Autor: CHRYS CHRYSTELLO

  • Governo exonera presidente da Timor Gap e nomeia o seu sucessor

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    Antonio Sampaio

    Governo exonera presidente da Timor Gap e nomeia o seu sucessor

    Díli, 08 jul 2020 (Lusa) – O Governo timorense exonerou hoje o presidente do Conselho de Administração da petrolífera nacional Timor Gap, Francisco Monteiro, nomeando para o seu lugar o vice-presidente, António José Loiola de Sousa.
    Em comunicado o Governo explica que Loiola de Sousa vai ocupar o cargo de presidente do Conselho de Administração da petrolífera e, por inerência, do cargo de presidente da Direção Executiva.
    Francisco Monteiro ocupava a presidência da Timor Gap desde 2011 e durante o seu mandato a petrolífera adquiriu por 650 milhões de dólares (574 milhões de euros) uma participação de 56,6% no consórcio dos poços do Greater Sunrise, no Mar de Timor.

    ASP//MIM
    Lusa/Fim

  • covid a debilitar mais o ensino

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    “Um ensaio com uma perspectiva comparada acerca do que está em causa e quais são as opções para o próximo ano lectivo. Com 5 pontos-chave a fixar:

    1: os alunos portugueses estão entre aqueles que mais têm a recuperar em Setembro, porque Portugal foi dos poucos países europeus onde o ensino básico ficou integralmente sem ensino presencial, desde o encerramento das escolas em Março.

    2: a pandemia atacou o ponto fraco do sistema educativo português — as desigualdades sociais. Portugal já tinha um registo preocupante nas desigualdades sociais em contexto educativo e o desafio ficou ainda maior.

    3: a opção de utilizar parte de Julho ou Agosto para actividades de recuperação da aprendizagem (dentro ou fora das escolas) não foi sequer considerada em Portugal, quando houve países onde medidas desse tipo fizeram parte da estratégia desde o primeiro minuto.

    4: o próximo ano lectivo terá, por toda a Europa, medidas de distanciamento social muito mais suaves e flexíveis — e Portugal apanhou essa onda. Por todo o lado, as regras de distanciamento social serão muito menos exigentes, numa espécie de regresso da normalidade às escolas.

    5: as medidas de recuperação da aprendizagem demonstram as preocupações certas, mas também limitações orçamentais que, possivelmente, amputarão a sua eficácia. É mesmo uma preocupação, porque isto não se resolve com pensos rápidos.”

    Alexandre Homem Cristo

    Setembro será exigente para Portugal, que parte em desvantagem face a parceiros europeus. Sem mais investimento, não haverá milagres na recuperação da…

    OBSERVADOR.PT
    Setembro será exigente para Portugal, que parte em desvantagem face a parceiros europeus. Sem mais investimento, não haverá milagres na recuperação da…
  • Visão | Centenas de cientistas dizem que está provado que partículas mais pequenas do coronavírus no ar podem infetar

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    Numa carta aberta dirigida à Organização Mundial de Saúde, um grupo de 239 cientistas de 32 países apresentam o que consideram ser provas claras de que partículas pequenas do coronavírus suspensas no ar têm poder infeccioso

    Source: Visão | Centenas de cientistas dizem que está provado que partículas mais pequenas do coronavírus no ar podem infetar

  • barco de Timor e a falência dos estaleiros da Figueira

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    Governo timorense quer concluir processo de construção de navio em Portugal

