Autor: CHRYS CHRYSTELLO

  • Reabertura de sarcófago revela cabelos loiros da bisavó de Tutancâmon | HISTORY

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    A bisavó do faraó Tutancâmon era uma nobre chamada Tjuyu. Ela morreu por volta do ano de 1375 a.C. e sua tumba só foi descoberta em 1905. Desde então, raras vezes seu sarcófago foi aberto. Os restos

    Source: Reabertura de sarcófago revela cabelos loiros da bisavó de Tutancâmon | HISTORY

  • CHINA produção ao vivo de novo vírus

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    O próximo #vírus está já a ser desenvolvido na China 😂😂

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    Fabrice Didier

    The next #virus is being developed!

  • AÇORES 1935-1955

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    Hanns Tschira, Ilha de São Miguel, Açores 1935 – Edgar Pierre Jacobs, O Enigma da Atlântida,1955
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    Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, Açores, 1954 – Edgar Pierre Jacobs, O Enigma da Atlântida, 1955.

    Foto de Ponta Delgada: colecção de Carlos Bulhão Pato; Fonte, História dos Açores: https://www.facebook.com/…/a.240105812760…/248331551938371/…

    Salto do Prego, Faial da Terra, Ilha de São Miguel, Açores – Edgar Pierre Jacobs, O Enigma da Atlântida, 1955.

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    Jorge Rebêlo

    Hanns Tschira, Ilha de São Miguel, Açores 1935 – Edgar Pierre Jacobs, O Enigma da Atlântida,1955.

  • cometa no alentejo

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    Carlos Fino
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    NOS CÉUS DO ALENTEJO

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    Miguel Claro Astrophotography

    A imagem revela o cometa Neowise C/2020 F3 com a sua cauda de íons azulada composta por gás ionizado – gás este energizado pela luz ultravioleta do Sol e empurrado para fora pelo vento solar – subtilmente visível no lado esquerdo do cometa enquanto este se elevava no horizonte Nordeste. A imagem é resultado de um stack de 4 disparos únicos para ajudar a revelar a ténue cauda de íons captada durante a madrugada de 12 de julho, acima do lago Alqueva, em Monte Juntos, território do Dark Sky® Alqueva, no Alentejo, Portugal. O cometa ficou tão brilhante que pode ser visto a olho nu, embora comece a ser visível a partir de agora após o pôr do sol e durante o crepúsculo naútico. É sempre preferível apreciar a vista com um par de binóculos ou lentes telefoto.

    🇬🇧
    The image shows Comet Neowise C/2020 F3 with his blueish ion tail made by ionized gas – gas energized by ultraviolet light from the Sun and pushed outward by the solar wind – faintly visible at the left side of the comet while it was rising. The image is a stack of 4 single shots to help reveal the faint ion tail captured during predawn of yesterday 12th July above Alqueva lake, in Monte Juntos, territory of Dark Sky® Alqueva, in Alentejo, Portugal. The comet has become so bright that can be seen with unaided eye, although, it starts to be visible from now on after the sunset and during the nautical twilight. Is always preferable to enjoy the view with a pair of binoculars or a telephoto lens.

    https://www.miguelclaro.com/…/comet-neowise-featuring-a-bl…/

  • esta minha proposta de 2003 é oferecida gratuitamente a todos os autarcas do país

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    esta minha proposta de 2003 é oferecida gratuitamente a todos os autarcas do país

     

     

    A língua portuguesa e a UE alargada, J. Chrys Chrystello, 2003-06-02 [ Página principal | Página de publicações | Revista ELO | Índice ]

    Dizem as estatísticas que Portugal não está preocupado com a expansão da UE, e os poucos que se pronunciam queixam-se da perda de subsídios que daí pode advir. Ainda ninguém perguntou que vantagem haverá para a língua e cultura portuguesas, provavelmente, fruto da falta duma política nacional da língua. A capacidade que temos em adicionar aritmeticamente os habitantes dos PALOP’s não se traduz numa politica de edição de traduções de consagradores autores para os leitores ávidos dos novos estados membros da UE, talvez por desconhecermos a cultura e hábitos de leitura desses povos. Para preservarmos a nossa versão da língua portuguesa é preciso mantê-la viva, e esta é uma oportunidade ímpar de atrair leitores para as nossas obras. Mais tarde viriam os que prefeririam ler as obras na sua língua original, bem fácil aliás de aprender para todos os falantes de línguas eslavas…

    Como catapultar a língua e os livros portugueses da sua semiobscuridade para um cenário de ribalta? Quem se lembrou já de incluir roteiros turísticos literários a locais celebrizados pelos monstros sagrados da literatura dos séculos XIX e XX? Alguns constam já dos vulgares roteiros paisagísticos, havia apenas que organizar a leitura de livros desses autores, e a divulgação de novos escritores nesses locais, [um pouco como foi feito em abril 2003 com a atribuição do prémio Camilo Castelo Branco a Mega Ferreira]. Disponibilizavam-se traduções já existentes ou faziam-se reedições (económicas e sem luxos) para os milhares de turistas desses novos países que quererão vir a Portugal. Lucravam o país, os editores, os operadores turísticos e a língua.

