Sobre CHRYS CHRYSTELLO

Chrys Chrystello jornalista, tradutor e presidente da direção da AICL

CORONAVIRUS E OS NÚMEROS

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From the World Health Organization.

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Ordem dos Engenheiros arrasa opção do aeroporto no Montijo – O Jornal Económico

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O documento de 26 páginas a que o Jornal Económico teve acesso defende que a opção de Alcochete é a única “de futuro” para Portugal.

Source: Ordem dos Engenheiros arrasa opção do aeroporto no Montijo – O Jornal Económico

New Zealand’s White Island volcano

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White Island Volcano eruption
To:

Image result for white island volcano

This is an extraordinary video, taken automatically from home installed
cameras shows New Zealand’s White Island volcano eruption just a couple
of months ago, 9 Dec 2019, where 18 people died. Please wait for 24
seconds when nature’s roar begins and, most importantly, another 24
seconds after the blackout – you think the video has ended but it hasn’t
and the screen clears to reveal the devastation.

TINTIN MARKETING DE SUCESSO

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Numa viagem entre Bruxelas e Lisboa, tive o privilégio de viajar a bordo do avião “Rackham”, um Airbus A320 da Brussels Airlines dedicado às aventuras do Tintim. A bordo, durante a viagem, colocaram à disposição para leitura alguns dos livros do Tintim. É excelente publicidade à Bélgica e ao Tintin.
O “Zé Pedro”, o avião da TAP que faz uma homenagem ao guitarrista homónimo dos Xutos e Pontapés é, para mim e por enquanto, uma oportunidade perdida. Quer dizer, estou a exagerar... Obviamente que o fim essencial dos aviões é transportar pessoas e esse avião fá-lo com excelência, como aliás todos os da TAP e da SATA. Mas este avião, em particular, teve um enorme impacto mediático e não há jovem, ou menos jovem, passageiro português que não sinta qualquer coisa quando entra a bordo. Eu já viajei duas vezes neste avião e garanto que as pessoas postam (um novo verbo!) no Facebook e no Twitter a sua experiência.
Ora, se virmos com atenção, a única menção ao Zé Pedro ou aos Xutos, tirando o próprio nome, é um “X” estilizado impresso perto do nome no exterior do avião. Muito pouco!
Na minha opinião, temos que ir mais longe e garantir que há, por exemplo, uma fotografia de corpo inteiro do artista à entrada do avião, com que as pessoas possam tirar “selfies” durante o voo e a música de bordo tem que ser, obviamente, a ele dedicada ou mesmo dos Xutos e Pontapés. O “Zé Pedro” deveria ser uma experiência imersiva! Afinal de contas é cultura de Portugal.
Quem diz o “Zé Pedro” pode dizer outros aviões da frota da TAP e da SATA. Não é necessário fazer um grande investimento para que a bordo do “Sophia”, por exemplo, se distribuam alguns poemas impressos da nossa poetisa maior e nos aviões da SATA se distribuam postais a quem estiver interessado com algumas das magníficas paisagens dos Açores. Com imaginação, iniciativa e excelência poderemos transformar os embaixadores de Portugal, que são os aviões da TAP e da SATA, em interlocutores ativos como faz a Brussels Airlines. Eu gostava!

Nota: A foto aqui partilhada foi por mim obtida com a prévia autorização do comissário de bordo ilustrado. Muito simpático, aliás como toda a tripulação.

#Rackham

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CRÓNICA DE OSVALDO CABRAL

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Faz hoje exactamente 4 anos – 4 anos! – que escrevi isto.
Nada mudou…

