Todos os artigos de CHRYS CHRYSTELLO

Chrys Chrystello jornalista, tradutor e presidente da direção da AICL

“Nicolinas” e “nicolino” passam a figurar oficialmente no Dicionário da Língua Portuguesa – Mais Guimarães

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O reconhecimento formal destas expressões resulta de uma iniciativa do historiador vimaranense António Amaro das Neves, que submeteu ao Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa (ILLLP) uma proposta de inclusão de três unidades lexicais de uso estabilizado em Portugal, entre as quais figuravam os termos ligados às Festas Nicolinas. Em resposta, o ILLLP comunicou

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Está em Portugal desde 1987, é funcionária do Estado – e agora não existe na AIMA

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A situação insólita de Lilian Kopke, pianista brasileira que deixou de aparecer nos dados da imigração. Sente-se “refém da AIMA”.

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O CAOS SATA

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Temos voos com 50, 70 pessoas ida e volta azores /LIS. Somos obrigados a fazer apesar de darem prejuízo. Temos tarifas interilhas com preço que nem paga metade de uma cadeira. Temos voos para países que o governo quer. Claro que tem de dar prejuízo… Há administrações e administrações! Mas as últimas foram destrutivas para a Sata com ajuda do governo.
Salvem a SATA para o bem dos Açores.

Luna Telles Ribeiro

Tb Temos meninos e meninas metidos em lugares que não se sabe o que fazem e foram metidos pelo PSD e PS… Metidos em lugares de chefia…tb temos trabalhadores que estão de folga e são chamados para trabalhar quando podem chamar quem está em standby. Mas fazem jeitos aos amigos
. Tb temos chefias a mais…

JOVENS E SUICÍDIO: Catarina Valadão Quando o coração apanha pouca rede

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Quando o coração apanha pouca rede
Vivemos na época mais conectada da história da humanidade. Podemos falar com alguém do outro lado do mundo em segundos, enviar fotografias, partilhar pensamentos, pedir conselhos, confessar saudades e, no entanto, nunca estivemos tão sós. É um paradoxo cruel: quanto mais nos ligamos, mais nos afastamos. O Wi-Fi é forte, mas o coração apanha pouca rede.
Os números não mentem, embora falem baixo. Em Portugal, em 2022, cinquenta e três jovens entre os 15 e os 24 anos tiraram a própria vida. Cinquenta e três rapazes e raparigas que, no papel, tinham tudo à frente – menos o apoio para de lá chegar. É o valor mais alto dos últimos vinte anos – 67% eram do sexo masculino. Mais assustador, 23% dos jovens já tiveram pensamentos ou atos suicidas. Estatísticas que parecem frias, até nos lembrarmos que cada número é um ser humano que deixou de viver.
A saúde mental tornou-se a epidemia discreta do século XXI. A ansiedade, a depressão, o medo do fracasso – tudo isso cresce em miúdos que ainda deviam estar a descobrir o mundo, não a sobreviver-lhe. É a adolescência mais cansada de sempre: dorme mal, pensa demais e sente tudo. Vive num mundo em que a felicidade é obrigatória e a comparação é permanente.
Mas há outra parte da história: os pais. Tão ocupados, tão exaustos, tão centrados em sobreviver, que se demitiram – devagarinho – de serem pais. Trabalham até tarde, correm atrás de contas, de metas, de reconhecimento, de qualquer coisa que os prove. Querem dar tudo aos filhos, mas esquecem-se de lhes dar o essencial: tempo, presença, limites, colo. A autoridade evapora-se com o medo de traumatizar; a ternura confunde-se com permissividade.
Entretanto, os filhos crescem sem resistência, sem frustração, sem “nãos” e quem nunca ouviu um “não” em casa, quando o mundo lho diz, desaba. Educar é também frustrar com amor: é ensinar a esperar, a perder, a aceitar. É provocar pequenas quedas para que saibam levantar-se sozinhos. O afeto verdadeiro não é dizer sempre “sim”, é explicar que a dor do “não” é humana.
Os miúdos precisam de adultos que aguentem o choro sem fugir, que saibam escutar sem julgar, que não tenham medo de serem impopulares. Precisam de pais que não estejam apenas presentes fisicamente, mas emocionalmente disponíveis. Porque se os pais não ensinam os filhos a lidar com as emoções, o mundo ensina – e o mundo, geralmente, ensina mal.
As redes sociais mostram-lhes vidas perfeitas, corpos filtrados, amores fáceis. Tudo parece acessível e instantâneo, mas ninguém ensina a lidar com o que é lento, imperfeito, frustrante – com o que é humano. É aí que nasce a solidão: nesse buraco entre o que se mostra e o que se sente. Os jovens não querem morrer; querem que a dor faça sentido. Só que ninguém lhes ensinou a lidar com ela e a esperar que ela passe.
A saúde mental não se cura com slogans nem campanhas coloridas. Cura-se com tempo. Com pais que voltam a ser pais. Com conversas à mesa, sem ecrãs. Com perguntas que esperam resposta. Com adultos que mostram que sentir é normal e que errar não é o fim. Com amor firme, não apenas amor doce.
Vivemos rodeados de notificações, mas quase sem toque humano. Falamos com máquinas que respondem melhor do que pessoas e depois perguntamo-nos porque é que ninguém aguenta. Talvez porque não basta estarmos ligados; é preciso estarmos juntos.
A verdadeira conexão demora, exige paciência, silêncio e ternura. É olhar nos olhos, é ouvir para compreender, é ficar mesmo quando o outro não sabe o que dizer. É educar: esse milagre simples que pode salvar vidas.
Catarina Valadão
Publicado no jornal Açoriano Oriental a 08.11.2025

