Autor: CHRYS CHRYSTELLO

  • O galego, a orquídea da língua portuguesa

    Views: 0

     

    Diego Bernal

    Clica na imagem para ver o perfil e outros textos do autor ou autora
    Logo se aprende

    O galego, a orquídea da língua portuguesa

    Diego BernalPublicado em Domingo, 10 Junho 2012 17:05
    “Eu sou filho dumha Pátria desconhecida”, deste jeito exprime Castelao, no segundo livro de Sempre em Galiza, a orfandade que magoa galegos e galegas quando, no estrangeiro, nos perguntam pola nossa origem.

    Pessoa, num formoso verso, grudou pátria e língua poetizando como ninguém o amor que muitos habitantes da Galiza sentimos polo idioma de Camões e Rosália de Castro, “a minha pátria é a língua portuguesa”.
    E, com certeza, o poeta luso deu no alvo porque quando mais abalados ficamos os galegos e galegas é ao comprovarmos que os nossos parceiros de idioma ignoram a unidade lingüística galego-portuguesa.
    Numha recente entrevista, o comunista Miguel Urbano Rodrigues lembrava como José Velo Mosqueira, celanovês participante da afouta tomada por antifascistas luso-galaicos do navio Santa Maria, ficou comovido no Brasil ao ver todo escrito em língua galega.
    Essa maravilhosa sensaçom que tantos de nós temos experimentado ao chegar a Portugal ou ao Brasil logo some ao reparar que o que é evidência para nós nom o é para portugueses e brasileiros.
    Mas se galego e português som a mesma língua, por que o povo brasileiro e português nom reconhece as falas galegas como parte do seu idioma?
    Para entendermos isto é preciso vasculhar outras realidades lingüísticas.
    Numha aula de língua galega que dei na Universidade de São Paulo, mostrando a diversidade linguística peninsular, fiquei espantado ao ver que alguns alunos identificavam a língua basca e catalá com a castelhana.
    De outro lado, quem ouvir falar cidadaos de Baiona ou Perpinhá nestes idiomas perceberá como quem nom tiver nengumha noçom de francês os associará com a língua francesa.
    No Brasil é comum que falantes de brasileiro identifiquem o galego com espanhol e, ao mesmo tempo, falantes de espanhol o confundam com português.
    No entanto, ainda que menos habitual, isto pode acontecer mesmo com outras variedades do nosso idioma.
    O professor da Universidade Federal Fluminense, o corunhês Xoán Carlos Lagares, contou-me como uma pesquisadora lisboeta no Brasil, ao requerer o acesso a um arquivo militar, nom foi identificada polo praça como falante de português e o soldado perguntou ao seu superior se umha mulher que devia ser estrangeira porque falava um português “errado” podia consultar o acervo.
    A que se devem estas confusons?
    As línguas som um conjunto de falas coesionadas por um padrom impulsionado por umha elite. Toda língua padrom é umha construçom artificial que responde aos interesses de umha classe social.
    O português padrom, como o espanhol ou o de qualquer língua, é um “invento” construído ao longo da história.
    Na escrita, portugueses e brasileiros identificam sem hesitaçom o seu idioma como um só. Porém, na oralidade, ao existirem milhares de falares diferentes, nom sempre um falante identifica todos eles com o seu idioma.
    Isto acontece porque os meios de comunicaçom silenciam muitas das variedades e empobrecem a língua portuguesa reduzindo as suas possibilidades de pronúncia.
    A múltipla diversidade dá lugar, aliás, à inevitável tensom, maior ou menor, que todas as línguas tenhem entre fala e escrita.
    No Brasil as falas cariocas e paulistanas e em Portugal as lisboetas chegam a todos os lares através da televisom, a rádio e a internet.
    Porém, quantas vezes umha mineira ouve umha portuguesa de Chaves, umha galega de Burela ou umha indiana de Goa?
    Mas as falas galegas, para além de estarem isoladas do resto da lusofonia padecem umha forte pressom do espanhol.
    A delicada situaçom que atravessa o português da Galiza deve-se a que desde o século XV sofre um processo de marginalizaçom que derivou no conflito lingüístico atual em que o castelhano está a se impor ao norte do Minho.
    O galego, entendido como as falas lusófonas faladas na Galiza, é umha variedade da língua portuguesa que como toda língua num contexto de conflito lingüístico sobrevive sob a coaçom da língua teito. A língua galega é, portanto, de um ponto de vista estritamente lingüístico, umha variedade de português enfraquecida polo espanhol.
    É a vontade coletiva demonstrada na história polo povo galego de revitalizar o idioma o que fai que as falas galegas nom sejam umha variedade de “fronteira”, um portunhol ou um castrapo. Eis a recuperaçom de léxico histórico (Deus, povo, século), de sufixos (-vel) ou a luita que desde o primeiro terço do século XX trava o nosso povo pola recuperaçom de usos da língua autóctone em contextos de que tinha sido banida polo espanhol.
    A estabilidade das formas lusitana e brasileira do idioma galego contrasta com a descaracterizaçom da variedade galega. Esta deturpaçom também afeta, como é lógico, à prosódia da língua.
    O desconhecimento das variedades do português e a situaçom de conflito lingüístico em que se acham as falas galegas é o que explica disparatadas atitudes como quando os portugueses tentam falar castelhano a galego-falantes. Atitudes que, pedagogicamente, devemos tentar corrigir reivindicando o reconhecimento da nossa peculiar forma de falar como parte da língua portuguesa.
    Identificar o galego com o português é vital para reverter a perda de falantes. As falas galegas, como as orquídeas, precisam dessa rija árvore -a língua portuguesa- para florescer e continuar a enfeitar a viçosa fraga da diversidade lingüística planetária, para alegrar e enriquecer, com as cores do seu sotaque, a língua de Portugal e do Brasil que, nunca o esqueçamos, foi falada antes na Corunha do que em Lisboa e Brasília.
  • Pepetela ladrões honestos

