Autor: CHRYS CHRYSTELLO

  • magnífico MOTA BANDEIRA, ATSABE, TIMOR

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    Rosely Forganes shared a post to the group: Timor, Crocodilo Voador.

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    Timor Skyview

    This is Timor-Leste 🇹🇱. A glimpse drone video of MOTA BANDEIRA in ATSABE. Stay stune for the full video, posting soon. | Ne’e mak Timor-Leste 🇹🇱. Video badak ho

    drone sobre MOTA BANDEIRA iha Atsabe. Ba video tomak, akompaña nafatin, publika iha tempu badak. #machelsilveira #timorskyview #motabandeira #atsabe #ermera #timorleste #dronevideos #dronevideography #aerialvideos #aerialvideography #dji #dijmavicpro

  • Espuma verde, A EUTROFIZAÇÃO DA LAGOA DAS FURNAS

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    Pierre Sousa Lima to Açores Global

    Espuma verde na Lagoa das Furnas

    A Lagoa das Furnas apresenta-se nos últimos dias com uma cor fortemente esverdeada e muita espuma da mesma cor, causando algum espanto junto de turistas e visitantes daquele local.

    Sobre o combate à eutrofização da lagoa nunca mais se ouviu falar.

    Em Novembro de 2018 o Presidente do Governo regional, Vasco Cordeiro, anunciou um investimento de 21 milhões de euros no combate à eutrofização só nas lagoas das Sete Cidades e Furnas.

    Em Março de 2016 foi lançada uma empreitada, com um prazo de execução de 450 dias, visado a construção do canal de desvio de afluentes da ribeira do Salto da Inglesa e de consolidação do leito e margens do canal do Salto do Fojo.

    O investimento foi justificado com o facto de o estado atual da lagoa ainda não ter atingido os “parâmetros qualitativos ambicionados, devido ao volume de carga orgânica que ainda aflui à massa de água, nomeadamente nutrientes como o fósforo e o azoto”.

    http://diariodosacores.pt/index.php…

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    • João Mota Gomes Isto não se vai resolver em democracia, a nossa economia agrícola insustentável promovida pela PAC à custa do contribuinte vai colapsar em breve e o que ficará à vista é uma região de solos férteis e um clima abençoado que só produz meia dúzia de produtos a começar pelos lacticínios e deixou todas as restantes fileiras.
    • João Mota Gomes E ainda ninguém falou na erosão dos solos causada pelo arrastamento do solo superficial mais rico em matéria orgânica devido à pouca profundidade das raízes das ervas de pasto, reparem nas ribeiras que correm castanhas em dias de muita pluviosidade
    • Maria Falcao Silva Não tarda vira pastagem
  • AINDA A FALTA DE ABASTECIMENTO AO CORVO

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    O que está a suceder com o abastecimento da ilha do Corvo é um escândalo. Desde o dia 6 de dezembro de 2019 que o abastecimento marítimo da ilha do Corvo não é realizado. Os poucos bens que nos chegaram – que não representam nem 10% das necessidades habituais da ilha – foram transportado pelos aviões da SATA e da Força Aérea.

    É falso que as condições do estado do mar tenham permanecido adversas ao longo dos últimos 48 dias. É MENTIRA! A melhor prova disso é a vinda à ilha do Corvo, no dia 17 de janeiro de 2019, do rebocador que efetuou o abastecimento de combustível com êxito.

    Não vale a pena voltar a interpelar a Secretária Regional dos Transportes e Obras Públicas a respeito deste assunto. Já percebi que não quer ou não consegue resolver a questão do abastecimento da ilha do Corvo. Vou chamar à Comissão de Economia, para dar explicações, o próprio Presidente do Governo Regional. Vou também provocar uma sessão de perguntas no Parlamento e voltar a pressionar o Governo Regional a respeito dos pagamentos efetuados e das condições contratuais estabelecidas com a empresa responsável pela realização das ligações marítimas entre as ilhas do Corvo e do Faial.

    O que está a acontecer é inaceitável e está a ser feito com a complacência das diversas entidades oficias e a cumplicidade dos mais altos representantes da Região e do Estado.

