Autor: CHRYS CHRYSTELLO

  • a Ribeira Grande entende que não precisa de posto de turismo em Rabo de Peixe…

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    Joao Amaral shared a post to the group: Açores Global.

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    Joao Amaral

    É vergonhoso o posto de turismo de rabo de peixe que é da responsabilidade da CM da Ribeira Grande está fechado à mais de um ano e meio por causa de uma porta partida, um posto que além de turismo emprega uma pessoa com deficiência motora e dá oportunidade aos artesão de R peixe exporem o seu artesanato, há dinheiro para tanto não há para colocar uma porta, tenham vergonha na cara

  • reedição das obras de Álamo Oliveira suspensa por falta de $$$

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    Filomeno Moreira to Açores Global

    DIRETOR DA COMPANHIA DAS ILHAS CRITICA AÇÃO DA DIREÇÃO REGIONAL DA CULTURA

    Publicação de obras de Álamo Oliveira suspensa por falta de apoios da DRaC

    O financiamento é escasso, a burocracia é imensa e há falta de divulgação das obras. A Companhia das Ilhas desistiu de candidatar-se aos apoios da DRaC.

    A publicação da obra completa de Álamo Oliveira está suspensa. A Companhia das Ilhas, que arrancou com o projeto em 2017, justifica a decisão com a falta de apoios financeiros da direção regional da Cultura (DRaC).
    “Além dos financiamentos serem absolutamente ridículos, ao ponto de cobrirem menos de 20% dos custos efetivos da produção e da impressão de cada livro, o que se tornava inviável, a carga burocrática era quase impossível de trabalhar”, adiantou, ontem, o diretor da editora, que tem sede no Pico, Carlos Alberto Machado, em declarações a DI.
    Desde 2017, a Companhia das Ilhas republicou seis volumes do escritor terceirense: “Já Não Gosto de Chocolates”, “Pátio d’Alfândega Meia Noite”, “Burra Preta com uma Lágrima”, “Até Hoje Memórias de Cão”, “Murmúrios com Vinho de Missa” e “Contos Contados”. O compromisso assumido seria de publicar dois volumes por ano, entre obras já publicadas e originais, mas, pelo menos, em 2020, as novas edições estão suspensas.
    “Estamos a estudar formas de ultrapassar a situação, mas não estamos a contar com a DRaC”, avançou o diretor da Companhia das Ilhas.
    Segundo Carlos Alberto Machado, no primeiro ano, a DRaC atribuiu um valor que cobria cerca de 30% dos custos de edição dos livros, mas no ano passado reduziu-os para menos de 20%. Este ano, a editora optou por não se candidatar aos apoios anuais do Governo Regional. “A direção regional da Cultura tem de alterar o seu modo de trabalhar em relação à edição de livros nos Açores, não pode continuar a ser uma agenciazinha de entrega de dinheiros para fins políticos”, criticou.
    Para além da falta de apoios financeiros, o diretor da Companhia das Ilhas lamenta que o executivo açoriano não tenha um plano de promoção de leitura de obras dos autores açorianos, em particular junto das escolas.
    Antes da reedição pela Companhia das Ilhas, as obras de Álamo Oliveira estavam inacessíveis à maioria dos açorianos. Praticamente todos os títulos estavam esgotados e muitos nem se encontravam em bibliotecas. Questionado sobre a procura pelas mais recentes edições, Carlos Alberto Machado disse que os hábitos de aquisição de leitura dos açorianos não são os desejados, mas salientou que há títulos em vias de esgotar como o “Pátio d’Alfândega Meia Noite”.
    “O Álamo é um autor muito querido das pessoas, em particular na Terceira”, sublinhou.
    O autor tem continuado a escrever contos e poesia e tem peças de teatro, por exemplo, nunca publicadas, mas a publicação de material inédito ficará igualmente suspensa.
    “Ou a direção regional da Cultura manifesta interesse em apoiar a obra do Álamo de forma condigna, que ele merece, ou a DRaC não está interessada e nós procuramos alternativas”, reiterou o diretor da Companhia das Ilhas.
    Cerca de 40% dos livros publicados pela editora são de autores açorianos e muitos outros ficarão com publicações suspensas. A obra completa de Vitorino Nemésio continuará a ser publicada, porque não conta com apoios do Governo Regional.
    in, Diário Insular de 22 de Janeiro / 2020
  • C.E.V.E.R.A. – A COMISSÃO DE «TUNING« DA AUTONOMIA….

