Aquivos por Autor: CHRYS CHRYSTELLO

Sobre CHRYS CHRYSTELLO

Chrys Chrystello jornalista, tradutor e presidente da direção da AICL

Ascensão e queda de Ellen DeGeneres: a simpatia afinal era a fingir – DN

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A comediante que apresenta o seu talkshow há 16 anos, espalhando sorrisos e apelando à simpatia, é acusada de ser na verdade uma pessoa mesquinha e que permite um ambiente tóxico no estúdio de gravação. Conseguirá Ellen recuperar a sua imagem?

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COVID ESTÁ AQUI PARA FICAR

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Mesmo com vacina, começo a pensar que teremos Covid para muitos anos. O que não podemos ter são sociedades onde a obsessão com a doença e com a “segurança” nos rouba a liberdade e o futuro. O risco também faz parte da vida. Esta claustrofobia também mata – de outra forma, mas mata.

Mesmo com vacina, temos Covid para muitos anos. O que não podemos ter são sociedades onde a obsessão com a doença e com a “segurança” nos rouba a libe…

JOSÉ LUÍS PEIXOTO NOVO LIVRO

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Regresso a Casa.
Para regressar a casa, é preciso sair dela. Por isso, este livro faz referência a alguns lugares distantes, a algumas casas e a alguns caminhos (de regresso a casa).

De hoje a uma semana, já estará nas livrarias (sai a 14 de agosto). Por enquanto, antecipo dois poemas.

O primeiro refere-se a um desses lugares remotos, Chengdu, na China, e pode ser lido aqui:
https://www.joseluispeixotoemviagem.com/…/chengdu-regresso-…

O segundo refere-se a uma das casas, Galveias, a casa da minha infância, e pode ser lido aqui:
https://www.joseluispeixotoemviagem.com/…/galveias-regresso…

Muito obrigado pela leitura.

Comments
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  • Ana Ribeiro Tão bons, gostei imenso, principalmente o de Galveias porque sinto a essência do Zé naquelas palavras e nas descrições. Ansiosa pelo dia 14. Abraço 🙂
  • Sara F. Costa Haja quem saiba pronunciar Chengdu – e, sim, às vezes perdemo-nos para sempre nos táxis. 😁
  • Carla Félix As casas são apenas espaços vivos enquanto lá construímos histórias. Adorei o segundo poema, fez-me sentir a mesma sensação que tive há dias depois de entrar na casa da minha infância. Onde tudo já eram memórias, das que imortalizamos nos poemas❤️😊

Os Açores na Banda Desenhada belga.4

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Os Açores na Banda Desenhada belga.
Antiga casa do Barão de Fonte Bela, Vale das Furnas, Ilha de São Miguel, Açores – Edgar Pierre Jacobs, O Enigma da Atlântida.
Outra provável fonte de inspiração de Jacobs, para a casa por trás do homem que espia os personagens Blake e Mortimer. Foto da casa que pertenceu ao Barão de Fonte Bela, Vale das Furnas, Ilha de São Miguel, Açores.
Origem da foto: Vale das Furnas Digital: https://www.facebook.com/…/a.313544055504…/436523756539555/…

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finalmente vão reparar a estrada da fajã do ouvidor

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A Secretária Regional dos Transportes e Obras Públicas assinou esta sexta-feira o auto de consignação da empreitada de reparação dos danos na Estrada Regional de acesso à Fajã do Ouvidor, em São Jorge.

a cidade mais antiga do mundo é no Líbano

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Biblos, no Líbano, é a cidade mais antiga do mundo