    Díli, 08 jul 2020 (Lusa) – O Governo timorense aprovou uma resolução apresentada pelo primeiro-ministro, Taur Matan Ruak, que pretende ajudar a resolver o impasse em da construção de um navio em Portugal, processo que se arrasta há vários anos.
    Reunido hoje no Conselho de Ministros, o executivo deliberou que a Região Administração Especial de Oecusse-Ambeno (RAEOA) vai ser responsável pelas negociações para a conclusão da construção em Portugal do navio Haksolok, projeto envolvido num processo de insolvência.
    “O projeto de aquisição do ferry, além da sua natureza nacional e o interesse público de melhoria e incremento das redes de comunicação nacionais, através da melhoria das ligações na costa norte do país, e em criar uma ligação às ilhas indonésias adjacentes, tem como principal objetivo diminuir o isolamento da região de Oecusse Ambeno”, refere o Governo em comunicado.
    Cabe agora à RAEOA, enquanto a “condução do processo negocial e pela promoção das diligências necessárias para a conclusão da construção do navio”, passando os órgãos regionais a ficar “exclusivamente incumbidos da prática dos atos relacionados com a gestão do contrato celebrado com a Atlanticeagle Shipbuilding”.
    Um relatório parlamentar de novembro indicou que Timor-Leste tem tentado travar a insolvência dos Estaleiros da Figueira da Foz, incluindo revitalizar a empresa, para não perder 14,3 milhões de euros que pagou por um navio, há anos por terminar.
    Em causa está o projeto de construção de um ferry, o Haksolok, destinado à ligação com o enclave de Oecusse e a ilha de Ataúro, adjudicado pelo Governo timorense à empresa Atlantic Eagle Shipbuilding em 2015.
    A construção começou em 2016, nos Estaleiros da Figueira da Foz, mas foi suspensa em 2017 “devido a constrangimentos de natureza financeira do referido construtor naval”.
    Fontes da Região Administrativa Especial de Oecusse-Ambeno (RAEOA) – zona que será servida pelo navio – e do Governo timorense confirmaram à Lusa que Timor-Leste, que já é credor da empresa, está a estudar várias possibilidades “para manter a empresa à tona”.
    “Há várias opções em cima da mesa. O objetivo é não perder o dinheiro já investido e tentar que o navio seja concluído”, explicou fonte do Governo em Díli.
    “Dado o estado avançado da construção, mudar o navio para outro estaleiro teria custos muito elevados. Pretende-se concluir o processo de forma favorável a Timor-Leste. Provavelmente haverá ainda este mês novidades”, disse fonte da RAEOA.
    Segundo as mesmas fontes, revitalizar a empresa, obter financiamento, renegociar as dívidas dos credores ou até uma participação de Timor-Leste no capital da empresa são algumas das opções estudadas.
    A tentativa de resgatar o projeto e evitar mais perdas para Timor-Leste levaram a RAEOA a comprar dívida aos trabalhadores do estaleiro, que tinham pedido a insolvência.
    Apesar de se tornar, ao comprar a dívida aos trabalhadores, credora do estaleiro, o receio de insolvência manteve-se, pelo que foi decidido avançar com a compra de “créditos marítimos privilegiados” através dos quais conseguiria recuperar “pelo menos o valor pago”.
    O assunto tem causado polémica em Timor-Leste, com trocas de acusações de responsabilidade, em particular porque o Governo estima que a construção do navio e de dois pontões para a sua operação vão custar mais 12,5 milhões de euros.
    O projeto começa com dois contratos, um com os Estaleiros de Viana do Castelo para a compra de equipamento e do projeto de construção e um segundo com o armador Atlantic Eagle Shipbuilding, operador dos Estaleiros da Figueira da Foz para o fabrico do navio em si.
    Dificuldades financeiras do estaleiro levaram o Estado português a apoiar na obtenção de um seguro de garantias para a realização do projeto cuja gestão só passou depois do Governo central para a autoridade da RAEOA.
    Ainda que a construção tenha atingido apenas 70%, os pagamentos da RAEOA já atingiram os 90%, sendo que o ferry continua a ser “parte do património da empresa AtlanticEagle e não do Estado timorense”, refere-se no relatório parlamentar.

    ASP//MIM
    Lusa/Fim

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  • ANTÓNIO BULCÃO · Gente que se julga II

