Sobre CHRYS CHRYSTELLO

Chrys Chrystello jornalista, tradutor e presidente da direção da AICL

ESTA PANDEMIA É MAIS UM NEGÓCIO…..Bruxelas fecha acordo para compra de vacina contra a Covid-19

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Vacina está a ser desenvolvida pela universidade de Oxford e pela farmacêutica Astrazeneca.

Source: Bruxelas fecha acordo para compra de vacina contra a Covid-19

J F VENTURA COISAS…, MAS QUE COISAS…

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COISAS…, MAS QUE COISAS…

Mais uma vez, o Professor catedrático de Direito, jornalista e comentador político, Deputado à Assembleia Constituinte (quiçá constitucionalista por inerência) Ministro dos Assuntos Parlamentares, Líder do PSD, docente e presidente do Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, o sr. Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa, Presidente da República Portuguesa, voltou a fazer uma “coisa” muito feia aos Açores, aos seus órgãos chamados de governo próprio, ALRA, ao Governo Regional na pessoa dos seu Presidente e por conseguinte, ao Povo Açoriano.

Quando questionado sobre algo que os açorianos aguardam com alguma expetativa e, à altura, se prende coma a marcação das próximas eleições regionais, respondeu que “essas coisas ficam para depois das férias”. Para depois das férias também, ficou a promulgação da “famigerada e malparida Lei do Mar” que S.Ex.ª. fazendo tábua rasa ao “apelo” do Presidente do Governo dos Açores para não vetar a mesma, a mandou para a Assembleia da República para “reparação”.

Parece-nos que S.Ex.ª. nunca foi muito amigo dos Açores nem do seu Povo o que, começou quando votou a Constituição que, nos deu um Estatuto “pindérico” e que sendo de vez enquanto contestado, por força de um clausurado constitucional, em nada e, ao contrário do reclamado por certos setores sociopolíticos da Região, continua a proclamar um estado unitário (aí a invocação de continuidade territorial), a manutenção de um embaixador honorário que nos custa os olhos da cara, a invocação dos representantes do Estado de que a Constituição não deve ser mexida. A Autonomia dos Açores está quanto baste. Ouvimos esta “Coisa” de Jorge Sampaio, de Cavaco e Silva que ia pirando, com a inclusão da expressão de Povo Açoriano na proposta de revisão do nosso Estatuto. Há pouco tempo de Marcelo Rebelo de Sousa, aquando na Ilha Terceira anunciava a celebração do 10 de junho de 2018 nos Açores, nomeadamente em Ponta Delgada.

Porque S.Ex.ª. é “santo” que gosta de estar em todos os altares, resolveu antecipar para o dia 9 a cerimónia, já que o seu verdadeiro significado seria comemorado em terras do Tio Sam, na comunidade chamada de Diáspora. “Coisas” a que nós também temos o direito de apelidar de “marcelismos”. Marcelismo que levou ao sumiço da zona de festa de todos os símbolos da pomposamente chamada de Região Autónoma. O seu Hino e a sua Bandeira, constitucionalmente reconhecidos. São “coisas”.

Com as eleições regionais por marcar, e a lei do mar “vetada” que, no nosso entender é o que significa a sua devolução à Assembleia da República. Perante a ligeireza e o desrespeito que S.Ex.ª. se pronunciou de “coisas” importantes para os Açores e seu Povo, como responderemos a tal atitude? Com a subserviência habitual dos nossos políticos?

Vamos permitir, que (perdoem-nos a expressão) não demos um traque. Porque é inconstitucional? Por favor há “coisas” e “cousas” … Ponhamos os pontos nos iis. Já é tempo de o fazermos. Porque “Açores Sempre”

“Da independência dos Açores e de certos mitos”

De nosso dever, como açoriano e “independentista”, referir (e porque não agradecer), a forma como o Professor Vamberto Freitas, desmitifica no seu artigo de Opinião publicado hoje 2020/08/14, no nosso Açoriano Oriental e, sob o título acima reproduzido, algumas questões abordadas como relato “ficcionista”, no último livro do escritor João de Melo nas quais, cria uma imagem completamente errónea da acção nacionalista no período chamado de verão quente em 1975.

