Aquivos por Autor: CHRYS CHRYSTELLO

Sobre CHRYS CHRYSTELLO

Chrys Chrystello jornalista, tradutor e presidente da direção da AICL

Low-cost measurement of facemask efficacy for filtering expelled droplets during speech | Science Advances

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Mandates for mask use in public during the recent COVID-19 pandemic, worsened by global shortage of commercial supplies, have led to widespread use of homemade masks and mask alternatives. It is assumed that wearing such masks reduces the likelihood for an infected person to spread the disease, but many of these mask designs have not been tested in practice. We have demonstrated a simple optical measurement method to evaluate the efficacy of masks to reduce the transmission of respiratory droplets during regular speech. In proof-of-principle studies, we compared a variety of commonly available mask types and observed that some mask types approach the performance of standard surgical masks, while some mask alternatives, such as neck fleece or bandanas, offer very little protection. Our measurement setup is inexpensive and can be built and operated by non-experts, allowing for rapid evaluation of mask performance during speech, sneezing, or coughing.

Source: Low-cost measurement of facemask efficacy for filtering expelled droplets during speech | Science Advances

até veio a PSP e a CMTV

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Nevou noite passada.

8:00 – Eu fiz um boneco de neve.

8:10 – Uma feminista passou e perguntou-me por que eu não fiz uma mulher de neve.

8:15 – Então, fiz uma mulher de neve.

8:17 – Minha vizinha feminista reclamou do peito volumoso da mulher de neve dizendo que ela tinha sido feita com olhar masculino e que não refletia todas as mulheres do mundo que não querem que valorizem seus peitos.

8:20 – O casal gay que morava nas proximidades deu xilique dizendo que deveria ter feito dois homens de neve.

8:22 – O homem trans … mulher … perguntou por que eu não fiz apenas uma pessoa de neve com partes destacáveis.

8:25 – Os veganos no final da pista reclamavam do nariz de cenoura, alegando que vegetais são comida e não decoração de bonecos de neve.

8:28 – Fui chamado de racista porque o casal de neve é ​​branco.

8:31 – O muçulmano do outro lado da rua exigia que a mulher de neve fosse coberta.

8:40 – A polícia chegou dizendo que alguém havia sido ofendido.

8:42 – A vizinha feminista reclamou novamente que a vassoura da mulher da neve precisava ser removida porque representava as mulheres em um papel doméstico.

8:43 – O oficial de justiça chegou e ameaçou-me com despejo.

8:45 – A equipa de reportagem da CMTV apareceu. Perguntou-me se eu sabia a diferença entre homens de neve e mulheres de neve? Eu respondi “bolas de neve” e agora sou chamado de sexista.

9:00 – Eu estava no noticiário como suspeito de terrorismo, racismo, homofobia, sexismo, machismo, xenofobia, transfobia.

9:10 – Perguntaram-me se tenho algum cúmplice. Meus filhos foram levados pelos serviço social.

9:29 – Manifestantes de extrema esquerda, ofendidos por tudo, marcharam pela rua exigindo que eu fosse preso.

Ao meio-dia tudo derretia

Moral:

Não há moral para essa história. Isso é o que nos tornamos nesse país dessa imbecilidade do politicamente correto onde daqui a pouco, respirar poderá ofender alguém.

(autoria desconhecida)

