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Ia ser o maior hotel da península Ibérica. Em fevereiro de 1908, os planos estavam fechados e as obras prontas para avançar, momentaneamente travadas pelo assassinato do rei D. Carlos e do príncipe herdeiro. Um mês depois do atentado que abalou o País, as primeiras pedras eram assentes em Vidago. Dois anos depois, o imponente … Continued
Source: Vidago Palace: a história do hotel que já foi o mais luxuoso de Portugal – NiT
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Uma boa notícia para quem busca a cidadania portuguesa. A nova Lei da Nacionalidade foi aprovada pelo parlamento português no último dia 23 de julho. O texto
Source: Mudança na Lei facilita a cidadania para netos e cônjuges de portugueses
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A Secretária Regional da Energia, Ambiente e Turismo salientou que a intervenção no acesso à Poça Simão Dias permitirá uma melhor fruição deste ponto de interesse turístico de São Jorge.
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NÃO DIGO CHEGA, MAS BASTA, SIM!
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Em 2001, na obra Words of World, Abram de Swaan propõe que o “sistema global das línguas” é parte integrante do “sistema mundial”, e que este, além da linguística, comporta uma dimensão política, uma económica e uma cultural. Propõe ainda que o sistema global das línguas se organiza em constelação, cujo centro é atualmente o inglês, língua hipercentral. Em torno do inglês gravitam 12 línguas supercentrais (alemão, árabe, chinês, espanhol, francês, hindi, japonês, malaio, português, russo e suaíli), de âmbito internacional, e todas, à exceção do suaíli, com mais de cem milhões de falantes cada. Em torno das línguas supercentrais, gravitam cerca de cem línguas centrais, em conjunto faladas por cerca de 95% da população mundial, que têm em comum o serem frequentemente “línguas nacionais” (“national languages”, segundo o autor), oficiais dos países ou regiões onde são faladas, de registo escrito, usadas na comunicação, na política, na administração, na justiça e no ensino. Finalmente, as línguas periféricas ou minoritárias, provavelmente mais de seis mil, constituem cerca de 98% das línguas existentes, mas são, em conjunto, faladas por cerca de 10% da população mundial, línguas de memória, com escassa tradição escrita. Para de Swaan, este sistema assenta no multilinguismo, i.e., grande parte da população mundial fala mais do que uma língua, pelo menos duas de “órbitas” diferentes. Os falantes de uma língua periférica usam em geral uma língua central, quando necessitam de comunicar com falantes de outra língua periférica; os falantes de línguas centrais diferentes recorrem a uma língua supercentral como veicular; e, por fim, o inglês é veicular para os falantes de línguas supercentrais diferentes. A veicularidade constitui-se, portanto, como importante mais-valia para as línguas.
Source: O português, o IILP e o sistema global das línguas – DN
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Boa tarde. Sobre o novo livro de Pedro Almeida Maia, “ILHA-América”, a sair brevemente. Vai aqui um passo para a sua contracapa, que escrevi com todo o gosto e apreciação crítica.
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O escritor Almeida Maia, autor de vários livros publicados entre nós, demonstram sua erudição e conhecimento dos casos mais estranhos, que na realidade ou na sua imaginação, têm sempre os Açores no centro da sua escrita. Neste agora intitulado “Ilha-América” vai mesmo à alma dos ilhéus destas ilhas, tornando-se um romance fundamental do nosso cânone, da nossa História, do nosso modo de estar no mundo a oeste, nessa terra de promessa e desilusões que sempre fez parte das nossas vidas. Trata-se de uma visão original e lapidar da nossa experiência como povo andarilho, que constrói novos mundos e faz da terra um espaço verdadeiramente universal. Os seus estudos constantes a nível universitária resultam nesta prosa escorreita sem nunca deixar de ser profunda e deixar-nos a repensar o nosso passado e talvez futuro.
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