Autor: CHRYS CHRYSTELLO

  • novo livro com várias colaborações de sócios AICL

    Views: 0

    VEJA VÍDEO DA EDITORA https://issuu.com/almaletra/docs/livro_av_s_apresenta__o_nv
    Sandra Paula Barradas is with Pedro Paulo Camara and 51 others.

    10h

    “E porque confinamento foi sinónimo de isolamento, este era o tempo
    ideal para refletirmos sobre os danos que estas ruturas afetivas causaram a muitos avós que, durante meses, se viram privados da companhia dos netos.
    A melhor maneira de os homenagear seria, através de um conjunto de narrativas, recordar a forma como os avós – presentes ou ausentes – marcaram as vidas de todos nós”.

    É tempo de homenagear os Avós!

    Apresentação oficial: 27 de julho 2020, 17h, no Palácio Fronteira, em Lisboa.

    Imagem de capa: Izabela Kowalska-Wieczorek – http://bajkowiec.blogspot.com/

    Encomendas: http://twixar.me/fr0m
    Mais informações: sandra@almaletra.pt
    https://www.facebook.com/AlmaLetraEdicoes/

    Issuu is a digital publishing platform that makes it simple to publish magazines, catalogs, newspapers, books, and more online. Easily share your publications and get them in front of Issuu’s millions of monthly readers. Title: Apresentação Livro “Avós – Raízes e Nós”, Author: almaletra, Name…

     

    ISSUU.COM
    Issuu is a digital publishing platform that makes it simple to publish magazines, catalogs, newspapers, books, and more online. Easily share your publications and get them in front of Issuu’s millions of monthly readers. Title: Apresentação Livro “Avós – Raízes e Nós”, Author: almaletra, Name…
    Issuu is a digital publishing platform that makes it simple to publish magazines, catalogs, newspapers, books, and more online. Easily share your publications and get them in front of Issuu’s millions of monthly readers. Title: Apresentação Livro “Avós – Raízes e Nós”, Author: almaletra, Name…

    Alma Letra

    12h

    Mais do que nunca, é tempo de homenagear os avós!

    58 narrativas de autores de diferentes origens, ocupações, idades e países, unidos pela memória que cada um tem dos seus avós, constituem a forma de homenagear os que, durante o período de confinamento, se viram privados do convívio dos netos.

    Histórias que se completam no conteúdo e no prazer da partilha, e que refletem os afetos, retalhos de geografias, tradições nacionais e locais, épocas e maneiras de ser e de estar no espaço e no tempo.

    Curioso/a?
    Espreite a apresentação e conheça os/as autores/as que, do outro lado do papel aguardam com grande espectativa a vossa reação à leitura destes textos.

    Encomendas: http://twixar.me/fr0m
    Mais informações: sandra@almaletra.pt

  • açores doentes-desesperam-sem-consulta

    Views: 0

     