Que o livro em questão e a entrevista do Dr. João de Melo não passe mesmo, de um “livro de vozes e sombras”

“Há gente que sai da nossa vida achando que pode voltar quando quiser, mas esquece-se que nem todo o lixo é reciclável”

José Ventura

2020-08-15

as ameaças na pg oficial do chega (não se cuidem, não…)

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Agora temos o Chega a ameaçar em página oficial quem o critica, de Pedro Abrunhosa a Ricardo Araújo Pereira. São os inimigos da liberdade. Em sites oficiais e outros em organizações de cara tapada a ameaçar deputados e dirigentes sindicais (enquanto se sentam à mesa com empresários), no fundo o objectivo da extrema-direita é criar um clima de medo, terror e censura contra todos os que defendem a liberdade e a igualdade. Que haja trabalhadores que, cansados do PS (com razão, o PS tem sido uma desilusão no campo laboral) se deixem enganar pelo Chega, seja na função pública ou no sector privado, é que me deixa espantada. É que o Chega defende a privatização das escolas, hospitais, o fim das carreiras na função pública, o pagamento da dívida pública, das parcerias público-privadas, e a flexibilização da lei laboral. Compreende-se que um sector dos empresários financiem, sem vergonha e com publicidade, o Partido. Mas o que têm trabalhadores a ganhar com isto? Alguém da extrema direita que manda para a “terra dele” um jovem negro que trabalha de sol a sol na construção alguma vez mandou para a terra dele um banqueiro que roubou ao país 7 mil milhões de euros? Um cigano recebe 200 euros de RSI sem trabalhar, ora isso é o que recebe por segundo um empresário e seus herdeiro que invista numa parceria público-privada, são vários milhões sem nunca saberem o que é trabalhar.
Image may contain: text that says "CHEGA Porém, aquilo que alguns artistas/figuras publicas se têm esquecido nos últimos meses, que se quiserem criticar CHEGA ou André Ventura com argumentos políticos ou ideológicos expressando com ele a sua discordância, disso estão no seu direito. Mas se a sua suposta crítica política não assentar em argumentos válidos mas antes baixaria inerente ao vazio ético e cívico a que dão palco, deixam de estar no seu direito de opinião para passarem a ter de cumprir o seu dever de estar calados."
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Lê-se isto com alarme e incredulidade. São ameaças veladas a artistas e outras personalidades que critiquem o Chega e o seu líder.
E não foi escrito num grupo de apoio aos proto-fascistas ou por algum Chegófilo mais afoito, está no site oficial do Chega e foi escrito por um dos seus assessores parlamentares, um dos avençados que o Chega tem a escrever no jornal i, mas sem fazer a devida declaração de interesses, esclarecendo o seu cargo no partido.
É importante realçar que os dirigentes do Chega repetem insistentemente os mantras de “dizer as verdades” e “combater o politicamente correcto”, mas não perdem uma oportunidade para se vitimizarem quando são criticados e insistem em ameaçar e tentar silenciar figuras públicas que repudiem as posições dos proto-fascistas portugueses. Fizeram isso com Ricardo Quaresma, Ricardo Araújo Pereira, Carolina Deslandes, Agir ou Pedro Abrunhosa, só para dar alguns exemplos.
Há uma antiga frase que se aplica bem aqui: “Se queres conhecer alguém, dá-lhe poder.” Imaginem o que seria se estas pessoas tivessem poder, um partido com neo-nazis nas fileiras, apologistas da repressão política e religiosa e que, perante ameaças criminosas feitas à vida de deputados, activistas políticos e suas famílias, criticam as vítimas e desvalorizam o crime.
Isto é salazarismo do séc. XXI. Portugal viveu mais de 40 anos sob esta ditadura, e o Chega é simplesmente uma reedição do que foi o Estado Novo.
Não se deixem enganar por estes vigaristas.
Viva a Liberdade! Fascismo Nunca Mais!
Uma Página Numa Rede Social
A denúncia original é do historiador e investigador José Pedro Monteiro e pode ser consultada aqui:
E se isto parecer apenas um meme, pois é alucinado e estúpido demais para ser verdade, podem conferir que é real, aqui:
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