    Views: 0

    “Ainda há ladrões honrados”, por Pepetela

    Redação revista África21
    05/07/2012 09:14
    “É pena que certos banqueiros, especuladores de agências de ratos, e outros ladrões de casaca e lacinho preto, não sejam apanhados da mesma maneira”

    Brasília – “É pena que certos banqueiros, especuladores de agências de ratos, e outros ladrões de casaca e lacinho preto, não sejam apanhados da mesma maneira”

    Quando uma pessoa ouve ou lê uma boa estória, fica com saudades de um tempo que talvez nunca tenha existido. Por exemplo, o tempo dos ladrões honestos, género Robin dos Bosques ou Ali Babá. Os tais que só roubavam os grandes ladrões. Infelizmente, na realidade, deparamo-nos sobretudo com os grandes ladrões que não são castigados, nem sequer pelos pequenos lhes aliviando um pouco o bolso. É mesmo de acreditar na ausência da justiça.

    De repente, no entanto, surge uma notícia e lá voltamos nós a ter esperança, talvez a Humanidade não esteja perdida definitivamente para os liberalismos de nome, os tais que enriquecem os ricos e mais empobrecem os pobres, o tal liberalismo que só autoriza os grandes latrocínios, tão grandes que até mudam de designação e se tornam respeitáveis. O capitalismo que estamos com ele.

    Mas vamos lá acender a réstia de esperança. Num desses países avançados do Sul, Austrália ou Nova Zelândia, um larápio roubou a carteira e um telemóvel de um cidadão. Ao analisar os resultados da bem sucedida operação, descobriu no telemóvel furtado fotografias de pornografia infantil. O gatuno entrou numa daquelas situações de encruzilhada, como os grandes caminhantes dos nossos matos. Que faço eu, vou pela direita, pela esquerda, sigo em frente? Porque tinha descoberto um criminoso maior que ele próprio.

    Embora fosse reincidente, com vários julgamentos e mesmo prisão por ladroagem, se considerava pessoa de princípios, talvez (não pude confirmar) até de formação religiosa. Em época de crise, mesmo em país rico, há alguns que têm de recorrer a métodos menos corretos para se manterem vivos. Esta seria a sua justificativa para as aventuras mais ou menos perigosas em que incorria. Nada comparáveis a um miserável que abusa de crianças e ainda pode ganhar dinheiro com isso, vendendo vídeos ou fotos a outros tão malucos como ele (os doidos que me desculpem a força de expressão, mas este tipo de gente não é só «perturbada mental», é maluca mesmo, maluca furiosa).

    Leia versão integral na edição impressa da revista África21 (N.º 65, JULHO 2012). Para assinar a revista contacte: jbelisario.movimento@gmail.com

    Adicionar comentário

  • diving in East Timor o meu primeiro paraíso ()

    Views: 0

    http://www.youtube.com/watch?v=Tu2OKCw3AY8&feature=youtu.be

     

    Um dos Paraisos de Timor Leste….