PDL RATOS E BARATAS

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Bom dia!
Hoje começo por falar de ratos. Não são o que estão a pensar são de ratos mesmo, de roedores. Já algumas pessoas têm falado e comentado por aqui este assunto, mas mais um não é demais.
Um pouco por todo o lado nestas ilhas se fala destes roedores, portadores de várias doenças, algumas delas fatais para o homem.
Pelo menos duas vezes por ano que faço desratização no meu paraíso, mas parece que infelizmente à minha volta poucos são os que o fazem. Este ano tem sido uma colheita, como nunca vi até hoje, são às dezenas mortos diariamente espalhados por todo o meu paraíso.
É tempo da Junta de Freguesia, da Câmara Municipal e do próprio Governo tomarem uma atitude em relação a esta praga.
Há muitos anos atrás, todos os anos os Serviços de Desenvolvimento Agrário e a Câmara Municipal distribuíam gratuitamente veneno contra estes roedores, hoje que eu saiba, só pontualmente é feito e só para apoio aos Lavradores. Eles andam por todo o lado, ainda esta semana observei-os a passearem sem qualquer receio na Rua dos Mercadores, numa das transversais ao Tribunal e na Avenida Infante Dom Henrique.
Será que é preciso haver de novo um surto de Leptoespirose em humanos para se fazer alguma coisa?
É lamentável, e sobretudo numa ilha que vive já hoje em dia sobretudo à custa do turismo.

May be an image of rat
Luna Telles Ribeiro

Há anos isso era feito pelos serviços agrícolas. Agora as juntas destribuem mas só a lavradores. A câmara municipal em articulação com as freguesias tem de fazer esse trabalho. Mas tb se pode falar nas baratas. É uma ação que pertence à câmara. Eu faço duas a três vezes por ano aos ratos. Tenho gatos mas só comem pate

Município de Bragança vai analisar obra e financiamento do Museu da Língua Portuguesa

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O Museu da Língua Portuguesa começou a ser construído em 2021 e deveria ter ficado concluído em 2023. No entanto, a obra esteve emperrada e a empreitada chegou a ir três vezes a concurso público.

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Tragédia na Linha do Douro: Passagem de nível onde morreram duas turistas “não estava conforme” – será culpa divina?

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Duas canadianas, de 62 e 66 anos, surdas, mortalmente colhidas em setembro. Investigação está em curso.

Source: Tragédia na Linha do Douro: Passagem de nível onde morreram duas turistas “não estava conforme” – Portugal – Correio da Manhã

Governo dos Açores fará “tudo o que estiver” ao alcance para salvar a SATA – Rádio Atlântida

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A secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores […]

Source: Governo dos Açores fará “tudo o que estiver” ao alcance para salvar a SATA – Rádio Atlântida