AUTONOMIA DE HOTEL

“Por estes dias, os partidos estão reunidos à porta fechada,
num hotel de Ponta Delgada, a discutir como será a reforma
autonómica.
O facto de todos terem acedido ao convite do líder do PS, Vasco
Cordeiro, é um bom sinal para a tentativa de se alcançar o consenso necessário a tantas alterações que se impõem.
Mas é preciso que os partidos sejam mais humildes nesta discussão.
É que a reforma da Autonomia é tão importante que não pode
ser confinada a quatro paredes de um hotel.
Se a pretensão dos partidos é, mais uma vez, transformar um
desígnio das nossas vidas a uma mera negociação entre profissionais da política, então temos todos os ingredientes para tudo culminar numa grande borrasca.
Os partidos não se podem julgar donos da Autonomia, nem tão
pouco porem os seus aparelhos a substituírem a reflexão democrática que se impõe na sociedade açoriana.
É isto que tem afastado os cidadãos da política, a descredibilizar a política e a olhar cada vez mais para a classe política como um “acessório” que vive longe da realidade das pessoas.
Esta discussão tem que atravessar toda a sociedade e envolver o máximo da cidadania possível.
Tem que sair dos muros dos hotéis, das paredes dos partidos, dos corredores dos palácios, dos gabinetes do parlamento e do formalismo bacoco que os políticos gostam de impor nesses momentos, teimando em não sair do mofo tradicional que exalámos há anos.
O povo está farto de formalismos.
As eleições presidenciais de domingo foram a demonstração
disso mesmo.
Há seis anos atrás, Vasco Cordeiro, que ainda nem era Presidente do Governo, alertava para contrariarmos “a tentação, a que se assiste a nível nacional, de tentar reduzir a Autonomia à sua vertente constitucional ou estatutária, quando ela é muito mais do que estes aspectos formais”.
Pois o que vale lá para fora, também se aplica cá dentro.
Ponham os formalismos de lado e tratem de avançar para o terreno, junto das populações, procurando saber o que elas pensam desta reforma autonómica.
É preciso um referendo regional?
Pois que se faça. Que se ouçam os eleitores.
O mais provável é que não queiram ouvir o que o eleitorado tem
para dizer.
Há coragem, por exemplo, para saber se a população quer este
número de deputados?
Há coragem para saber se o eleitorado açoriano prefere este sistema de votar em partidos em vez de pessoas?
Já temos maturidade suficiente para elegermos listas abertas,
com a ordem dos eleitos a ser escolhida pelos eleitores e não pelos aparelhos dos partidos.
Está na hora de melhorarmos a proporcionalidade nesta região,
mesmo que isto custe o carmo e a trindade para algumas ilhas habituadas a privilégios de representação sem correspondência com a sua dimensão.
Mais: já é tempo de abrirmos à sociedade a possibilidade de
candidaturas de cidadãos independentes, quebrando este monopólio abafador dos partidos.
Como disse, em tempos, o constitucionalista Jorge Miranda, em
Ponta Delgada, a existência de candidatos a actos eleitorais por
grupos de cidadãos seria, até, uma forma de “elevar os partidos, de aumentar a qualidade dos seus candidatos, a sua responsabilidade, em vez de porem, às vezes, cinzentões que não têm nenhuma qualidade e capacidade de serem deputados da região ou do país”.
Sabemos que é uma questão delicada, mas ela não pode ser empurrada permanentemente para outras calendas, nem ficar fechada, por compromissos e cedências internas, entre as paredes de um hotel.
A realidade é que, durante anos, um quarto da população dos
Açores elegeu quase metade dos deputados.
A redução de deputados em número igual por ilha também não
é solução.
A realidade é esta: a Assembleia da República já teve 250 deputados, reduziu para 230 e já estipulou que poderá vir até aos 180.
A Madeira já teve 68 e, à semelhança de outros parlamentos
insulares, também reduziu.
Nós, nos Açores, somos uns iluminados e podres de ricos: somos os únicos que não só não reduzimos, como até aumentámos!
O nosso sistema eleitoral está desactualizado, desproporcional e não tem nada a ver com os tempos de hoje.”

GUILHERME D’OLIVEIRA MARTINS “A capacidade de aprendizagem é o que distingue uma sociedade”

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“O antigo ministro considera que um dos desafios que se colocam hoje às crianças que chegam à escola é o de conseguir orientá-las a utilizar corretamente a muita informação que já possuem, transformando-a em conhecimento.

O orador lembrou que “éramos o país da Europa que visitávamos menos os museus e que íamos a espetáculos culturais, e agora fomos o terceiro de toda a europa a ter o maior número de atividade de envolvimento concreto de cidadania ativa em torno de todo o património cultural”. “Isto porque transformámos as escolas e bibliotecas escolares em centros de recursos, pontos de encontro, como placas giratórias, onde aprender é simultaneamente dialogar”, explicou.

Questionado sobre o papel da escola nesta era digital, Guilherme d’Oliveira Martins disse que vai ser a instituição que “mais rapidamente vai ter que se adaptar porque os desafios estão a mudar”.

“Estaremos nós em condições de responder ao desafio de termos um envelhecimento maior?”, questionou o responsável.”

O político e professor universitário, Guilherme d’Oliveira Martins, que esteve na passada quarta-feira na Escola Secundária Raul Proença, nas Caldas da Rainha, destacou que o principal valor para o desenvolvimento de um país é o reconhecimento da aprendizagem.

 

O político e professor universitário, Guilherme d’Oliveira Martins, que esteve na passada quarta-feira na Escola Secundária Raul Proença, nas Caldas da Rainha, destacou que o principal valor para o desenvolvimento de um país é o reconhecimento da aprendizagem.

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