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    • TóZé Almeida O papagaio mor do reino voou para o Corvo nas suas asas? O presidente dos afetos, não fretou um avião para aí chegar? O presidente de Portugal quis oferecer um banquete aos corvinos para “inglês” ver, mas não se preocupou que no dia seguinte os corvinos nem uma maçã, nem um yogurte podiam comprar… Vergonha!
    • Manuel Silva Na verdade como diz o AMIGO , esse não fretou avião para chegar a CHEGAR a ilha do CORVO, mas também não vi necesidade do MESMO, porque essa Ilha , foi colocada no MAPA , por alguem que faz parte de um certo PARTIDO. No entanto temos hoje muitas pessoas que adoram a Ilha do Corvo , que daõ entrevistas na RTP AÇORES e outros Canais, mas estáo ai sem interesses. Quem foi ai com interesses foi o PRESIDENTE da REPUBLICA. , afinal o Homem é Presidente de Portugal. Quanto a maçã e ao restante fale com o Presidente do GRA, ou então e e esse que deve Falar o seu PRESIDENTE da CMC.
  • a miséria nos EUA

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    EUA: (Ouvido agora na BBC)

    – 70 000 MORTES POR ANO DEVIDO A DROGAS
    – 1/7 DA POPULAÇÃO VIVE ABAIXO DO NÍVEL DE POBREZA
    – TAXA DE SUICÍDIOS MAIS ELEVADA DOS ÚLTIMOS 30 ANOS

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    • Why is there still poverty in America? | The Economist
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      Why is there still poverty in America? | The Economist
  • o vendedor de salsichas e a crise (1958 mas bem atual)

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    Vale a pena ler e pensar nisto…

    Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros-quentes.
    Não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia os melhores cachorros-quentes da região.
    Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava.
    As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas.
    Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.
    O negócio prosperava…
    Os seus cachorros-quentes eram os melhores!
    Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar uma boa escola ao filho.
    O miúdo cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.
    Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, e notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo cachorros-quentes feitos com os melhores ingredientes e gastando dinheiro em cartazes, e teve uma séria conversa com o pai:
    – Pai, não ouve rádio? Não vê televisão? Não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crística. Há que economizar!
    Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: Bem, se o meu filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, acha isto, então só pode ter razão!
    Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, pior).
    Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores).
    Para economizar, deixou de mandar fazer cartazes para colocar na estrada.
    Abatido pela notícia da crise, já não oferecia o seu produto em voz alta.
    Tomadas essas ‘providências’, as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo até chegarem a níveis insuportáveis…
    O negócio de cachorros-quentes do homem, que antes gerava recursos…faliu.
    O pai, triste, disse ao filho: – Estavas certo filho, nós estamos no meio de uma grande crise.
    E comentou com os amigos, orgulhoso: – ‘Bendita a hora em que pus o meu filho a estudar Economia, ele é que me avisou da crise…’

    O original deste texto foi publicado em 1958 num anúncio da Quaker.

    A pensar: o que faz REALMENTE mal – a crise ou as notícias da crise? Ou como o conhecimento ‘empírico’ pode ser mt + sábio e eficaz que o letrado…

  • Clima: Açores já estão mais expostos a eventos extremos – ambiente – Jornal de Negócios

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    Uma especialista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) disse esta quarta-feira que os Açores já estão mais expostos a eventos extremos, como a seca, a chuva intensa e o aumento da temperatura, devido às alterações climáticas. – Economia , Máxima.

    Source: Clima: Açores já estão mais expostos a eventos extremos – ambiente – Jornal de Negócios

  • patrimóno descurado nos açores

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    LOCOMOTIVAS DO PORTO DE PONTA DELGADA COM DESTAQUE INTERNACIONAL

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    Portos dos Açores SA added 5 new photos to the album LOCOMOTIVAS DO PORTO DE PONTA DELGADA COM DESTAQUE INTERNACIONAL — with Zack Torres.

