Autor: CHRYS CHRYSTELLO

  • PICO FALTA DE MANUTENÇÃO DO RESERVATÓRIO DO IROA NA CRIAÇÃO VELHA.

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    Com os Picoenses pelo Pico

    “AGRICULTURA. FALTA DE MANUTENÇÃO DO RESERVATÓRIO DO IROA NA CRIAÇÃO VELHA.
    Existente há mais de 15 anos, o reservatório de água do IROA, situado na Criação Velha, assume grande importância para fornecimento aos agricultores, no abastecimento às explorações em extensificação, bem como às explorações de engorda e acabamento que têm surgido nos últimos anos.
    Acresce a estas duas situações as necessidades de água para alimentação animal e higienização de equipamentos nas explorações leiteiras.
    Na freguesia da Criação Velha a produção de leite continua a ter importância, sendo de realçar, além dos produtores fornecedores da Leite Montanha, a existência de duas Queijarias, produtoras de Queijo do Pico, produto produzido à base de leite cru, o que representa o imperioso cumprimento de regras de higiene e salubridade de máquinas, equipamentos e operações, que só pode ser garantida com água de elevada qualidade.
    Os quadros presentes nos relatórios e contas do IROA são claros sobre os valores residuais de investimentos deste instituto publico, em relação à ilha do Pico, o que levanta sérias dúvidas sobre a equidade de tratamento dos agricultores das nove ilhas.

    Assim, ao abrigo das disposições regimentais aplicáveis, vem o grupo parlamentar do PSD/Açores colocar ao Governo dos Açores as seguintes questões:
    1. Quem são os responsáveis pela manutenção do reservatório do IROA situado na Criação Velha?
    2. Quando foi efetuada a última operação de manutenção do reservatório?
    3. Porque razão o reservatório não possui cobertura anti-alga, evitando a deterioração, contaminação e invasão, por pragas, e objetos trazidos pelo ar e vento?
    4. Existem análises microbiológicas da água ali fornecida aos agricultores, já que se trata de um equipamento que também fornece as explorações produtoras de leite para produção de Queijo do Pico?
    5. Porque razão os serviços oficiais da Secretaria Regional da Agricultura, possuindo operacionais, viaturas, oficinas e meios técnicos, não se posicionam, com delegação do IROA, no acompanhamento dos equipamentos propriedade do IROA na Ilha do Pico?
    Os deputados regionais
    Marco Costa e Jorge Jorge
    (Requerimento efetuado ao Governo Regional)”

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    Com os Picoenses pelo Pico

    “AGRICULTURA. FALTA DE MANUTENÇÃO DO RESERVATÓRIO DO IROA NA CRIAÇÃO VELHA.
    Existente há mais de 15 anos, o reservatório de água do IROA, situado na Criação Velha, assume grande importância para fornecimento aos agricultores, no abastecimento às explorações em extensificação, bem como às explorações de engorda e acabamento que têm surgido nos últimos anos.
    Acresce a estas duas situações as necessidades de água para alimentação animal e higienização de equipamentos nas explorações leiteiras.
    Na freguesia da Criação Velha a produção de leite continua a ter importância, sendo de realçar, além dos produtores fornecedores da Leite Montanha, a existência de duas Queijarias, produtoras de Queijo do Pico, produto produzido à base de leite cru, o que representa o imperioso cumprimento de regras de higiene e salubridade de máquinas, equipamentos e operações, que só pode ser garantida com água de elevada qualidade.
    Os quadros presentes nos relatórios e contas do IROA são claros sobre os valores residuais de investimentos deste instituto publico, em relação à ilha do Pico, o que levanta sérias dúvidas sobre a equidade de tratamento dos agricultores das nove ilhas.

    Assim, ao abrigo das disposições regimentais aplicáveis, vem o grupo parlamentar do PSD/Açores colocar ao Governo dos Açores as seguintes questões:
    1. Quem são os responsáveis pela manutenção do reservatório do IROA situado na Criação Velha?
    2. Quando foi efetuada a última operação de manutenção do reservatório?
    3. Porque razão o reservatório não possui cobertura anti-alga, evitando a deterioração, contaminação e invasão, por pragas, e objetos trazidos pelo ar e vento?
    4. Existem análises microbiológicas da água ali fornecida aos agricultores, já que se trata de um equipamento que também fornece as explorações produtoras de leite para produção de Queijo do Pico?
    5. Porque razão os serviços oficiais da Secretaria Regional da Agricultura, possuindo operacionais, viaturas, oficinas e meios técnicos, não se posicionam, com delegação do IROA, no acompanhamento dos equipamentos propriedade do IROA na Ilha do Pico?
    Os deputados regionais
    Marco Costa e Jorge Jorge
    (Requerimento efetuado ao Governo Regional)”