    Diving in East Timor (Timor Leste)

    www.youtube.com

    One of the world’s most spectacular and undiscovered diving destinations, Timor Leste boasts pristine coral reefs and an abundance of
  • Pedra de Santana, o monumento megalítico brasileiro

    Views: 2

    in diálogos lusófonos

    carnac

    Patrimônio Lusófono

    Pedra de Santana, o monumento megalítico brasileiro

    5/06/2011 02:23:00 PM Ufo arqueologia e Mistérios

    pedra-de-santana-1
    Monumentos de pedras, erguidas há muitos milhares de anos, são encontrados aos montes na Europa, sendo Stonehenge o mais conhecido de todos, embora não o mais comum. Menires e Dolmens são encontrados também na França, Portugal e Itália. Curiosamente, o Brasil também possui um raro dólmen, localizado na Bahia, conhecido como Pedra de Santana.

    Os Megálitos (do grego mega, megalos = grande, e lithos = pedra) são monumentos erigidos por sociedades neolíticas europeias, produzidos entre o V e o III milênios A.E.C. São geralmente de cunho ritualístico, funerário ou astronômico, cuja tecnologia para construção muitas vezes é desconhecida e gera controvérsias entre especialistas.

    carnac Monumento Megalítico de Carnac, França

    O Brasil também possui um inusitado monumento megalítico, talvez o único de toda a América do Sul, localizado no povoado de Santana, no município de Paramirim, interior da Bahia. Trata-se de um dólmen (nome derivado do bretão dol = mesa; e men = pedra) constituído por uma câmara formada por uma grande laje pousada sobre pedras verticais que a sustentam, provavelmente de cunho ritualístico. Não se sabe exatamente quem o construiu, usando que tipo de técnica. Provavelmente tenham lançado mão do uso de alavancas para suspender o enorme bloco enquanto encaixavam as pedras menores de sustentação, o que seria um feito colossal para a época, devido ao enorme peso do monumento.

    pedra-de-santana-1
    pedra-de-santana-2
    pedra-de-santana-3

    Este é um dos mais curiosos sítios arqueológicos brasileiros. Um monumento ritualístico de pedras totalmente singular, já que não existe nenhum outro dólmen no continente, somente na distante Europa. Não fazia parte da tradição de nossos indígenas erigir monumentos deste tipo, o que torna a construção ainda mais enigmática.

    http://ramanavimana.blogspot.pt/2011/05/pedra-de-santana-o-monumento-megalitico.html

  • novo livro sobre Timor-Leste AS GUERRAS TRIBAIS, A HISTÓRIA REPETE-SE (1894-2006)

    Views: 0

    acabo de disponibilizar gratuitamente em linha o 3º volume para a história de Timor
    TIMOR LESTE VOL. 3, AS GUERRAS TRIBAIS, A HISTÓRIA REPETE-SE (1894-2006) QUE CONSTAVA COMO CAPÍTULO DE OUTRO LIVRO CHRÓNICAÇORES: UMA CIRCUM-NAVEGAÇÃO
    BOA LEITURA

    http://www.scribd.com/doc/94984898/TIMOR-LESTE-VOL-3-AS-GUERRAS-TRIBAIS-A-HISTORIA-REPETE-SE-1894-2006

