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Luis Crespo shared a post.
Pois…um candelabro. Faz sentido 🙄
Objectum sexual: O distúrbio que levou Amanda a dizer que está noiva de um candelabro
Segunda-feira, 26 Novembro 2018
Para Amanda Liberty foi amor à primeira vista. Portadora do distúrbio objectum sexual, a jovem de 34 anos avistou um candelabro alemão, com 91 anos, à venda no eBay e não hesitou em comprá-lo. Agora diz estar noiva de Lumière, nome que atribuiu ao candelabro.
Surpreendente? Pois bem, apesar de esta ser uma condição incomum, ela existe. Gostar de objetos a nível sexual é tido como parafilia – desvio que se dá não no ato sexual, mas quanto ao objeto sexual, ou seja, no tipo de parceiro. Neste caso, trata-se de gostar de objetos inanimados em vez de pessoas, daí o nome objetofilia ou objectum sexual.
Esta condição não é novidade para Amanda, que desde cedo percebeu sentir-se atraída por objetos, mais especificamente por candelabros. “Sempre amei a aparência de lustres e quando vi o meu primeiro lustre, Luna, foi amor à primeira vista”, revelou ao jornal britânico Daily Mail.
Não… o Lumière não foi o primeiro amor na vida de Amanda e nem é o único. A jovem possui uma coleção de 25 lustres e considera ter um ‘relacionamento aberto’ com todos eles. Confessou inclusive preferir passar as noites aninhada com Jewel, um outro candelabro: “Por exemplo, eu adoro beijar e abraçar o Lumière, mas durmo com Jewel todas as noites, já que ele é portátil e muito fácil de aconchegar”.
Por consciência pesada ou como prova do seu amor, Amanda resolveu tatuar a imagem de Lumière no próprio antebraço – como pode ver na galeria de imagens acima. A tatuagem desenhada por Alice Perrin, do programa de televisão Tattoo Fixers, emitido na E4, demorou cerca de hora e meia até ficar concluída.
Apesar de toda a coleção que anima Amanda, a jovem garante estar noiva de Lumière. Mas, para já, não existem grandes planos para a cerimónia: “Ainda não temos nada reservado, tenho amigos em todo o mundo e quero que todos estejam lá”.
Assumindo-se claramente uma apaixonada por objetos, Amanda revelou ainda que o seu primeiro amor foi uma bateria, aos 14 anos. E confessou também que há muito ama a Estátua da Liberdade, monumento ao qual deu a alcunha íntima de Libby.
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Jornal de Notícias shared a link.
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