    O site britânico The International Steam Pages apresenta um interessante artigo sobre as históricas locomotivas que tiveram papel fundamental na construção do porto de Ponta Delgada e da Avenida Infante D. Henrique.
    Muitos têm sido os turistas britânicos que visitam as instalações da Portos dos Açores, precisamente com o intuito de apreciar dois dos três exemplares existentes daquele género de locomotiva.
    De uma dessas visitas resultou este artigo que poderá ser consultado em – http://www.internationalsteam.co.uk/trains/azores01.htm

  • Furnas uma visita à Grená

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    A Propósito de uma visita à Grená.

    No passado dia 12 de janeiro integrei um grupo de amigos que visitou a Grená, propriedade de 18 hectares localizada na margem da Lagoa das Furnas.

    Foi o britânico Edward Harvey que, por volta de 1835, terá pensado habitar nas margens da Lagoa das Furnas, começado a construção de uma casa e plantado, nas proximidades daquela, várias espécies novas para a ilha de São Miguel, como o freixo.

    Não tendo acabado a construção, a propriedade foi adquirida, em 1858, pelo cônsul inglês Samuel Vines que a terá concluído.

    José do Canto, também, está ligado à Grená, pois, em 1869, alugou por cinco anos a propriedade aos Vines para poder acompanhar mais de perto os trabalhos que estavam a decorrer na sua propriedade.

    Em 1870, a propriedade foi adquirida por James Hinton e em 1882 por George Hayes, bisavô de George Hayes, professor de inglês e guia turístico aposentado, residente no Livramento, que foi um dos participantes na visita referida e que teve a oportunidade de nos contar alguns episódios, ocorridos na Grená, que envolveram alguns dos seus antepassados.

    O primeiro George Hayes referido, em 1875, era armazenista e um dos administradores da Caixa filial do Banco Lisboa e Açores, em Ponta Delgada.

    De acordo com Nestor de Sousa, “o chamado prédio da Grená abrangia residência, jardim e terrenos de cultivo com laranjais” e “a casa compunha-se de três salas- uma ampla de visitas; outra mais pequena servindo de escritório; e a de jantar-além de seis quartos de cama, cozinha, dispensa, quarto de engomar, falsa, e dois corredores, um em cada piso, comunicantes por escada atapetada”.

    A 15 de setembro de 1924, o vila-franquense Urbano de Mendonça Dias, fundador do Externato de Vila Franca, comprou a Grená a Manuel do Couto que a havia comprado aos herdeiros de George Hayes.

    Em 1987, a propriedade foi adquirida pelo Estado que a deixou ao abandono, tendo em 2015 passado para a posse da Região que mais tarde decidiu pela sua venda em hasta pública.

    Em dezembro de 2019, depois de um ano de trabalhos de limpeza, abertura de trilhos e criação de pequenos miradouros, a Grená abriu ao público e tem surpreendido pela positiva muitos dos visitantes que àquele parque têm ocorrido para usufruir dos seus tempos livres.

    Há mais ou menos 50 anos visitei a Grená na companhia de minha avó e minhas tias, para recolher flores de azáleas para atapetar as ruas para a passagem da procissão dos enfermos que se realizava na Ribeira Seca de Vila Franca do Campo. Embora não me lembre de muita coisa, o que me ficou na memória é a quantidade de azáleas existente nos caminhos que davam acesso à casa e que, resultado do abandono, despareceram por completo.

    Durante a visita, para além das vistas magníficas, da imponente queda de água, os visitantes puderam apreciar o vultuoso trabalho já efetuado. A propósito da ribeira e da queda de água, Urbano de Mendonça Dias, no seu livro História do Vale das Furnas, escreve que a ribeira que atravessa a Grená é “chamada do Enchiqueiradouro que vem da Achada, caindo a prumo do salto do Bragado, da altura de 96 metros.”

    Hoje, as espécies predominantes são a criptoméria e o incenso, enquanto que no passado terá predominado o pinheiro.

    Apenas dois pequenos senões que não mancham o que de muito bom já foi feito: a presença numa pequena poça de jacintos-de-água, uma espécie invasora, e a de um vaso com uma planta de plástico, que não acreditámos que tenha sido colocado pela equipa que está a fazer a recuperação do local

    Vale a pena uma visita!
    Teófilo Braga
    (Correio dos Açores, 32035, 22 de janeiro de 2020, p.17)

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