barbárie em lares. DGS e companhia

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Não podemos deixar de reflectir sobre isto, sob pena de não nos reconhecermos frente a um espelho como espécie humana. Houve um surto de COVID-19 num lar de Monsaraz. Médicos de família reportam o caso à Ordem dos Médios questionando a actuação dos responsáveis do lar, da DGS, da ARS, enfim, perguntando “como é possível isso?”. A Ordem abre um inquérito, que sai passado poucas semanas. Entretanto a Directora Geral da Sáude e o Secretário de Estado vão ao lar e à porta, com convicção e determinação, em directo para as TVs dizem “foi feito tudo o que era possível, fizemos o melhor”. O que diz o Relatório da Ordem? Que ao lar não chegou a DGS, a não ser tarde demais. Que quem chegou foram os médicos de família, quase 100 infectados, 18 mortos. De que morreram os idosos? De desidratação. De de-si-dra-ta-ção. Foram abandonados. Não havia lá ninguém, nem para lhes dar a medicação básica. O que sabemos até hoje, centenas de mortos em lares depois, é que nunca este tipo de inquérito foi realizado pela Ordem porque só agora foi formalizada uma queixa. O país que discute usar máscaras em todo o lado é o mesmo que perante um surto abandona os mais frágeis, que nem mover se podem para fugir dali e pedir auxílio. Este é o mesmo país em que o Primeiro-ministro usou o termo “massacre” para cães maltratados num canil, demissões, debate Parlamentar. De facto, os animais estavam em condições que nos podem e devem sensibilizar. Mas como podemos tolerar que o Governo nada tenha a dizer sobre 18 mortos, idosos, deixados num lar (pobres, essa é sua condição),um silêncio ensurdecedor do primeiro-ministro, da DGS, e um insípido e administrativamente desumano, que poderia ter sido dito por um computador na era 4.0, “vamos proceder à abertura de um inquérito”?
São traços de barbárie. Ninguém duvide.

  • Madalena Amaral Custa encontrar palavras para tamanhos crimes de desleixo. Sim, os cães e gatinhos têm outro peso na sociedade. Tristeza. Atenção que tenho dois gatos adotados…
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  • Milú Pedroso O problema neste País é que só se fala nas debilidades das organizações quando surgem mortos ou denúncias de falcatruas. Os lares foram constituídos para dar lucro. Um médico um dia por semana, um enfermeiro em escala para assistir a mais do que devia,See more
  • Hans Dieter Grandberg A verdade nua e crua
    Os governos , os jovens, não tem o menor interesse em tratar os mais idosos….
    Esquecem que um dia também serão idosos See more
  • Paulo Maranhão Professora, morreram para cima de 100 há três anos e o governo nada fez para impedir ou se responsabilizou pela gestão do território, que é sua
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história, estátuas e inconvenientes

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Os que querem apagar a nossa História e vandalizar as estátuas que erguemos DEVIAM TER PUDOR.

O TRÁFICO ÁRABE E NEGRO foi maior do que o Europeu.

Começou sete séculos antes E CONTINUA HOJE.

Saiba TUDO, por um grande historiador e antropólogo negro.

Gradiva | livros que revelam o mundo.

A BISNETA DE ESTALINE PUNK AMERICANA?

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Adivinhem só quem é este pedação de mau caminho!

Fatal como o vovô!

Te dou mil chances pra acertar!

Não?

Vou te dar uma dica! Ela é neta de um ditador famosíssimo!

Ainda não?

Desiste?! Okay!

Senhoras e senhores, sem mais enrolação, apresento-lhes esta jovem senhora, neta do mais temido e mais terrível (e graças a Deus, falecido) tirano soviético:

Joseph Stalin.

A moça aí acima, Chrese Evans (marque esse nome) é filha de Svetlana Alliluyeva, a única filha mulher e princesinha de Josef Stalin. Princesinha, pois, era a mais queridinha cria do ditador.

Svetlana Alliluyeva, mãe de Olga/Chrese, que cresceu tendo uma vida luxuosa no Kremlin ao lado do pápi.

Stalin mal saberia que a filha de sua filha querida, sua neta, portanto, se tornaria tão americana quanto uma torta de maçã (como sua própria mãe a descreveria).

Chrese Evans cresceu como Olga, mas decidiu mudar o seu nome, pra dar uma americanizada.

Depois de estudar numa escola britânica independente, a neta de Stalin voltou aos Estados Unidos, onde trabalhou numa loja de roupas enquanto fazia faculdade de direito tributário e contabilidade. No ano passado, ela disse ao canal americano PBS que sua mãe a blindou e protegeu de ser confrontada constantemente sobre o regime de terror do seu avô.

Olga no seu ousado look, inspirado na “Tank Girl”, personagem dos quadrinhos.

Mas ela não é tão pirada quanto parece. Ela também se casou e já deu bisnetos para o vovô. Deem só uma olhada:

Da bisneta, prefiro não comentar. A KGB pode estar me monitorando.

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