  • PRESENÇA PORTUGUESA NO CEILÃO (SRI LANKA)

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    Eduarda Mendes to NÓS E A HISTÓRIA

    SRI LANKA

    Vestigios de Portugal espalhados pelo mundo

    Ceilão = Sri Lakca
    A primeira armada portuguesa a aportar em Ceilão foi comandada por D. Lourenço de Almeida, a quem chamavam “Diabo Louro”, que era um homem de enorme corpulência e era filho do vice-rei da Índia D. Francisco de Almeida. O desembarque ocorreu em 1505 ou 1506, nas proximidades de Galle, no sudoeste da ilha. Pouco depois, a mesma frota aportou numa baía mais a norte, onde fundou a cidade de Colombo, que é hoje a capital do país.Sri Lanka – As ruínas do Ceilão
    Polonnaruwa, que em sânscrito significa “cidade do campo”, foi a segunda capital do reino Ceilão e ao contrário da primeira, conseguiu preservar suas relíquias. Por Fernanda Costta*
    A presença portuguesa em Ceilão durou pouco mais de um século, no meio de guerras e de alianças com os reinos locais. Os portugueses praticamente nunca conseguiram dominar inteiramente Ceilão, tendo enfrentado uma dura resistência, sobretudo por parte do reino de Kandy, no centro da ilha, e tornaram-se também alvo de ataques dos holandeses a partir do início do séc. XVII. A ilha de Ceilão acabou por se tornar, toda ela, uma colónia holandesa. Em 1815, a ilha passou para a posse dos ingleses e em 1948 acabou por se tornar independente.A presença portuguesa deixou profundas marcas no Sri Lanka e ainda hoje essas marcas são bem evidentes, apesar de essa presença já ter acabado há cerca de📷A presença portuguesa deixou profundas marcas no Sri Lanka e ainda hoje essas marcas são bem evidentes, apesar de essa presença já ter acabado há cerca de 350 anos! Por exemplo, existem milhares e milhares de cingaleses que possuem apelidos portugueses, tais como Silva, Pereira, Fonseca, Souza, etc.A maior parte das famílias que têm estes nomes não é burguesa e, provavelmente, não tem sequer qualquer ascendência portuguesa. Os seus nomes portugueses resultam da conversão ao cristianismo dos seus antepassados.Em Valaichchennai, alguns quilómetros a norte de Batticaloa, na costa leste do Sri Lanka, a comunidade de portuguese burghers, como são designados no país os descendentes dos primeiros portugueses que ali aportaram,📷Ainda que numa versão crioula (Patois) num país tão longínquo como o Sri Lanka (conhecido antes como o Ceilão)? Pois é. É verdade sim senhor.Língua Portuguesa na Escuidiomas,📷Fortaleza Galle Sri Lanka
    Património da UNESCO
    📷Colombo, capital do Sri Lanka, foi fundada em 1517 a partir de um forte construído pelos portugueses para proteger o comércio de especiarias.📷📷
  • a crise da COFACO AS pessoas que já nada têm a perder..