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    C.E.V.E.R.A. – A COMISSÃO DE «TUNING« DA AUTONOMIA….

    (A Cevera foi-se embora?)

    O tuning é uma modalidade (e nalguns caso um hobby…) que consiste em ornamentar, afinar e potenciar um determinado veículo.

    Desde rodas, tubo de escape, suspensão, audio, pinturas e a colocação de diversos extras, tudo é objecto de intervenção e/ou remodelação.

    Não fica um carro novo mas fica mais vistoso e, invariavelmente, mais dispendioso.

    Ora, esta alegoria, bem se pode aplicar à tentativa de «reformar» a nossa «autonomia». Não vai mexer com a potência do motor nem vai aumentar o tanque do combustível. O «código da estrada» será o mesmo assim como os «limites de velocidade»…. sem esquecermos da «entidade fiscalizadora» que estará sempre atenta a qualquer contravenção, tendo como limite a apreensão do «veículo» (a autonomia, para bom entendedor)…

    Esta operação de tuning sobre a «autonomia» não resolverá nem trará nada de substancial mas possibilitará aos seus donos mais uns poucos anos de circulação, findo o qual o abate oficial será declarado.

    Foto : Miss Tuning 2019 by CarClub.ru

    Texto publicado a 20.01.2019

    @ Ryc

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  • ilha terceira e possíveis menhires

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    Se estivessem noutro local seriam menires.
    Parede da ilha Terceira.

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  • os interesses venceram a ecologia Montijo vai avançar

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    Carlos Mendes
    31 mins

    NOVO AEROPORTO DO MONTIJO tem luz verde para avançar.
    A Agência Portuguesa do Ambiente emitiu Declaração de Impacte Ambiental (DIA) relativa à nova infraestrutura aeroportuária complementar do Montijo, confirmando a decisão Favorável Condicionada à adopção da Solução 2 do estudo prévio da Extensão Sul da Pista 01/19 e Solução Alternativa do estudo prévio da Ligação rodoviária à A12.
    Entretanto, várias associações cívicas e ambientais mostraram-se indignadas com a decisão da Agência Portuguesa do Ambiente.

    APA anuncia decisão final sobre impacte ambiental da pista complementar. Ambientalistas vão recorrer da decisão em tribunal.

    APA anuncia decisão final sobre impacte ambiental da pista complementar. Ambientalistas vão recorrer da decisão em tribunal.
  • OSVALDO JOSÉ VIEIRA CABRAL · Vem aí a artilharia pesada da política

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    Vem aí a artilharia pesada da política