    Podíamos começar com o José Saramago e um roteiro às terras de origem acompanhado de leitura de obras suas, disponibilizadas em línguas dos países da UE, passando por locais evocados em “A Cidade e as Serras” e outras paisagens dos Açores de Nemésio, à Brasileira de Pessoa ou à Monsanto de Fernando Namora.

    Convidavam-se professores jubilados que amam a Língua Portuguesa para falarem das mil e uma nuances de cada autor, pedia-se aos autores ainda vivos que disponibilizasse um dia do calendário para falar da sua obra ou lê-la num cenário apropriado. Estou certo de que a organização de tais eventos custaria menos do que muitas das funções oficiais já agendadas. A Europa alargada aí está, iremos continuar de costas voltadas com a nossa desculpa atlântica ou vamos descobrir novos mundos? Não precisamos de subsídios, tão só de vontade para esta revolução que continua por fazer, não precisamos de comissários, mas apenas de pessoas que amem a língua e cultura e que a achem sua.

  • CARLOS ENES · NÃO RECUSE UM CONSELHO AMIGÁVEL

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    NÃO RECUSE UM CONSELHO AMIGÁVEL
    A perda de rendimentos com o lay off levou-me a inventar uns biscates. Arrumador de carros foi chão que deu uvas; fingir de ceguinho já não amolece o coração de ninguém.
    Decidi ser útil à sociedade. Comprei um aparelho de medir a febre na testa, umas luvas sofisticadas, uma máscara com um sorriso pendente, um boné que me confundisse com um respeitável agente de saúde e uma t-shirt com uma frase apaziguadora: – NÃO RECUSE UM CONSELHO AMIGÁVEL.
    Fui até às praias do Estoril. Cumprimentei as tias, dei-lhes a mão na descida dos degraus, aconselhei-as a manter as distâncias, até ganhar confiança. Ao fim do terceiro dia, já me cumprimentavam com familiaridade. Decidi então passar ao ataque, botando um discurso científico:
    – A madame já ouviu falar do efeito positivo dos raios ultravioletas no combate aos efeitos nocivos do COVID19?
    – Pois já. Sabe que ainda ontem aconselhei a minha amiga Kikas a plantar mais violetas no jardim, à volta da piscina, para purificar o ambiente …
    – Boa opção. Se me permitir vou então dar-lhe os últimos conselhos da DGS para que se proteja. Deite-se e vai ter que afastar os braços do corpo num ângulo de 70 graus. Isso mesmo. Agora vai ter que afastar as pernas com uma distância entre os joelhos de 50 cm. Com sua licença…
    Agarrei delicadamente os tornozelos e fui afastando as pernas da Pitucha, que se ria com as cócegas que dizia sentir. No meio de gritinhos estridentes, abria as pernas suavemente sem qualquer constrangimento.
    No dia seguinte, Pitucha,Kikas, Lili e sei lá quem mais, todas queriam a ajuda do simpático enfermeiro da Cruz Vermelha, com retribuições pecuniárias bem chorudas.
    Perante o sucesso, decidi ir até à praia de nudistas, na Caparica. Se daqui a dois dias não der notícias nesta página, ou estarei no céu ou a ser assistido no Instituto de Socorros a Náufragos.
    Cuidem-se e mantenham as distâncias entre os joelhos…

  • ia ser um problema com o novo cartão de cidadão

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    Maria Teresa da Imaculada Conceição Fernanda Eulália Leopoldina Adelaide Isabel Carolina Micaela Rafaela Gabriela Francisca de Assis de Paula Gonzaga Inês Sofia Bartolomeu dos Anjos de Bragança (Kleinheubach, 24 de agosto de 1855 — Viena, 12 de fevereiro de 1944) foi uma pretendente ao estatuto de infanta de Portugal por ser filha de D. Miguel e arquiduquesa da Áustria pelo casamento com o arquiduque Carlos Luís.

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    • Julia Correia Chiça!!!! Perdi-me várias vezes! Os íntimos como lhe chamavam?
  • crónica caustica – Crónica 346 este povo que hoje não vota

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    Crónica 346 este povo que hoje não vota 13.7.2020

    Dizia-me pessoa amiga, vais ver que quando menos se espera entra um maluco por um parlamento adentro com uma AK-47 – das que se vendem em qualquer esquina – desata aos tiros e depois suicida-se ou vai viver à nossa custa o resto da vida ….

