Views: 0
Fonte: (3) Facebook
Views: 0
Did you know that according to a research from 2014, a vast part of the water on our planet is, in fact, much older than previously thought and actually predates the Sun? As incredible as it sounds, this is another fact that proves just how little we actually know about our Planet, Solar System, Galaxy…Read More
Fonte: Water on Earth is, at least, a million years OLDER than the Sun ⋆
Views: 0
Contra as «100 palavras em galego para designar a chuva», eu ofereço-vos as «100 palavras em galego para designar a merda». Preparai-vos, que aí vos vam.
Views: 1
Timor e a língua portuguesa
Por João Paulo T. Esperança Tradutor-intérprete português, professor no Departamento de Língua Portuguesa da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade Nacional de Timor-Leste. (mais…)
Views: 0
Fonte: Morreu David Bowie – JN
Views: 0
129. CRÓNICA 129, DA MINHA JANELA, 13 maio 2013 (mais…)
Views: 1
Fonte: Timor: Pontiana, ou a mulher-pássaro
Em Timor tudo tem uma razão de ser. E tanto faz que a razão seja lógica ou ilógica. Tudo tem explicação e nada é obra do acaso.
Diz a lenda que a Pontiana ataca pela calada da noite e, de acordo com a voz do povo, toma a forma de uma bela mulher.
Quando eu era garota lembro-me de que os timorenses a viam uma criatura branca, de loiros cabelos compridos. Já os malais a viam morena, de longos cabelos lisos, negros.
Estonteados pela sua beleza, os homens perseguiam-na e tentavam agarrá-la mas, quando chegavam à sua beira, a mulher desaparecia ou então, apenas era visível do pescoço para cima. Tudo o mais se esfumava, se tornava invisível. Por esse motivo, nunca ninguém soube se a Pontiana era alta ou baixa. Mas lá que era bela…
Eram igualmente comuns os relatos de que a mulher desaparecia nos muros do cemitério que estivesse mais próximo.
As aparições da Pontiana ocorriam sempre altas horas da noite, normalmente quando o homem estava já um bocado alegrote com um copito a mais do que a conta…
Aos homens, a Pontiana, consciente das suas fraquezas, entontece-os; às mulheres grávidas e às crianças faz-lhes muito mal.
De noite, uma mulher grávida não sai à rua se não levar na mão um objecto pontiagudo, de preferência uma tesoura que é o único remédio para vencer os malefícios da Pontiana. Porque se a grávida estiver desarmada quando a malvada ataca, perde-se o bebé.
A mulher Pontiana quando não desaparece nos muros do cemitério, transforma-se em pássaro, cujo piar triste arrepia quem a ouve. É mau agoiro o seu cantar…
Embora as histórias das suas aparições se circunscrevessem a Díli, passado algum tempo, a mulher-pássaro alargou o âmbito da sua acção e passou a fazer parte das crenças e dos terrores dos habitantes da montanha, onde as noites são frias, o nevoeiro é uma constante e as flores são mais perfumadas e crescem de forma pujante, enchendo as encostas de várias tonalidades.
Em dias de quietude, se o aroma de uma flor se torna mais intenso, é sinal de que a Pontiana anda nas proximidades. Traz desgraça, quase de certeza e é impossível escapar à sua acção.
O Carlos e a Maria tinham um bebé. Um dia, ouviu-se o piar triste da Pontiana, ao mesmo que se intensificou o aroma das gardénias do jardim. Os pais perderam a esperança de ver crescer o filhinho embora tivessem tentado com raízes e mezinhas curá-la do resfriado, quando ouviram o piar da Pontiana. Chegara o sopro da morte e a ele era impossível fugir. A criança finou-se naquela noite, ao mesmo tempo que o piar do pássaro se afastava quiçá em busca de nova presa.
Hoje, na rádio e na televisão de Timor-Leste, uma mãe preocupada dava conta das más condições em que vivem os refugiados. A poeira, uma vez que acabou a época das chuvas, é muita e as noites são agora mais frias. As crianças estão mal alimentadas e, como dormem no chão, adoeceram, estão constipadas e com tosse.
A pobre mulher desesperada apelava aos “nai´n ulun sira” que resolvessem depressa este conflito que se arrasta há quase dois meses.
Uma noite destas, pela calada, a Pontiana vai surgir de rompante, aproveitando a aragem fria que se faz sentir e vai ceifar a vida de centenas de crianças inocentes que continuam a brincar despreocupadamente alheias ao perigo que as espreita…
Ângela Carrascalão sexta-feira, junho 16, 2006 | Permalink
Que lenda bonita, mas realmente a fome asusta um bocadinho e neste como noutros casos pela mão do homem, isso é que é triste.
Posted by AnadoCastelo 10:37 da tarde
Views: 0
Balibo’s soil is mainly composed by limestone from coral origin, creating beautiful caves such as those ones i photographed, surrounded by tradicional crop fiel
Fonte: BALIBO CAVES
Views: 0
por acharmos ainda de utilidade aqui recuperamos a proposta da AICL em 2012:
(mais…)
Views: 0
A população do Corvo, a mais pequena ilha dos Açores, é convidada este sábado, 9 de janeiro, a recriar e analisar momentos sobre a resistência à invasão de piratas berberes que serão posteriormente retratados em banda desenhada (BD).
Fonte: Açores – População da ilha do Corvo colabora em BD sobre resistência a invasão pirata – Artes – DN