  • GOÊS ESCREVE EM PORTUGUÊS 50 anos depois

    Views: 0

    Goan writing in Portuguese gets another close look, back home
    GOA, India: Five decades after the Portuguese language
    suddenly lost its prominence in this society, a
    researcher-priest is to come out with a detailed study of the
    literature that influenced the minds and hearts of 19th and
    20th century Goa.
    Dr. (Fr) Eufemiano de Jesus Miranda is to release a
    new book titled Oriente e Ocidente na Literatura
    Goesa (East and West in Goan Literature). The
    322-page book’s subtitle focuses on the “reality,
    fiction, history and imagination” of the writings
    from Goa’s past. It will be released on Wednesday,
    May 30, 2012 at the Margao Ravindra Bhavan’s Black
    Box at a function which starts at 4.45 pm.
    This work looks at the work of many prominent writers of the
    yesteryears — Francisco Luis Gomes, Orlando da Costa, and
    themes such as the image of Mother India in the poetry of the
    Portuguese-speaking Goan, the figure of the dancing-girl in
    Goan Lusophone literature, and the works of “Gip” and
    Augustinho Fernandes.
    Dr Miranda also looks at the creative output of other Goans
    writing in Portuguese — Floriano Barreto, Nascimento
    Mendonca, Mariano Gracias, Adolfo Costa, Paulino Dias,
    Adeodato Barreto, Sanches Fernandes, Lino Abreu, Vimala Devi,
    Laxmanrao Sardessai and R.V. Pandit.
    Eufemiano de Jesus Miranda earlier did his PhD at the Goa
    University on the topic 19th-20th century Indo-Portuguese
    Literature — a study of major themes in the socio-historical
    background (Literatura Indo-Portuguesa dos Séculos XIX e XX:
    Um estudo de temas principais no contexto sócio-histórico).
    Miranda has also been at St Xavier’s College at
    Mapusa, Goa, for ten years as a lecturer teaching
    both Portuguese and English. In 1988, he was
    awarded a scholarship from the Gulbenkian
    Foundation, Lisbon, to work on the thesis which was
    completed under the guidance of the late
    vice-principal Fr. Ivo de Mascarenhas, at the Goa
    University.
    He has continued to teach at various institutes and colleges,
    and as a priest involved actively in the pastoral ministry at
    Curca-Santana, Alto de Porvorim, Santa Inez and presently at
    Chicalim. Miranda is currently the parish priest of the
    Chicalim Church.
    Miranda has a classical formation from the seminary from 1954
    to 1960, having learnt Latin, Greek, Hebrew, French, Marathi
    and Konkani. His other passion is music, and he founded the
    Music Lovers’ Society and the Goa String Orchestra, and he is
    also president of the Stuti Choral Ensemble, Goa.
    Stuti is the Konkani word for “praise”, and he is actively
    involved in organising concerts in various in religious and
    other venues with the goal of fostering the culture of
    classical and popular music and taking it to the people.
    In his book, Miranda suggests: “The Indo-Portuguese
    writer is a ‘romantic’, a man under the spell of a
    ‘rupture’ and a ‘longing for totality’. It argues
    that this writer — ethnically Indian but often
    imbibed with Western, Christian and Latin traits,
    and also strongly influenced by the
    “Vedic-Upanishadic Hindu substratum”, was marked by
    a painful search for “self-identity and
    self-definition”.
    Though the book is in Portuguese — one of the few to be
    published in recent decades in that language in Goa — it has
    chapter summaries in the English language.
    The book has been supported in part by the Goa
    government’s Directorate of Arts & Culture, and its launch is
    being held in association with the Ravindra Bhavan, Margao.
    Its introduction is by Prof. Dr. Hélder Garmes of the
    Department of Classical and Vernacular Literature of the
    University of Sao Paulo in Brazil.
    A few Brazilian students are known to have done or are still
    doing their research on topics relating to Goan writing in
    Portuguese, a genre seemingly forgotten in its home of origin
    itself.
    Angela Goldstein has been studing the writing
    (short stories) by Vimala Devi for her Masters.
    Pedro Vinícius Leite has been doing a comparative
    study between *O signo da Ira* and *O ultimo olhar
    de Manu Mirando*, two novels by the awardwinning
    Portugal-based late Orlando da Costa who traces his
    roots to Margao.
    Octavio Carillo has been working on a comparative study
    between *O Signo da Ira* and Lambert Mascarenhas’
    *Sorrowing Lies My Land* at the undergraduate level. João
    Cunha who already did a study termed as impressive on *Jacob
    and Dulce* by “Gip”, for his Master, now, in his PHd, is
    studing the works by Jose da Silva Coelho. Prof Helder
    himself has been doing a comparative study between *Os
    Brahamanes* (1866), the novel by Francisco Luis Gomes, and
    *The Guarani* (1857), a romantic Brazilian novel by Jose de
    Alencar.
    Dr Miranda’s book has been published by the Saligao-based
    Goa,1556 named after the arrival of the first Gutenberg-style
    printing press in the whole of Asia, in Goa in that year. It
    is available via mail order from goa1556@gmail.com
    The launch function is open to interested members of the
    public.
    ###
    Contact numbers:
    Author (Dr/Fr Eufemiano Miranda) +91-832-2540099 (Portugues or English)
    PUblisher (Goa,1556) goa1556@gmail.com +91-832-2409490 or +91-832-2409490 (English only) Contact: Frederick Noronha.

     

     

     

  • Língua nacional kikongo começa ser ministrada nas escolas primárias

    Views: 0

    in diálogos lusófonos

    Língua nacional kikongo começa ser ministrada nas escolas primárias

    Tomboco – O formador provincial de línguas nacionais da direcção local da educação, ciência e tecnologia, Ngonga Afonso, afirmou domingo na sede municipal do Tomboco, província do Zaire, que a língua nacional kikongo começa a partir do II trimestre do ano em curso, a ser ministrada nas escolas do ensino primário da região.