    Desta vez não há desculpas: o PSD-Açores tem um líder eleito por esmagadora maioria, chamou para a sua equipa todas as tendências internas, recuperou a velha guarda, deu um sinal aos mais jovens, traçou as linhas essenciais em que se deve focar e arrumou o machado da táctica impiedosa, em que se tinha tornado o partido, no ataque desbragado contra o principal adversário.
    Bolieiro esteve igual a si próprio, para quem segue a sua vida política há muitos anos.
    Não galvanizou, não inflamou a plateia, não emitiu os ‘sound bits’ da política costumeira, não gesticulou, não atacou, não levantou a voz, numa só palavra… “foi o Bolieiro”.
    É isto que o PSD e os Açores precisam?
    Os habitantes do concelho de Ponta Delgada parecem gostar do homem que “não faz ondas” e vive num permanente estado de tranquilidade, equilíbrio e sobriedade na relação com os adversários.
    Mas uma coisa é governar uma Câmara Municipal e outra é governar uma região.
    E coisa ainda mais diferente é discursar enquanto detentor de um cargo autárquico e outra enquanto opositor e com ambição de destronar o PS do governo.
    A postura de Bolieiro pode ser a correcta – a palavra “Confiança” foi bem conseguida para o Congresso -, mas um líder da oposição não pode a vida toda ignorar o principal adversário e não aparecer quando for caso para denunciar os erros da governação.
    Alguém vai ter que fazer esse papel de denúncia, de crítica e de vigilância permanente aos erros que o Governo Regional vem cometendo.
    O novo presidente do PSD, neste aspecto, prefere outra estratégia.
    Escolheu para primeiro Vice-Presidente o rosto que terá esse desempenho.
    Pedro Nascimento Cabral é muito mais acutilante e mordaz no discurso e nas apreciações críticas que faz da governação, pelo que estará, certamente, na linha da frente para o combate mais lutador.
    Bolieiro vai resguardar-se para aparecer depois como o apaziguador, o homem do diálogo com todos, o bem educado. Lembram-se da “força tranquila” de Miterrand em 1981 e que Soares quis imitar?
    O grande risco que Bolieiro vai enfrentar internamente é se não conseguir organizar e solidificar a sua equipa, onde estão representadas todas as tendências internas e gente fiel aos antigos líderes, como Freitas e Gaudêncio.
    A equipa de Bolieiro é um “caldo” altamente explosivo se deixar de se focar naquilo que é essencial para o partido e mantiver o jogo preferido destes últimos anos, que é a intriga interna e a distribuição de lugares conforme a clientela e não o mérito.
    Aliás, no mesmo dia em que o Congresso decorria no Pico, os militantes confirmavam os sinais de enorme desorientação interna, sinalizando para o público que gostam de ser masoquistas, ao votarem maioritariamente em Rui Rio, o tal que desprezou os votos dos militantes do PSD-Açores, dizendo que não valiam fortuna nenhuma, depois de já ter espezinhado a candidatura de Mota Amaral ao Parlamento Europeu.
    Isto diz bem do estado em que se encontra o PSD açoriano internamente.
    Neste aspecto deviam aprender com os colegas da Madeira. Por alguma razão são governo há 44 anos e, por cá, estão na oposição há quase 24!
    Mais: em dado momento perpassou pelo Congresso uma espécie de mensagem, mais ou menos velada, de que Bolieiro não é para eleger já Presidente do Governo… talvez lá para 2024.
    Em matéria de estratégia de motivação e de marketing político, não podia haver pior, mas o masoquismo político que se cultivou naquele partido, nas últimas duas décadas, tem destes deslizes.
    Quanto à substância dos discursos, Bolieiro não divagou assim tanto. Escolheu bem os temas, avançou com algumas propostas (umas vagas, outras mais concretas) e avançou com aquele estereotipo das apostas para uma década, que é coisa que não galvaniza ninguém.
    Levar um congresso da sociedade a todas as ilhas é uma boa ideia, mas se os sociais-democratas forem os primeiros a desmobilizar, sobretudo por falta de ideias (que é diferente de diagnósticos), não conseguirá recuperar a credibilidade perdida.
    Abandonar a presidência da Câmara de Ponta Delgada para se dedicar ao partido é um bom começo e um sinal de desprendimento para o público eleitor, mas a decisão de concorrer sozinho a todos os círculos já parece mais arriscada, por parecer pouco humilde no contexto actual, dispensando o diálogo com outras correntes da oposição.
    No cômputo geral, Bolieiro começou bem.
    Desta vez não há desculpas.