    Sonia Borges de Sousa to Info Açores
    3tScShponsoredin

    pesar dos serviços de saúde já estarem a começar a voltar à normalidade e de haver já uma maior preocupação no atendimento de doentes, o certo é que nem tudo vai já de vento em popa. Ao “Correio dos Açores” têm chegado relatos de consultas que teimam em não se conseguir fazer e grávidas que se queixam de consultas demasiado espaçadas, para a situação que vivem, principalmente quando há alguma apreensão em relação à situação de pandemia que se vive actualmente.
    Há ainda quem estando internado nos hospitais da Região, e pelo facto de não poder receber as mesmas visitas que recebia antes, começa a desmotivar e a sentir o peso de ter uma doença “não Covid”. Famílias que apesar de reconhecerem o bem maior do controlo das visitas, salvaguardando a propagação do vírus, lembram que não conseguiram despedir-se dos seus entes queridos que tinham doenças não relacionadas com a Covid, quando partiram.
    No hospital e centros de saúde as filas de espera são frequentes, quer para uma simples marcação de exames, quer mesmo para se conseguir entrar no edifício para fazer análises clínicas, demonstrando que os cuidados de saúde não Covid ainda estão a demorar a entrar nos eixos.
    Os centros de saúde ainda continuam a meio gás, com a maior parte das consultas a realizar-se telefonicamente, e mesmo os consultórios privados estão a ter dificuldades em conseguir marcar consultas para breve. Há especialidades em que as dificuldades para consultas são maiores, até nos privados. As consultas estão a ser aos poucos repostas e há que acomodar todos os que não conseguiram ser vistos por um médico durante o confinamento, agora que as portas das unidades de saúde já se vão abrindo.
    Mas até no privado continua a ser difícil marcar consultas, sejam ou não urgentes. E, voltando às grávidas, marcar uma primeira consulta de obstetrícia no privado tem-se revelado tarefa quase impossível. Numa altura em que há médicos que se preparam para ir de férias de Verão, no privado, há obstetras que só têm espaço livre na agenda em Outubro de 2021. Outros conseguem atender em finais de Agosto ou início de Setembro, mas há relatos, ouvidos pelo “Correio dos Açores” de quem só tem vagas para Outubro.
    No caso das grávidas, e apesar da necessidade de serem acompanhadas pelo menos mensalmente, há centros de saúde que não estão a realizar ainda as consultas presencialmente. O mesmo acontece com os bebés e as crianças recém-nascidas que têm sido acompanhados por telefone pelos médicos das unidades e centros de saúde, garantindo-se apenas as consultas para vacinação infantil já nesta fase de desconfinamento.:
    Apesar dos serviços de saúde já estarem a começar a voltar à normalidade e de haver já uma maior preocupação no atendimento de doentes, o certo é que nem tudo vai já de vento em popa. Ao “Correio dos Açores” têm chegado relatos de consultas que teimam em não se conseguir fazer e gr….

    CORREIODOSACORES.PT
    Apesar dos serviços de saúde já estarem a começar a voltar à normalidade e de haver já uma maior preocupação no atendimento de doentes, o certo é que nem tudo vai já de vento em popa. Ao “Correio dos Açores” têm chegado relatos de consultas que teimam em não se conseguir fazer e gr….
  • GULBENKIAN DÁ 1 MILHÃO À GRETA

    Views: 0

    https://eco.sapo.pt/…/gulbenkian-da-premio-de-um-milhao-de…/
    A Gulbenkian não anda nada bem! Palhaçada

    O Prémio Gulbenkian para a Humanidade foi criado depois da Fundação Calouste Gulbenkian ter vendido a petrolífera Partex aos acionista tailandeses da PTTEP.

