos estaleiros da Madalena, em mais uma franca degradação, tendo como companhia fúnebre um contentor com os dois motores generosamente oferecidos.
    É assim que a nossa administração pública regional gere o nosso Património.
    – ****
    GESTÃO FUNESTA – Não é só na gestão pública que os partidos políticos nos surpreendem.
    Na sua própria gestão de nomeações e candidatos a lugares, não param de nos surpreender.
    O Chega, que se diz diferente dos outros, também já aprendeu a “importar” listas completas de candidatos da metrópole para as autárquicas dos Açores.
    Não faltam exemplos, mas veja-se esta pérola, que transcrevo do “Jornal do Pico” desta semana: “O Jornal do Pico também pretendia entrevistar a candidata do Chega à Câmara Municipal de S. Roque, tal como fez com os outros candidatos, mas a Mandatária Regional do Partido, Olivéria Santos, disse, em conversa telefónica, que a mesma não se sentia à vontade para tal. Assim sendo, a Assessora de Imprensa do Chega remeteu a fotografia da candidata, Lúcia Alpalhão, bem como a seguinte informação sobre a mesma: Lúcia do Carmo de Jesus Alpalhão, tem 42 anos e é Assistente Funerária”.
    Escondem que é da Amadora.
    Fica a sete palmos e meio de S. Roque do Pico.
    Osvaldo Cabral
    Setembro 2025
    (Açoriano Oriental, Diário Insular, Portuguese Times EUA, LusoPresse Montreal)