    Ingenuamente inquiri, só uma? Pensei que era metade da população. Mas devem andar todos anestesiados e passivos com o excesso de flúor na água potável e se não se precaverem vai acontecer como em tantos outros países.

    Aqui nem o PS nem o PSD se deram conta (na sua sofreguidão de manter o poleiro a qualquer custo) de que a sua sobranceria para com o povo, a sua displicência, promessas incumpridas e repetidas (nos últimos 4 anos não conseguimos mas agora é que vai ser…) é a principal causa do surgimento de franjas do eleitorado tão descontentes que votam em líderes tipo Trump, Bolsonaro, Orban e agora outro do género na Polónia (Andrzej Duda).

    Como concordo, citarei agora Zack Magiezi:

    “Causa mortis: traumatismo craniano. Fruto de mergulho profundo em pessoas rasas.”

    Seria esta a mensagem lapidar para o povo deste país que, apesar da educação se ter massificado, continua generalizadamente ignorante, inculto e abúlico como Eça de Queirós o definia há mais de cem anos:

    Acabava de entrar o ano de 1872. O ano novo interrogava o ano velho.

    • Fale-me agora do povo; pedia o ano novo.
    • É um boi que em Portugál se julga um animal muito livre porque não o montam na anca e o desgraçado não se lembra da canga; respondeu o ano velho.

    • Mas esse povo nunca se revolta? Insistia o ano novo espantado.

    • O povo às vezes tem-se revoltado por conta alheia. Mas por conta própria, nunca; respondia o velho.

    • Em resumo, qual é a sua opinião sobre Portugal?

    • Um país normalmente corrompido, em que aqueles mesmos que sofrem não se indignam por sofrer.

    Este diálogo de Eça de Queiróz, o mesmo que escreveu sobre o Portugal de então: “O povo paga e reza. Paga para ter ministros que não governam, deputados que não legislam (…) e padres que rezam contra ele. (…) Pagam tudo, pagam para tudo. E como recompensa dão-lhe uma farsa.” Estávamos em 1872. Estamos a falar evidentemente do bom povo português. A “raça abjeta” congenitamente incapaz de que falava (esse eterno frustrado) Oliveira Martins e que bem poderia ter tutorado este meu escrito:

    Um povo cretinizado, obtuso, que se arrasta subjugado, sem lamúrias, a não ser à mesa do café enquanto vê o futebol pois a crise não lhe permite ter TV Sport em casa, sem um lamento, sem um gesto de rebeldia, tão pouco de raiva, nem que seja surda e muito menos de revolta. Um povo que se deixa levar, indiferente e passivo, por políticos sem escrúpulos, mentirosos congenitamente compulsivos, e por múmias silentes, em estado adiantado de decomposição mental, rodeadas de pompa e circunstância e dezenas de servis conselheiros pagos a preço de outro para bajularem. Afinal, a solução dos problemas poderia ser bem simples, a desobediência civil que deitaria abaixo esses castelos de cartas nas nuvens. Os pobres (de espírito) alinhavam sempre com os que pareciam ter o poder e assim os legitimavam. Sempre comeram e calaram, gratos pelas migalhas que os senhores jogavam pelas seteiras do castelo quando a turba suplicava por migalhas para enganar a fome.

    Este povo inventou a padeira de Aljubarrota, a Maria da Fonte, a Velha da Ladeira (guerras liberais, São Miguel, Açores) e outras figuras lendárias para escamotear o facto de se tratar de uma populaça perenemente amodorrada e crassa, capaz de aceitar todos os sacrifícios. Basta atentar na lenda das tripas na defesa de Portucale. Povo de chapéu na mão, espinha dobrada até beijar o chão dos senhores feudais, que sempre o espoliaram, antes de recuarem, gratos e venerandos pelas migalhas, bendizendo a generosidade dos donos.

    Eu vivo nesse país, nesse “sítio” de que falava Eça, nessa “piolheira” a que el-rei D. Carlos se referia (um país de bananas governado por sacanas), também fui governado por gente como o douto Conde de Abranhos “Eu, que sou o governo, fraco, mas hábil, dou aparentemente a soberania ao povo. Mas como a falta de educação o mantém na imbecilidade e o adormecimento da consciência o amolece na indiferença, faço-o exercer essa soberania em meu proveito …” Ontem como hoje. O verdadeiro esplendor de Portugal.

    Depois culpem a abstenção

    . Chrys Chrystello, Jornalista, Membro Honorário Vitalício nº 297713 [Australian Journalists’ Association] MEEA]Para o Diário dos Açores (desde 2018) Diário de Trás-os-Montes (desde 2005) e Tribuna das Ilhas (desde 2019)

     

     

    esta e anteriores estão em https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html