LOCALIZAÇÃO DE BIBLOS

Biblos, Jbeil em árabe, é uma cidade portuária, localizada na costa mediterrânea do Líbano, 42km ao norte de Beirut.
História de Biblos
Biblos é a cidade continuamente habitada mais antiga do mundo, desenvolvida dentro de uma muralha desde o período Neolítico até 2.150 a.C.
Foi uma das cidades mais importantes da Fenícia, além de sua capital, por muito tempo.
Acredita-se que Biblos tenha sido ocupada primeiro entre 8.800 e 7.000 aC e, de acordo com os fragmentos atribuídos ao historiador fenício da Guerra de Tróia Sanchuniathon, foi construído por Cronos como a primeira cidade na Fenícia.
Até o início da Idade do Bronze (cerca de 3.000 aC), Biblos tinha se desenvolvido como o centro de expedição de madeira mais importante no leste do Mediterrâneo.
Por volta de 1.200 aC, os escribas de Biblos desenvolveram um script fonético alfabético, o precursor do nosso alfabeto moderno.
Por volta de 800 aC, o alfabeto chegou na Grécia, mudando para sempre o modo como o homem se comunicava.
Além disso, os faraós do Antigo Egito precisavam do cedro e outras madeiras para a construção naval e para a construção dos túmulos funerários. Em troca, o Egito enviou ouro, alabastro, corda papiro e linho.
Assim, começou um período de prosperidade, riqueza e intensa atividade.
Hoje, Biblos é Património Mundial da UNESCO.

O NOME BIBLOS

Biblos era uma cidade cananéia chamada Guba durante a Idade do Bronze e, durante a Idade do Ferro, a cidade é chamada Geba, como aparece na Bíblia hebraica.
Muito mais tarde, foi referida como Gibelet, durante as Cruzadas.
O nome fenício cananita da cidade (GBL, isto é Gubal, Gebal, etc.) pode ser derivado de gb, que significa “bem” ou “origem”, e El, o nome do deus supremo do panteão de Biblos.
A cidade atual é conhecida pelo nome árabe Jubayl ou Jbeil, um descendente direto do nome cananita.
No entanto, o nome é mais provável derivado da palavra fenícia GBL que significa “fronteira”, “distrito” ou “pico da montanha” e similarmente ao jabal árabe.
Seu nome era a origem da palavra grega “biblion”, que significa “livro”, dando-nos, portanto, “bibliografia” e “Bíblia“.
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“Vêm aí outras pandemias e esta não se vai embora nunca mais” – Vida – SÁBADO

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Com 72 anos, o seu trabalho preferido é acompanhar investigadores à procura de vírus. David Quammen, autor do livro Contágio, alerta para o que nos espera – Vida , Sábado.

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Noam Chomsky: “Vamos superar o coronavírus. Mas duas ameaças muito piores à humanidade nos aguardam “

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“A emergência do coronavírus é grave, mas vamos superá-la. O que me preocupa são outras crises da humanidade

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Bastonário da Ordem dos Médicos diz que “se devia pensar seriamente” na utilização de máscara no exterior em todo o país – Observado…

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Miguel Guimarães diz que este é o momento certo para se pensar em alargar uso da máscara e defende uma “mega campanha nacional”.

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j f ventura, constituição e regiões autónomas

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HOJE… CURTO E GROSSO

Os Constitucionalistas portugueses. Não se preocuparam nem se preocupam esses senhores. com uma Constituição fascizante que proclama um “estado unitário” quando na realidade mais deveria ser um estado federado se, os seus autores os Deputados da então Assembleia Constituinte, atendessem à verdadeira autonomização dos Açores e da Madeira, à distância de 1.725 kms. Os primeiros e 1.604 kms a segunda. Com situações geográficas e de zonas económicas exclusivas tão próprias e com dimensões maiores da de Portugal dito de Continente. Os Açores nunca é de mais frisar, com os seus 953,633 km²; (mais 625.966) e a Madeira com 446,108 km²; (mais 119.441).