    O responsável prestou essa informação durante a sessão de encerramento do seminário provincial de formação de formadores escolares em língua nacional kikongo, realizado naquela localidade, sob a égide da direcção provincial da educação, ciência e tecnologia.

    De acordo ainda com o formador, numa primeira fase a língua nacional kikongo será ministrada em instituições escolares de ensino primário dos municípios de Mbanza Kongo, Soyo, Kuimba, Tomboco, Nzeto e Nóqui.

    Ngonga Afonso sublinhou que a introdução da língua nacional kikongo no currículo escolar vai facilitar o processo de ensino aprendizagem no seio dos alunos, principalmente para aquelas crianças com dificuldades de se expressarem em língua portuguesa.

    “A introdução pelo mistério da educação de línguas nacionais no currículo escolar é uma medida acertada, porque a identidade cultural de um indivíduo manifesta-se pela língua”, enfatizou.

    Durante a acção formativa, foram ministradas entre outros temas os métodos de ensino em língua nacional kikongo, materiais e os cursos de elevação no ensino de leitura e os manuais de orientação para o professor e aluno.

    Participaram no seminário, 25 formadores dos municípios do Tomboco, Soyo, Nóqui e Nzeto. Este é o primeiro seminário do género que a direcção provincial da educação, ciência e tecnologia realiza a nível da circunscrição.

    [Fonte: www.portalangop.co.ao]
    __,_._,___

  • excertos de autores açorianos traduzidos para francês e inglês

    Views: 0

    leia excertos de autores açorianos traduzidos para francês e inglês
    em
    https://www.lusofonias.net/acorianidade/tradu%C3%A7%C3%A3o.html

    pode igualmente ler excertos destes e de outros em CADERNOS (DE ESTUDOS) AÇORIANOS
    https://www.lusofonias.net/acorianidade/cadernos-acorianos-suplementos.html

  • cristóvão de aguiar agraciado

    Views: 0

    http://palcopiniao.blogspot.pt/search/label/COIMBRA

    QUINTA-FEIRA, 24 DE MAIO DE 2012
    Insígnias Autonómicas de Reconhecimento para Cristóvão de Aguiar, dia 28 de Maio de 2012
    A CERIMÓNIA OFICIAL DO DIA DOS AÇORES, QUE DECORRE NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA, DIA 28 , SEGUNDA-FEIRA DO ESPÍRITO SANTO, TERÁ LUGAR, ESTE ANO, NA VILA DA POVOAÇÃO, ILHA DE S. MIGUEL.

    Nestas cerimónias, organizadas conjuntamente pela Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores e pelo Governo Regional, com o apoio da Câmara Municipal da Povoação, serão agraciadas com insígnias regionais de mérito diversas personalidades e instituições da Região, em cerimónia que contará com as intervenções dos presidentes do parlamento açoriano e do Governo Regional.

    O Dia dos Açores, que se destina a comemorar a açorianidade e a Autonomia, foi instituído pelo parlamento açoriano em 1980 (Decreto Regional nº 13/80/A, de 21 de Agosto).

    Serão homenageadas várias personalidades a título póstumo, e também figuras como Renato Moura, das Flores, o realizador da RTP Açores, Zeca Medeiros, ou o escritor Cristóvão de Aguiar, Ricardo Serrão Santos, que dirigiu o Departamento de Oceanografia e Pescas, na Horta, por mais de 14 anos, Luíz António de Assis Brasil (Porto Alegre), empresários como José da Costa Franco (estabelecimento comercial Riviera, em Ponta Delgada) e instituições como a Kairós ou a Federação de Bombeiros dos Açores.

    (Fonte: Assembleia Legislativa Regional dos Açores)

    Insígnia Autonómica de Reconhecimento
    Destina-se a distinguir os actos ou conduta de excepcional relevância de cidadãos portugueses ou estrangeiros que:
    valorizem e prestigiem a Região no país ou no estrangeiro ou que para tal contribuam;
    contribuam para a expansão da cultura açoriana ou para o conhecimento dos Açores e da sua história;
    Distingam-se pelo seu mérito literário, científico, artístico ou desportivo.
    É constituída por três peças (pescoço, peito e roseta).
    PUBLICADO POR LAPA ÀS 23:22:00 1 COMENTÁRIOS

    SECÇÃO: AÇORES, COIMBRA, CULTURA, CURIOSIDADES, JUSTIÇA, PRÉMIOS FUNDAMENTAÇÃO