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Autor: CHRYS CHRYSTELLO
O CORVO. LUGAR DE VERÃO
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Lugares de Verão, 27 de julho – CORVO
http://v2.videos.sapo.pt/7ld66bRnCOf2nPZg8BhhLugares de Verão um programa de Vasco Pernes, realizado esta semana na ilha do Corvo.V2.VIDEOS.SAPO.PTfajã grande na ilha das flores
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Herberto Gomes Podes ver aqui
http://videos.sapo.pt/rtpacores/playview/31
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v2.videos.sapo.pt
Série de nove programas, apresentada por vasco Pernes. Aqui se procura retratar recantos açorianos que se destacam pela paisagem, pela gastronomia e pelo lazer.Judiaria em Portugal
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Interessante comentário sobre a judiaria em Portugal. Em 27 de julho de 2014 12:14, Margarida Castro margaridadsc@yahoo.com [dialogos_lusofonos] <dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br> escreveu:a Chiado Editora vista pelo Joel Neto
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Regresso a casa De Lisboa aos Açores: um diário sobre a vida no campo. Por Joel Neto, A malta da Chiado está autorizada a processar publicado por JN em 28/1/14a defesa do património dos Açores
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SECRETÁRIO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA DEFENDE PATRIMÓNIO CULTURAL DOS AÇORES ALINHADO COM “AS TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS”
A QUESTÃO JUDAICA EM PORTUGAL
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A “QUESTÃO JUDAICA” É, NA EUROPA, UMA MERA RELÍQUIA DAQUILO QUE FOI DURANTE SÉCULOS
OPINIÃO, Judeus por VIRIATO SOROMENHO-MARQUES 21 março 2012
A “questão judaica” é hoje, na Europa, uma mera relíquia daquilo que foi durante séculos. Na verdade, poucos têm coragem de o dizer, mas embora a abominável “decisão final” (Endlösung), urdida pelo regime nazi para as minorias judaicas da Europa ocupada, tenha ficado por metade, tal foi suficiente para privar a Europa desse filão de resiliência, criatividade e inteligência que as minorias judaicas representaram na história das nações europeias. Os sobreviventes do extermínio, na sua maioria, estão hoje em Israel, ou são um dos motores da prosperidade dos EUA.O ódio “popular” aos judeus é um dos fatores da decadência europeia. Não é preciso ser Antero de Quental para perceber que a decadência peninsular se inicia com a expulsão dos judeus, na altura em que a organização dos impérios marítimos de Portugal e Espanha mais precisaria do seu contributo. Basta olhar para a Alemanha de 2012. Com a mesma população que tinha ao tempo da República de Weimar, mas sem o impulso da sua vibrante comunidade judaica, exterminada ou exilada pelo Holocausto, a cultura alemã de hoje é, na comparação, pobre e sem brilho. Onde estão os filósofos, os escritores, os cientistas, os músicos, os cineastas, de ascendência judaica, que fizeram a grandeza universal da Alemanha até1933? Basta ler a biografia de George Steiner, Errata, para compreender os motivos que levaram Nietzsche a considerar os judeus como uma (malograda) vanguarda cosmopolita da unidade europeia, contra o perigo da autodestruição. As crianças judias assassinadas em França apenas nos recordam que, sob o verniz da tolerância europeia, jaz um virulento génio maligno pronto a despertar. A mediocridade não suporta a diferença e a singularidade de mérito que os judeus deixaram na nossa cultura comum. E que falta isso nos faz agora!