Autor: CHRYS CHRYSTELLO

  • ANTONIO BICUDO Ser guia de turismo!

    Views: 0

    Antonio Bicudo is feeling angry.
    40 mins

    Ser guia de turismo! ” Os tais que andam para aí a passear”
    Aonde é que nós erramos? Na escolha da profissão? Pois é, agora ficamos de castigo! Toma 219€/mês e no próximo mês vamos pensar???
    Obrigado GRA e á SREAT!
    “Seja empreendedor, crie o seu posto de trabalho!”Obrigado!

    O vosso ordenado chega a casa todo direitinho, pois vocês têm família e despesas! Fico feliz!
    Aonde está o respeito? Aonde está a democracia? Aonde está a dignidade humana tão necessária a quem representa um povo? Soluções meus amigos, soluções, foram para a política para governar? Apresentem soluções?
    Somos uma região com o selo “Clean & Safe” para os outros? E nós? Olhem aos bons exemplos!
    A Capital já caiu e arrastou o país!
    Estou muito feliz com a nossa Autonomia!
    Vá para fora cá dentro, de casa, pois com estas políticas quero (preciso de um subsídio a fundo perdido para viver)!Desabafo!
    Já sei que não vou ter muitos gostos, temos eleições este ano🤭🤭🤭🤭🤭

  • a ignorante que vai gerir um museu

    Views: 0

    A ANALFABETA SOBRE O ALJUBE
    VAI SER DIRECTORA DO MUSEU

    A ex-deputada do PCP que desconhecia o que era um Gulag vai dirigir o Museu do Aljube. Rita Rato é completamente analfabeta em Aljube, resistência e prisioneiros que por lá passaram. Como pode vir a ser directora de um Museu da Resistência, quem não sabe, ou finge não saber, sequer a história do seu partido, onde os prisioneiros do Aljube incluiram fundadores do PCP quando o Álvaro Cunhal roubou o partido a esses fundadores, os quais acabaram por ser deportados para Timor. Tive a honra e a satisfação de ouvir da boca de um desses fundadores do PCP a verdadeira história do partido e os golpes que foram efectuados no interior do PCP, e que nenhum livro jamais publicou a verdade dos factos.
    Como português peço desculpa e presto homenagem a esses grandes homens que sofreram tanto no Aljube e que perdoem estes traidores que nomearam uma criatura para directora de um Museu que serviu de presídio a portugueses de rija têmpera que sempre souberam honrar o seu país mesmo no degredo.
    Um tacho não pode ser concedido só porque sim, porra!

    Image may contain: 1 person, flower and plant
  • FERNANDO PESSOA, O CHARLATÃO

    Views: 0

    Carlos Fino
    rt1Sr0i phhonsurorsoedt

    Image may contain: 1 person, glasses
    Paulo Marques

    ELOGIO DO CHARLATÃO
    «O charlatão é o artista ou da erudição, ou da ciência, ou da arte. Como todas as pessoas superiormente inferiores, era um conversador brilhante.
    Foi grande o meu pasmo quando o Dr. Neibas, escrevendo-me de Góis, me disse: “Estou refundindo a minha obra”. Porque o Dr. Neibas não tem obra nenhuma. Não tinha obra de espécie nenhuma.
    Conheci-o em Lisboa. Uma frase casual dele, uma conversa de grupo, em que eramos os únicos, entre desconhecidos, chamou para ele a minha atenção. Falava-se de certo indivíduo, já não sei quem, e dizia-se mal. Então Neibas, numa voz baixa, como quem vai revelar uma monstruosidade essencial dum carácter, um vício oculto que explica por dentro toda uma alma, deixou escorrer para a conversa esta frase, acenando com a cabeça ao indicar, com supressão do nome, o indivíduo de que se falava:
    – Parece que tem relações com mulheres…
    Na gargalhada geral que se seguiu, colaborei incertamente, até que, fixo sobre mim, pela minha perplexidade, ainda com um pouco de dúvidas advindas sobre os costumes do falante, repararam que não nos conhecíamos, e apresentaram-nos.
    Ao apertar-me a mão e dizer-me que tinha muito gosto em me conhecer, ainda lhe vi na face um último raio daquele pasmo como que púdico com que havia segredado ao grupo a anormalidade nula do tal, que fora assunto da conversa.
    A segunda vez que o encontrei mirou-me de alto a baixo, e disse-me:
    – O Sr. ou está tísico…
    E enquanto eu arrefecia, esperando a alternativa suspensa, rematou lentamente:
    – … ou não.
    E depois, dirigindo-se à atrapalhação dos meus olhos,:
    – Ou há de ser uma coisa ou outra.
    E como eu franzisse enfado:
    – Não me leve isto a mal. Eu sou assim. Só seria outro se fora outro.
    Depois, acrescentou, como para explicar:
    – Pense bem. Isto é mais profundo do que é.
    Recordo-me que me despedi à pressa. Não me lembro, mas juraria que me fui irritado.
    Vim a notar depois que ele falava sempre assim, aos saltos mortais de ideações, em frases circulares como que acabando onde começavam. Ao princípio não lhe achei graça.
    Profundamente, não o compreendi. De início a sua atitude verbal era desorientadora.
    Ao conhecê-lo melhor vim a aprová-lo e a estimá-lo, ainda que a sua conversa fosse um exercício fatigante para os ouvidos, como ver quadros de mau cinematógrafo é para os olhos.
    Todo ele era isto, assim. Nunca foi mais do que isto. Nunca soube onde nascera ou crescera ou fora educado. Morava para a Estrela. Ganhava a vida num escritório misto da Baixa, onde somava em silêncio fitas irregulares de parcelas com cifrões.
    Daí o meus pasmo quando, escrevendo-me de Góis, onde eu não sabia que ele estava, me informara que estava “refundindo a sua obra”.
    Dentro de dois dias percebi, ou antes. Foi quando me apontaram, no jornal, a notícia do seu suicídio.
    Se ele tivesse tido uma linha ou um traçado de “obra” eu não escreveria estas linhas.»
    Fernando Pessoa

  • som eterno take 5 dave brubeck

    Views: 0

    Carlos Fino

    -6:43

    926,334 Views
    Colouring The Past

    DAVE BRUBECK QUARTET – TAKE FIVE (in colour)

    The video here is the Dave Brubeck Quartet performing the classic TAKE FIVE in Belgium in 1964, upscaled and colourised.

