Autor: CHRYS CHRYSTELLO

  • já voam aviões sem piloto

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    Pois! A tecnologia pode estar disponível, mas até que as entidades reguladoras a nível mundial a aceitem, vamos esperar pelo menos uma década, e neste caso estou de acordo com testes muito aprofundados.
    Não se trata aqui de um qualquer robot a soldar chapa de automóveis!

    Airbus finished the tests in June after its first autonomous take-off in December, paving the way for pilot-less passenger flights in the future.

    Airbus finished the tests in June after its first autonomous take-off in December, paving the way for pilot-less passenger flights in the future.
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  • Açores em mapas de 1320

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    O professor José Hermano de Saraiva a falar dos Açores, cheio de entusiasmo, muito factualista, como sempre foi, mas tocando em aspectos pertinentes que ainda hoje não encontram uma explicação convicente.
    Como podem existir mapas, com os Açores representados, que datam de cerca de 1320?
    Para uns os documentos são a fonte de todas as verdades, mas quando estes revelam aspectos que não encaixam na versão oficial da História, desvalorizam-nos. Enfim, são os paradigmas do conhecimento que Thomas Khun, tão bem caracterizou para as ciências.

    Prof. José Hermano Saraiva Quando foram descobertos os Açores? O programa tenta responder a esta pergunta e estabelece uma relação entre as erupções vulcânic…

  • JOSÉ GABRIEL ÁVILA · VOLTAR ATRÁS, NUNCA MAIS!

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    VOLTAR ATRÁS, NUNCA MAIS!

    VOLTAR ATRÁS, NUNCA MAIS!

    Fez há dias 44 anos (20 e 21 de julho de 1976) que se realizou a abertura da Assembleia Regional dos Açores, constituída, então, por 43 deputados.
    A data que ficará nos anais deste Arquipélago não mereceu qualquer referência especial que elucidasse os açorianos, sobretudo os mais jovens, sobre o início de um projeto de autonomia democrática que levou anos e anos a ser pretendido, porque o poder do Terreiro do Paço se alimentava de uma centralidade atávica e provinciana que desunia o território e cavava um enorme fosse entre a capital e as periferias.
    Mais de quatro décadas decorridas, o sistema autonómico, como qualquer outro sistema político de governação, conheceu altos e baixos, conflitos, consoante as dificuldades e tragédias que se nos depararam.
    Nunca é demais recordar as calamidades dos sismos de 80 e de 98, as enxurradas catastróficas da Ribeira Quente, os ciclones de mar que amiúde fustigam as nossas ilhas e desmoronam muralhas, portos, navios, propriedades e outros bens, e um rosário de tempestades e ventanias que abanam estas ilhas atlânticas sem dó nem piedade e destroem vidas e haveres.
    A todos estes episódios cíclicos da história açoriana os nossos governantes, regionais e locais, têm correspondido com o melhor do seu saber, dedicação e força de vontade, que deveriam ser mais apreciados pelos habitantes destas ilhas.
    É verdade que o exercício do cargo a isso os compromete, mas não se pode exigir sempre mais e mais, quando as forças diminuem face à indiferença e à fácil e por vezes injusta crítica destrutiva que não alenta, nem propõe melhores soluções.
    Fazer crítica pela crítica é uma atitude pouco saudável e inconsequente.
    Em democracia o exercício da cidadania e da crítica são atitudes fundamentais na construção do bem comum. Todavia, esses direitos devem ser suportados por análises lúcidas e sensatas, para que os visados os possam aproveitar e seguir, com a humildade de quem serve e com respeito pelos cidadãos.
    Há dias, fiquei surpreendido com as declarações insensatas de dois vereadores do PSD na Câmara de Angra do Heroísmo, protestando contra a transferência de voos da Ryanair da Terceira para São Miguel, alegadamente com a conivência do Governo dos Açores. Nesse dia passavam 44 anos da abertura do Parlamento Açoriano. Os dois autarcas, sem qualquer pudor afirmaram: “com o atual rumo que a Autonomia leva entendemos que ela não serve a Terceira nem as restantes sete ilhas, sendo preferível o fim deste regime e o regresso à dependência de Lisboa”.
    Julgo que os dirigentes regionais do PSD e os construtores do sistema autonómico deverão ter ficado perplexos com o pensamento dos seus correligionários. Todavia não vi qualquer rejeição social-democrata ou de outro quadrante político sobre tão descarada inventiva anti-autonómica, o que me deixou ainda mais admirado.
    Houve quem me aconselhou a não ligar ao “impropério” dos vereadores do PSD de Angra.
    Entendo, no entanto que aquela mentalidade está expandir-se e a corroer os alicerces da Autonomia Democrática. As razões deverão ser escalpelizadas para que o regime por que os açorianos optaram maioritária e convictamente em 1976, não seja destruído e desacreditado por questões de lana-caprina que merecem explicações atempadas e esclarecedoras.
    Ainda recentemente, os açorianos através dos seus eleitos, fizeram vingar as suas propostas de poder decisório e vinculativo alterando a Lei do Mar que uma ministra centralista, à revelia das normas estatutárias, pretendia manter.
    Foi uma vitória importante do Parlamento Regional, percursora de uma diferente e promissora visão estratégica que dará ao Arquipélago dos Açores e às suas águas territoriais, uma projeção relevante no contexto internacional, mais que o porta-aviões da Base das Lajes.
    Mais uma vez o mar e as insondáveis riquezas minerais a valorar este pequeno território insular, outrora escala obrigatória de rotas continentais. Por novas razões, ligadas ao desenvolvimento científico – fator de progresso de que tanto necessitamos e aspiramos, como suporte estratégico do nosso desenvolvimento.
    Por todas estas razões, desacreditar a Autonomia em benefício de um poder centralista, concentracionário, distante e ineficaz, é abdicar de uma luta travada anos e anos e que só foi ganha por mérito dos açorianos de várias gerações. Ensinar aos mais novos esta luta e as conquistas daí resultantes é imperioso e urgente, para que nunca mais se volte atrás!