    ****

    GOVERNAR POR CARTA – José Manuel Bolieiro não é político para que o PS se deixe de preocupar.
    Os socialistas sabem como foram derrotados na Câmara de Ponta Delgada, mesmo avançando com ‘pesos-pesados’ do seu vasto leque de recursos.
    O que vamos assistir nos próximos tempos, em termos de combate político, vai ser interessante e demolidor.
    As sondagens que vão chegando às sedes partidárias e as mensagens de desagrado, nas reuniões internas, vão levar o PS a apostar as cartas todas.
    O Governo Regional não vai ter descanso, mesmo sem muita obra ou dinheiro para derramar, mas sabe que vai contar com a artilharia pesada que vem de fora: chama-se António Costa.
    Não se admirem que o Governo de António Costa, de repente, comece a olhar para os Açores de outra forma, apostando as fichas todas.
    Fê-lo antes das eleições na Madeira (com fracos resultados) e prepara-se para o fazer novamente nos Açores.
    Vai começar já em Abril, realizando em Ponta Delgada um Conselho de Ministros, de onde sairão as primeiras ajudas ao camarada Vasco.
    Não é por acaso que depois da última reunião de Vasco Cordeiro com António Costa e alguns ministros, em Lisboa, vários secretários regionais também já se tenham deslocado à capital, reunindo assiduamente com ministros e secretários de Estado, para preparar o Conselho de Ministros aqui nos Açores.
    É uma espécie de rolo compressor que querem trazer para a região dita autónoma.
    Há muita coisa pendente com a República que está a desagradar a Vasco Cordeiro, com muita gente aflita face à atitude de alguns ministros, pelo que esperam pelo remedeio na reunião magna do Conselho, que está ser preparada com pinças.
    O último descalabro foi a notícia de que o Governo da República abandonou o investimento no gás natural nos Açores, canalizando as verbas para a ferrovia.
    A reacção nas hostes locais foi de espanto, porquanto, segundo rezam as mesmas notícias, a decisão já tinha sido tomada em 2016!
    Muitos dirigentes socialistas locais ficaram paralisados e a reacção da Secretária dos Transportes (outra vez ela) é de cabo de esquadra: enviou uma carta ao seu homólogo em Lisboa a pedir explicações.
    Estão a perceber a gravidade disto?
    Governantes do mesmo partido, que já se reuniram várias vezes depois de 2016, onde é suposto haver uma relação aberta entre governos da mesma cor, já nem por telefone conseguem esclarecer este imbróglio.
    Agora é por carta!
    Rica Autonomia esta. Rico governo que é este. Desprezado pelos ministros de António Costa, que tomem decisões contra a região e nem se dignam informar os seus congéneres camaradas.
    E nem pestanejam!
    Depois da “Autonomia Subjugada”, evoluímos agora para a “Autonomia por Carta”.
    Onde isto já vai, louvado.

    ****
    PACTOS – A quase nove meses das eleições regionais, em que os partidos vão estar envolvidos num combate eleitoral permanente, Vasco Cordeiro lembrou-se de propor um pacto para mais uma reforma, desta vez a do Poder Local.
    Como é que um partido ou um governo, que não consegue há mais de três anos fazer uma reforma da Autonomia, que há mais de seis anos diz que quer mudar o sistema eleitoral e não passa do papel, agora vira-se para outra reforma?
    É para criar mais uma CEVERA, entretendo vários deputados em comissões e subcomissões intermináveis, com enormes ajudas de custo, sem que se conheçam resultados?
    Para quê mais uma reforma, quando se deixa apodrecer uma outra que há muito devia estar concluída?
    E que tal um pacto para reformar a SATA? E outro pacto para reformar a pobreza? E uma reforma para investir mais na Educação? E uma outra para travar os desmandos nas empresas públicas e acabar com a trajectória ascendente do endividamento?
    Tanta reforma e tanto papel.
    É disso mesmo que os cidadãos contribuintes precisam, de cortinas de fumo para desviar as atenções dos problemas que nos afectam.
    Deixem o Poder Local em paz e preocupem-se em governar melhor esta região.

    Janeiro 2020
    Osvaldo Cabral
    (Diário dos Açores, Diário Insular, Multimédia RTP-A, Portuguese TImes EUA, LuisoPresse Montreal)

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  • Lest We Forget: Australia’s brutal treatment of Aboriginal people | Welcome To Country

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    Despite attempts by many Australians and even politicians to gloss over the brutal colonisation of Australia, there is no denying the crimes against humanity that continue to take place.

    Source: Lest We Forget: Australia’s brutal treatment of Aboriginal people | Welcome To Country