  • HOLANDA E SOLIDARIEDADE EUROPEIA

    Views: 0

    A propósito da “solidariedade” europeia

    O holandês
    O primeiro-ministro holandês foi a Bruxelas à cimeira de chefes de governo, dizer que os países que pretendem receber solidariedade europeia, com a atribuição de fundos para sete anos, devem garantir que fazem reformas internas.
    Disse afinal, o que salta à vista e é o caso de Portugal.
    O dinheiro vindo de Bruxelas, sem reformas no Estado e na sociedade, não muda a nossa realidade de cada vez maior pobreza e atraso.
    Ou seja, Portugal tem um problema de política doméstica que preocupa os estrangeiros, mas a que os portugueses não ligam puto, designadamente os que apoiam este governo.
    E os estrangeiros pedem uma espécie de troika permanente para continuarmos a receber ajuda.
    De outro modo, sem o dizer, fica a mensagem para que optemos definitivamente pelas ideias de A. Costa e do seu fantástico mundo albanês moderno, inspirado em Louçã conselheiro bancário, com Jerónimo e o catecismo de 1918 e as irmãs circenses do bloco.
    Façamos então as nacionalizações, voemos então na TAP ao preço de luxo das arábias e sigamos a estratégia louca de multiplicar a dívida e o desnorte.
    Seria um mundo fantástico este que o Portugal governamental solicita.
    Uma coisa como ir ao banco pedir emprestado, sem dizer para quê, sem garantias nenhumas de aplicação reprodutiva do que nos emprestam, bastando a mão estendida para cair nela o donativo.
    Há em Portugal quem sonhe ter ajudas de 70 mil milhões de euros como em 2011, para garantir pensões e o funcionamento básico do Estado, e não ter a troika a controlar a aplicação destes recursos.
    Há quem sonhe ainda hoje, ir de mão beijada às capitais europeias, agora de máscara e reverências invocando o Covid19, para logo que recebido o cheque, regressarem a Lisboa, para voltar ao vício e reafirmar acordos com o PCP e o BE.
    Uma espécie de amante de luxo dos contribuintes líquidos da Europa, para manterem as meninas do sul na casa do euro.
    É difícil, sendo patriota, não bater palmas ao holandês que diz e faz o papel encomendado pela germânica Merkel, resguardada na benignidade discreta, para daqui a pouco sair como heroína histórica consensual do Euro e da unidade europeia.
    A estes açoites sorridentes a Portugal e mais alguns, chama o holandês a questão da “gouvernance”.
    Isto é, como se governa em Portugal e por que razão não crescemos criando riqueza a sério.
    Como se governa em Portugal e não atraímos investimento estrangeiro, num país descapitalizado.
    Como se governa em Portugal e empresas portuguesas vão para a Holanda pagar impostos. Por que razão não oferecemos as mesmas condições de fiscalidade como na Holanda.
    Como se governa em Portugal e os processos na justiça concorrem com o tempo da justiça divina.
    Como se governa em Portugal e uma decisão da Administração Pública está hoje num tempo de comunicação instantânea, como no tempo dos mangas de alpaca.
    Como se governa em Portugal, com a educação controlada por marxistas e teorizadores da esquerda tantas das vezes arqueológica, tantas das vezes caceteira.
    Como se governa em Portugal, sugando o lucro das empresas e o trabalho das famílias.
    Como se governa em Portugal, sendo mais difícil despedir um colaborador de uma empresa do que criar a empresa.
    O holandês, como todos os responsáveis das capitais europeias, recebem relatórios das embaixadas em Lisboa.
    Depois, um dia, ganham coragem e não cedem, “the party is over” e A. Costa fica sem jeito …
    Tudo por causa do holandês, dos “holandeses”.

    Carlos Pinto, Covilhã, Julho 2020

  • SATA NAS BERMUDAS

    Views: 0

    O voo vai ser realizado no próximo dia 21 de julho. terça feira

    A Azores Airlines foi contratada para mais um voo especial, desta vez, um voo de repatriamento entre as Bermudas e São Miguel, Açores. De acordo com as informações, o voo foi solicitado pelo Consulado Português das Bermudas e a sua realização estava dependente do número de pessoas interes…

  • E se fizessem desaparecer a Mortágua?

    Views: 0

    «Ver o embate do último Expresso da Meia Noite entre José Miguel Júdice e Mariana Mortágua foi revelador do ódio que a direita mais trauliteira (ou usando um termo que Júdice gosta, “taberneira”) tem pela deputada bloquista. Para expor esse ódio, Júdice fez aquilo que consegue fazer nos curtíssimos intervalos em que não se está a elogiar: pediu credenciais democráticas à sua oponente. Neste caso, recorrendo ao argumentum ad venezuelem, sinal de que se embatucou. Se querem conhecer as credenciais democráticas de José Miguel Júdice, aconselho a leitura deste trabalho académico sobre os militantes da direita neofascista na Universidade de Coimbra, ainda antes do 25 de abril. Lá encontrarão Júdice com grande destaque e persistência. Mas a ele ninguém dá lições de democracia. Nem de ética. Nem de nada.

    Não é do advogado do regime, reformado dos bons velhos tempos em que trabalhava para Isabel dos Santos mas nada mais via a não ser inteligência e sentido estratégico, em busca da adrenalina perdida que quero falar. Há assuntos sérios e pessoas relevantes nesta história. O que levou ao azedar geral no Expresso da Meia Noite foi a conversa da deputada sobre José Maria Riccardi. O inconveniente de não ficarmos apenas concentrados no banqueiro que já caiu. Seria fundamental resumir tudo a uma questão criminal, para que tudo mude e as coisas fiquem na mesma.