    Paul Desmond (alto sax), Joe Morello (drums), Eugene Wright (bass) and Dave Brubeck (piano)

    The original B&W film is here: https://www.youtube.com/watch?v=tT9Eh8wNMkw

    Taking its name from its unorthodox quintuple (5/4) time, the jazz standard TAKE FIVE was composed by Paul Desmond, and originally recorded by the Dave Brubeck Quartet at Columbia Records’ 30th Street Studio in New York City in July 1959 for their album Time Out, TAKE FIVE.

    Brubeck explained in a 1995 interview with Paul Zollo that he asked Desmond to try writing a song in 5/4.

    Said Brubeck: “I told Paul to put a melody over (drummer) Joe Morello’s beat. So Paul put a couple melodies. But he didn’t have a tune. He just had two melodies. He said, ‘I can’t write a tune in 5/4,’ and he had given up. I said, ‘You’ve got two good melodies here, let’s work out a form.’ So I worked out an A-A-B-A form and Paul caught on immediately.”

    Two years later it became a surprise hit and the biggest-selling jazz single ever.

    Revived since in numerous movie and television soundtracks, the piece still receives significant radio airplay.

    The single was inducted into the Grammy Hall of Fame in 1996.

    —————————————–

    Hello, and a warm welcome to everyone who has joined COLOURING THE PAST.

    The page is my attempt to add a little colour to the cheeks of the past. It’s not intended to offer anything ‘better’ than the original black & white footage; just a different take.

    Running the page is a one-man operation. I write and research the articles, and edit the videos which involves several hours of work – upscaling, colourising and tweaking in various software.

    This takes about half a day of unpaid work. If you could see fit to make a small donation then I would be genuinely grateful.

    Thank you and best wishes, Paul

    Just visit one of the links to donate (all secure connections):

    PAYPAL: https://www.paypal.me/decade7787

    JUSTGIVING: https://www.justgiving.com/crowdfunding/ctp

    6 JutlSyifsiS upacomnsftio 18:crh0oemldS1

    -6:43

    926,334 Views
    Colouring The Past

    DAVE BRUBECK QUARTET – TAKE FIVE (in colour)

    The video here is the Dave Brubeck Quartet performing the classic TAKE FIVE in Belgium in 1964, upscaled and colourised.

    Paul Desmond (alto sax), Joe Morello (drums), Eugene Wright (bass) and Dave Brubeck (piano)

    The original B&W film is here: https://www.youtube.com/watch?v=tT9Eh8wNMkw

    Taking its name from its unorthodox quintuple (5/4) time, the jazz standard TAKE FIVE was composed by Paul Desmond, and originally recorded by the Dave Brubeck Quartet at Columbia Records’ 30th Street Studio in New York City in July 1959 for their album Time Out, TAKE FIVE.

    Brubeck explained in a 1995 interview with Paul Zollo that he asked Desmond to try writing a song in 5/4.

    Said Brubeck: “I told Paul to put a melody over (drummer) Joe Morello’s beat. So Paul put a couple melodies. But he didn’t have a tune. He just had two melodies. He said, ‘I can’t write a tune in 5/4,’ and he had given up. I said, ‘You’ve got two good melodies here, let’s work out a form.’ So I worked out an A-A-B-A form and Paul caught on immediately.”

    Two years later it became a surprise hit and the biggest-selling jazz single ever.

    Revived since in numerous movie and television soundtracks, the piece still receives significant radio airplay.

    The single was inducted into the Grammy Hall of Fame in 1996.

    —————————————–

    Hello, and a warm welcome to everyone who has joined COLOURING THE PAST.

    The page is my attempt to add a little colour to the cheeks of the past. It’s not intended to offer anything ‘better’ than the original black & white footage; just a different take.

    Running the page is a one-man operation. I write and research the articles, and edit the videos which involves several hours of work – upscaling, colourising and tweaking in various software.

    This takes about half a day of unpaid work. If you could see fit to make a small donation then I would be genuinely grateful.

    Thank you and best wishes, Paul

    Just visit one of the links to donate (all secure connections):

    PAYPAL: https://www.paypal.me/decade7787

    JUSTGIVING: https://www.justgiving.com/crowdfunding/ctp

  • pubs, turistas ingleses e desconfinamento

    Views: 0

    Image may contain: one or more people
    Image may contain: one or more people, shoes and outdoor
    Image may contain: one or more people, people sitting and outdoor
    Image may contain: one or more people and shoes
    Image may contain: 1 person, shoes and outdoor
    +23
    Ron G. Morrison

    ENGLAND reopened Saturday
    and crowds of merry Britons took to the streets to celebrate
    their release from COVID-19 jail and toast the reopening of
    their pubs. Experts said Britons sank up to 15 million pints
    of beer, wine, cider and spirits at hiked up prices

    Here’s the tale of some of the tape from the Daily Mirror, lol.
    Since Guyana and the rest of the Caribbean generally take
    their cues from the American and British, can’t wait to see
    our reopening, 😂🤣😆😄😃