    Engrade, Pico
    José Gabriel Ávila
    jornalista c.p. 239 A

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    Entre receios infundados de um malino contágio que penetra impiedosamente na vida de um cristão, e a doce pacatez que julho proporcionava aos que aqui mourejam, assim vai esta ilha Montanha com…
    Entre receios infundados de um malino contágio que penetra impiedosamente na vida de um cristão, e a doce pacatez que julho proporcionava aos que aqui mourejam, assim vai esta ilha Montanha com uma força medonha de tornar-se um polo de crescimento.

  • Lone Star diz que não comprou imóveis do Novo Banco

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    No comunicado, a Lone Star recorda que o contrato pelo qual comprou o Novo Banco, em outubro de 2017, “proibiu expressamente a Lone Star ou suas afiliadas de celebrar qualquer transação ou acordo com o Grupo Novo Banco

    Source: Lone Star diz que não comprou imóveis do Novo Banco

  • O PARADOXO DA TOLERÂNCIA

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    Image may contain: text that says "PARADOXO TOLERÂNCIA PELO FILOSOFO KARL POPPER* ASOCIEDADE TOLERANTEDEVE INTOL LERÂNCIA? NÃO QUER MAIS TOLERANCIA? RESPEITEM MINHAS IDEIAS PARADOXO, RESPOSTA ÉNÃO. LIMITADA PODEL EVAR QUANDO ESTENDEMOSA TOLERÂNCIAPARAAQUELE TOLERAM ABERTAMENTE.. DESAPARECIMENTO TOLERÂNCIA. VAMOS DA CHANCE ERANTES ACABAM SENDO ATOLERÂNCIACOMELES UALQUERMOVIMENTOPREGANDO PERSEGUI RMAIS PARADOXAL QUESEJA, DEFENDER ATOLERÂNCIA. EXIGE ERARO INTOLERANTE *Fonte: Open Society Enemies Popper Tradução AGANISTAS COM/PICTOLINE"
    A Vida Breve

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    O PARADOXO DA TOLERÂNCIA
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    “O chamado “paradoxo da liberdade” é o argumento de que a liberdade, no sentido de ausência de todo o controlo coercivo, vai levar a uma restrição enorme, pois vai deixar os opressores livres para escravizarem os pacíficos. Esta ideia é, de uma forma ligeiramente diversa e com uma direcção muito diferente, claramente expressa em Platão.
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    Menos conhecido é o “paradoxo da tolerância”: a tolerância ilimitada conduzirá ao desaparecimento da tolerância. Se estendermos a tolerância ilimitada mesmo àqueles que são intolerantes, se não estivermos preparados para defender uma sociedade tolerante contra os ataques dos intolerantes, então, os tolerantes vão ser destruídos e, com eles, a tolerância. Nesta formulação, não insinuo, por exemplo, que devamos suprimir sempre a expressão de filosofias intolerantes; desde que possamos combatê-las com argumentos racionais e mantê-las sob o controlo da opinião pública, a supressão não seria, seguramente. acertada. Devemos, porém, reivindicar o “direito” de suprimi-las, se necessário, mesmo pela força; pois pode facilmente resultar que não estejam preparadas para chegar ao nível do argumento racional, mas que comecem por condenar todos os argumentos; podem proibir os seguidores de atender a argumentos racionais, por serem enganosos, e ensiná-los a responder a argumentos com os punhos ou armas. Devemos, pois, reivindicar, em nome da tolerância, o direito de não tolerar o intolerante. Devemos alegar que qualquer movimento que prega a intolerância se coloca fora da lei e devemos considerar o incitamento à intolerância e à perseguição como criminosos, do mesmo modo que devíamos considerar criminosos o incitamento ao assassínio, ou ao sequestro, ou ao regresso ao comércio de escravos.”
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    — KARL POPPER (Viena, 28 de Julho de 1902 — Londres, 17 de Setembro de 1994), filósofo e professor austro-britânico, nascido numa família judia convertida ao cristianismo, in “The Open Society and Its Enemies“ (1945), Vol. 1, Notes to the Chapters: Ch. 7, Note 4, que traduzimos.
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    A obra encontra-se publicada entre nós, em dois volumes, pelas Edições 70: “A Sociedade Aberta e os Seus Inimigos”.
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    Nas imagens:
    Karl Popper, em dois momentos da sua vida, e uma esquematização do paradoxo da tolerância.

  • 5 stunning views of Mars from Curiosity Rover

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    A photo comparison from 2012 and 2019 show what Martian weather has done to the Curiosity rover.

    Source: 5 stunning views of Mars from Curiosity Rover

  • QUEREM QUE OS HOSPITAIS DEEM LUCRO está tudo louco? LUCRO?????

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    O Hospital da Horta (HH) acumulou, nos primeiros três meses do corrente ano, um prejuízo de 1.352.514,70€, apesar da injeção de capital no valor de 6,2 milhões de euros que o Governo Regional efetuou…

    O Hospital da Horta (HH) acumulou, nos primeiros três meses do corrente ano, um prejuízo de 1.352.514,70€, apesar da injeção de capital no valor de 6,2 milhões de euros que o Governo Regional efetuou…