    A tese de que o homem que se sentava no meio do poder do Espírito Santo se manteve durante tanto tempo a leste da rede de interesses e corrupção é inverosímil. Mas, seja porque o Ministério Público optou por concentrar baterias em Ricardo Salgado e aqueles que colaboraram diretamente e de forma organizada na destruição do banco; seja porque não há nada de criminalmente censurável contra ele; seja porque ajudou no cerco a Salgado, ele está fora do processo. É inocente. Mas isso não o livra de julgamento profissional e político. Riccardi teve responsabilidades no grupo, incluindo na avaliação de risco, e por por incompetência ou falta de vontade os esquemas que não começaram apenas na fase final do banco passaram-lhe debaixo das nariz durante demasiado tempo. Não precisa de ter cometido qualquer crime para ser responsabilizado. Porque recebia para isso mesmo: assumir responsabilidades.

    Segundo a acusação que Mariana Mortágua veio citar, Riccardi recebeu umas centenas de milhares de euros através da ESI BVI, um veículo financeiro numa off-shore, em remunerações à margem da contabilidade oficial constante nos relatórios do BES e do GES e sem conhecimento dos órgãos internos do BES. Riccaridi diz que pagou impostos destas remunerações e não cheguei a perceber se desmentiu o que veio na acusação. Seja como for, e é bom que fique claro, não estamos a falar do famoso “saco azul” nem alguma vez Mortágua o acusou disso. Limitou-se a citar a acusação do Ministério Público. Ou aquilo é mentira e não se percebe porque elogia o Ministério Público em vez de o corrigir, ou aquilo é verdade e não se percebe porque ataca Mariana Mortágua.

    Só que Riccardi não se limitou a atacar a deputada. Depois de ter tentado associar a deputada ao Ricardo Salgado (é infinita a lata do senhor), disparou esta frase estarrecedora: “Essa senhora devia ter vergonha e devia é desaparecer de vez”. Vergonha, cada um exige a que quer, mesmo quem nunca mostrou ter muita. Mas a segunda parte da frase é reveladora de uma cultura. A cultura de clãs que se habituaram, durante décadas, a pôr e dispor de políticos. A pô-los na sua sombra ou a viver à sombra deles Uma tradição quem vem de muito longe, muito antes de Sócrates e da queda que a crise financeira e a zanga de comadres ditou.

    É a arrogância social agressiva de quem sempre viu o país como domínio seu, onde deputados não devem ter a “ousadia” de “meter a foice em seara alheia”. Até um Espírito Santo menos dotado, como Riccardi, sente esta superioridade de berço. Não sei se Riccardi gostaria de Mariana Mortágua desaparecesse de vez através da censura ou de forma mais expedita. As duas foram usadas no regime de que a família Espírito Santo era intima (foi de todos os regimes, mas com aquele era amor sincero). Sei que o momento de irritação de Riccardi mostrou como foi moldado na mesma forma que Salgado. A mesma sensação de que todas as contrariedades podem ser removidas do caminho (Belmiro de Azevedo usou a expressão “eliminado” para falar de Marcelo Rebelo de Sousa, quando este dirigia o PSD). Salgado com elegância e luvas, Riccardi com boçalidade. Claro que prefiro a segunda á primeira: é mais visível, menos inteligente e por isso menos perigosa. Mas está lá tudo.»

    [Daniel Oliveira, “Expresso”, 20/07]

    Não sei se Riccardi gostaria que Mortágua desaparecesse de vez através da censura ou de forma mais expedita. Sei que Riccardi mostrou como foi moldado na mesma forma que Salgado. A mesma sensação de que todas as contrariedades podem ser removidas do caminho. Salgado com elegância e luvas, Ricc…

    EXPRESSO.PT
    Não sei se Riccardi gostaria que Mortágua desaparecesse de vez através da censura ou de forma mais expedita. Sei que Riccardi mostrou como foi moldado na mesma forma que Salgado. A mesma sensação de que todas as contrariedades podem ser removidas do caminho. Salgado com elegância e luvas, Ricc…