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    No Diário dos Açores de hoje.
    As pessoas que já nada têm a perder
    Estive hoje (29 de janeiro) na companhia de um grupo de mais de 30 pessoas, na sua maioria mulheres, na Madalena do Pico. Mais de 30 pessoas que davam a cara e a voz por outras 30.
    Estive na companhia de mulheres e de um homem cujas expressões faciais revelam o desânimo, a angústia, a falta de perspetiva para o dia seguinte.
    Escrevo-vos, obviamente, acerca das mais de 150 pessoas que trabalhavam na fábrica da Cofaco no Pico e que foram alvo de um despedimento coletivo, com a conivência de decisores políticos.
    Este processo começou há muito tempo! Primeiro foi encerrada a fábrica da Cofaco no Faial, e alguns anos mais tarde a fábrica da Madalena teve o mesmo destino. Num edifício que não garantia condições de segurança, higiene, e comodidade, que precisava de obras urgentes, estas pessoas deram 10, 20, 30 e 40 anos da sua vida ao serviço nesta fábrica. Deram-lhe os melhores anos da sua vida. Garantiram um produto de excelência, reconhecido internacionalmente. Em troca de quê? De um mísero ordenado e de um despedimento coletivo, envolto em promessas de que tudo se resolveria, e que com a construção de uma nova fábrica, muitas delas voltariam ao seu posto de trabalho já em 2020.
    No entanto, a mesma empresa que tem orgulho em dizer que tem mais de 100 anos de tradição, mais de 300 trabalhadores e que tem uma faturação anual superior a 60 milhões de euros é a mesma empresa que, apesar de receber milhões de fundos públicos, tem o descaramento de deixar estas pessoas à “sua sorte”. Na sua grande maioria trata-se de mulheres que são muito novas para se reformar, mas com uma idade que torna muito difícil a sua entrada no mercado de trabalho. Milhões de euros de subsídios públicos que não serviram para a manutenção de postos de trabalho nos Açores, mas apenas para maximizar os lucros dos donos da Cofaco.
    O subsídio de desemprego destas mais de 60 pessoas termina, para a maioria, entre abril e maio deste ano, e para os restantes, no próximo ano. Estes estas mulheres e estes homens vêem agora o seu projeto de vida em risco, pois as promessas – em tons de rosa – não foram cumpridas. Palavras, leva-as o vento, mas as despesas com água, luz e gás, a prestação da casa, e a alimentação da família, estas não desaparecem, e têm de ser pagas a tempo e horas.
    Depois de um processo de despedimento coletivo, que foi acompanhado por um secretário regional do Mar que mais parecia desempenhar o papel de porta-voz da Cofaco, e que foi ignorado por uma secretária regional da Segurança Social que pouco, ou nada, disse acerca deste flagelo social, resta que a proposta de majoração dos apoios sociais a estes trabalhadores apresentada, pelo Bloco de Esquerda, para o Orçamento de Estado para 2020 venha a ser aprovada. Se isto não acontecer, aproximam-se dias muito difíceis.
    O que estas pessoas esperavam do Governo Regional era que dedicasse a esta situação, no mínimo, a mesma dedicação e empenho que tem demonstrado na defesa e na proteção das empresas que recebem incentivos públicos para dinamizar a econonmia dos Açores. Porque, é preciso não esquecer, sem pessoas, sem trabalhadores, não há desenvolvimento económico.
    As pessoas que aparecem na fotografia que ilustra este artigo não são números. Têm um rosto, têm um nome, têm família. A única coisa que pedem é que a Cofaco e o Governo Regional cumpram o que lhes foi prometido.
    Curiosamente, no site da Cofaco não há qualquer informação sobre a fábrica da Madalena, que, supostamente, devia entrar em funcionamento já este ano. Estranho… ou não.

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    ver https://praiaexpresso.wordpress.com/2020/01/30/as-pessoas-que-ja-nada-tem-a-perder/?fbclid=IwAR3Y6OGEuY1sXN74r8D5lhdEC-6O8eGNeszTE_lFac1vcb65oc82esegh3Q
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  • corona vírus:o hospital super rápido já foi construído na china

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    André Pimentel shared a post to the group: Açores Global.
    31 mins

    Já?!!

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    Catástrofes Mundiales

    1 hr

    El hospital que fue construido en Wuhan, China en un tiempo récord de 10 días hoy fue terminado y entregado.

    A partir de mañana en este hospital se atenderán a los infectados con Coronavirus.

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    • Luis Castro O padre ainda não benzeu a obra?
    • Luis Castro Imagino se fosse em Portugal la estaria o primeiro ministro e a sua restante comitiva, não esquecendo o cinico carlos César
  • o hacker, pirata informático, rui pinto

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    OS PERIGOSOS “LEAKS” DO RUI PINTO