Céleres no clausulado da Constituição da República Portuguesa, na proibição da constituição de partidos regionais, não fosse o “diabo” tecê-las e, o Ideal da Autodeterminação do Povo Açoreano voltar, céleres também foram na resposta ao presidente da República, na exclusão da expressão de Povo Açoriano na proposta da revisão do Estatuto Autonómico depois de Cavaco Silva então Presidente da República interrompendo as férias lá para os lados do Algarve, para dar cavaco aos portugueses, da pouca vergonha que os açorianos pretendiam (para ele e outros ditos bem esclarecidos) a inclusão de tal expressão, seria um crime de lesa-pátria.

Das questões levantadas por Cavaco Silva, e enviadas para apreciação ao TC o mesmo, considerou oito normas inconstitucionais e cinco conformes a Constituição. Os juízes do TC consideraram que artigos do estatuto sobre a declaração de estado de sítio e de emergência, que obrigam o Presidente a ouvir o governo e a assembleia regionais, violam a Constituição. B) – Também os artigos relativos: “à organização das forças de segurança”;direitos, liberdades e garantias”; “regulação na comunicação social”; “lei de enquadramento orçamental” e do “regime de utilização do domínio público” foram considerados inconstitucionais.

Como temos vindo a afirmar, deram-nos uma autonomia com inicial minúscula para não lhe dar outro “epiteto”, que todos já lemos ou ouvimos. Tenha-se em conta as matérias consideradas inacessíveis para uma governação capaz em Autonomia. Infelizmente e com o beneplácito dos deputados constituintes eleitos pelos açorianos é o que temos ainda ao fim de 44 anos.

Dos Direitos de Liberdade e Garantias: Expurgado que foi pela Constituição como acima referimos, não nos podemos admirar, das parangonas que nos órgãos de comunicação social aparecem como “Região violou Constituição ao impor quarentena obrigatória” para “gáudio”, para satisfação de muitos que de “autonomistas” só o emblema e, até alguns aproveitam da situação para porem em prática o tão em moda “habeas corpus” quer seja o queixoso quer seja o causídico pois o confinamento atingiu a todos.

Da “saúde” que é um “direito do cidadão” garantido na Constituição Portuguesa, pode-se por em segundo plano logo que, até seja para satisfazer o capricho de uma viagem de férias, invocando inconstitucionalidade e subsequentemente a acusação de crime pelo Ministério Pública à figura “Região Autónoma dos Açores”. Na consequência de… vem o Governo Regional??? dizer que “o quadro legal precisa de ser aperfeiçoado” quando e como, apetece-nos perguntar.

Perante tal parecer do Tribunal Constitucional, Marcelo escusa-se a comentar a inconstitucionalidade da quarentena imposta nos Açores. E, vai-se preparando para umas férias pelas ainda possessões coloniais portuguesas que entre mergulhos e selfies, lhe reforçarão os neurónios promulgar a adulterada “Lei do Mar” que para alguns políticos fundamentalistas e constitucionalista nacionalistas, também é “inconstitucional”

No seu regresso à capital do Império, após as miniférias na Ilha do Porto Santo e que julgamos ser este fim de semana, Marcelo anunciou marcar a data das eleições legislativas nos Açores.

Na “corrida” destas eleições, falta uma voz genuinamente açoriana. Sobre o assunto não deixaremos de nos pronunciar.

Não terminaremos sem deixar aqui uma chamada de atenção aos “açorianos” sejam de nascença ou de coração porque também os há. “a humilhação a deslegitimação com que o governo de Portugal trata os Órgãos de Governo dos Açores e por consequência o seu Povo, leva-nos a reafirmar as enormes limitações deste ou qualquer Regime Autonómico dependente da República Portuguesa que nos prometam qualquer força política com sede em Lisboa.

Como escreveu Vitorino Nemésio “A geografia para nós, vale outro tanta como a história”, mas o que a geografia nos dá, Portugal, a sua constituição e a autonomia que nos impôs retira-nos”

O Tribunal Constitucional fez-nos lembrar mais uma vez que não nos interessa aquilo que “eles” chamam de continuidade territorial. Mais do que nunca “Açores Sempre”

José Ventura

2020.08.07