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    Gente que se julga III
    Na última crónica, analisámos a existência de parasitas no nosso sistema político.
    Identificámos duas espécies: os parasitas sedentários e os chicos espertos. Uns e outros têm uma característica em comum – quando se apanham no poleiro, nunca mais querem sair dele. O que será compreensível, do ponto de vista deles. A verdade é que, sem a política, nunca ganhariam tanto, quer materialmente, quer na importância social que julgam ter.
    Perante esta triste realidade, o povo em geral parece ter-se resignado, assentando a indiferença com que deixa as coisas rolar numa ilusória crença: a de que eles podem encher-se, mas o prejuízo para as comunidades serão inexistentes ou de pouca monta. Nada mais errado.
    Até poderia assim ser, se falássemos de gente com honra. Gente que, apesar da sua impreparação para nos representar ou governar, apesar da ambição desmedida, pelo menos assumisse o mandato que recebeu e defendesse quem a pôs lá. Só que não é assim. Pelo contrário.
    Chegaram onde chegaram e por lá ficam por lamberem as botas a quem manda e decide. E tudo farão para não caírem nas más graças desse que pode pô-los em casa. Sacrificando princípios, se é que alguma vez os tiveram. Mas sacrificando uma coisa muito mais sagrada: os interesses do povo que os elegeu.
    Quem me conhece sabe que gosto mais de factos que de opiniões. Porque os factos provam. E o que aconteceu com o serviço de radioterapia e com o extrator de RNA são factos que não deixam qualquer dúvida sobre o que afirmei acima.
    O Hospital de Angra foi construído de forma a poder ter um serviço de radioterapia. Mas tal serviço acabou por ser instalado no Hospital de… Ponta Delgada.
    Perguntas óbvias:
    1 – Por que construíram as instalações para receber o serviço de radioterapia no Hospital de Angra, se não tinham a real intenção de ele vir a funcionar aqui?
    2 – Qual foi o custo adicional da obra de construção civil? Por outras palavras, o que teria custado construir o Hospital sem as ditas inúteis instalações, sendo que terá sido dinheiro deitado fora?
    Estas são perguntas que deveriam ser feitas pelos deputados eleitos pelo PS na Terceira. Seis. Mas nenhum deles as fez. Pelo contrário, veio um chico esperto, este mesmo chico e da ilha maior, tentar explicar o inexplicável. Como o papá já tinha feito em relação a tanta coisa…
    O extrator de RNA deveria ter vindo para o Hospital de Angra. Mas também foi “desviado” pra o Hospital de Ponta Delgada.
    Pergunta óbvia: Por quê?
    Na altura em que chegou o aparelho ao Hospital de Ponta Delgada, o laboratório deste era o único certificado para fazer análises ao SARSCOV2? Não. Nem era certificado, ao tempo. O de Angra é que era e estava a cumprir a sua função. Então, por que é que o Governo decide privilegiar um hospital que tem um laboratório não certificado em relação a um hospital cujo laboratório já está certificado e a analisar os testes que, se não fossem efectuados na Terceira, teriam de ir para Lisboa?
    Mais uma vez, perguntas que deveriam ter sido feitas pelos deputados do PS eleitos pela Terceira. Mas, neste caso, não só não as fizeram como entraram na defesa inflamada da decisão do Governo Regional.
    Triste povo, que elege representantes que, depois, não cumprem a sua nobre missão. Que preferem perpetuar-se nos seus tachos a defenderem os interesses da sua terra. Que são mais fiéis a quem neles manda do que a quem os elegeu.
    Vivem num permanente louvor a todas as decisões do Governo. Nada merece a mais pequena crítica. Pelo contrário, tudo merece aplauso inflamado, seja na Assembleia, seja em pobres escritos que vão publicando nos jornais para mostrar serviço.
    A ausência de honra que funda tal postura, como já vimos, é natural da parte de quem apenas deseja ser eleito eternamente.
    Mas será honrado da parte de quem elege?
    António Bulcão

  • mais uma nomeação sem mérito para Museu

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    Como será possível que Rita Rato, ex-deputada comunista, vá dirigir o Museu do Aljube Resistência e Liberdade, se ela não sabe que na URSS existiram campos de concentração (GULAG)? Será que os comunistas são os monopolistas da luta pela liberdade? #comunismo #fascismo #URSS #GULAG #MuseudoAljube #RitaRato

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    Sofia Afonso FerreiraFollow

    Está feita a piada – a deputada que desconhecia o que era um Gulag vai dirigir o Museu do Aljube.

  • EUA outro tipo de polícia

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    Part of the change. 
    As long as the driver is not doing anything too dangerous.
    I remember in the 70 police officers gave warnings more than tickets. 
    Now there are too many cameras, and they are required to give a certain amount of tickets.  Sad.
    But maybe this will change too..