    Trata-se de um dos rostos mais conhecidos da actualidade portuguesa; o do Rui Pinto; uma carinha de miúdo, de cabelo espetado; olhos pequenos, vivos e espertos; mas apesar da aparência, já tem trinta anos este gaiense licenciado em história; que sozinho, auto-didacticamente, se transformou num “haker” informático; muito perigoso para o sistema, mas por muitos admirado.
    A policia portuguesa, foi buscá-lo a Budapeste, algemado tal perigoso assassino; sob a acusação de violação de direitos fundamentais como, o direito à privacidade, à intimidade da vida privada e à inviolabilidade da correspondência; crimes cometidos através de meios informáticos; também é acusado de extorsão sobre um fundo futebolístico; até agora não se sabe bem, o âmbito do saque de informação confidencial que o Rui obteve nas suas actividades; sabe-se ser ele a grande fonte de informação do “footbaal leaks”, onde se denunciam fraudes fiscais e desportivas, internacionais e nacionais; incrivelmente, enquanto por essa Europa fora, existiu a preocupação de com base na documentação apanhada pelo Rui, investigar e processar os faltosos, em Portugal existiu apenas a preocupação em engavetar o moço; e muito do que ele denunciou dos meandros do futebol nacional, foi até à data ignorado.
    Apreenderam-lhe os computadores; para os espiolhar, e quem sabe fazer desaparecer o que por lá estava; pois todos sabemos, que os juízes em Portugal, podem, se considerarem uma prova inválida mandá-la destruir; só que há três problemas; primeiro, existem ficheiros no computador que ninguém consegue abrir; segundo, suspeita-se que existam ficheiros duplicados, guardados em remotos servidores; terceiro, o Rui Pinto, como não confia na justiça portuguesa, não quer colaborar!
    Pois a justiça portuguesa insiste em tratá-lo como um facínora, em vez de o tratar como um delator internacional; e isto apesar do Parlamento Europeu ter aprovado uma directiva com vista a proteger os alertadores e denunciantes de crimes internacionais; mas para a mesquinha justiça portuguesa, são mais importante os crimes que ponham em causa os podres do sistema em que vivemos, do que em castigar as fraudes, os roubos e a corrupção endémica, denunciadas pelo Rui Pinto; e teimam em não reconhecer ao Rui Pinto, o estatuto de denunciante, desonerando-o pelo bem que tem feito, das ilegalidades que eventualmente praticou!
    Porque será? Eu imagino, que exista muita gente, que gostaria de ver o Rui Pinto bem fechado a sete chaves, para o resto da vida, de modo a que não pudesse fazer mossa a ninguém; ou pior, que o fizessem desaparecer; talvez por isso, o Rui tenha entregue atempadamente ficheiros altamente comprometedores ao Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação, há já dois anos; e em Dezembro ultimo, certamente com a sua conivência foram publicados na imprensa internacional, documentos do chamado “Luanda Leaks”; onde são expostos os esquemas de saque ao Estado Angolano, perpetrados pela Engª Isabel dos Santos; o que permitiu que a comerciante de ovos em pequenina, construísse um império económico internacional; as ondas de choque foram tão grandes, que o seu império está à beira de soçobrar; com todos os oportunistas, com muita responsabilidade coadjutora nas falcatruas efectuadas, a quererem abandonar o barco precipitadamente.
    Agora a ex-eurodeputada Dra. Ana Gomes, veio confirmar o que já se suspeitava; que o Rui Pinto tinha mais “Leaks” para divulgar; os quais, certamente estarão entregues em boas mãos; pois bastar-lhe-á dar a sua anuência, e sucessivos terramotos económicos e políticos, atingirão grandes responsáveis por muito o que de mau, tem sucedido em termos de falcatruagem nestes últimos anos; suspeito, que a publicação do “Luanda Leaks”, foi uma séria advertência; tenham cuidado, vejam lá o que me fazem!
    Perante tudo isto, suspeito, que os grandes poderes sejam pragmáticos; claro, que não vão dar ao Rui Pinto o estatuto de denunciante; nem o vão libertar já; certamente vão penalizá-lo com uma pena de prisão, coincidente com a já cumprida em preventiva; dizer-lhe, ganha juízo, pois alguém pode querer vingar-se de ti; e de seguida soltam-no bem avisado; e o Rui irá à sua vida; aguardá-lo-á então, emprego muito bem remunerado em qualquer parte do mundo, que aprecie os seus dotes!

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    Octavio Serrano-Pagina de Analise Politica
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  • Vírus: Marrocos repatriou 167 cidadãos que vão ficar 20 dias sob supervisão médica

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    Redação, 02 fev 2020 (Lusa) – Marrocos repatriou hoje 167 cidadãos que estavam em Whuan, a cidade chinesa foco do novo coronavírus, e colocou-os em estruturas hospitalares, onde vão permanecer “20 dias” sob supervisão médica.

    Source: Vírus: Marrocos repatriou 167 cidadãos que vão ficar 20 dias sob supervisão médica

  • A CALDEIRA DO CORVO A ENCHER

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    A cratera cheia de água…Uma das duas ilhas do centro, que no Verão estão sempre ligadas com uma passagem, quase submersa.

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