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TIMOR ERA ASSIM QUANDO LÁ VIVI 73-75
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para rir Pontos finais podem incomodar a Geração Z, alertam linguistas.
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Pontos finais podem incomodar a Geração Z, alertam linguistas.
De acordo com especialistas em linguística, os jovens muitas vezes se sentem intimidados pelo uso de pontos finais nas comunicações nas redes sociais. Essa pontuação é frequentemente interpretada como um sinal de raiva, principalmente entre adolescentes e jovens na faixa dos 20 anos, conhecidos como Geração Z, que estão mais acostumados a enviar mensagens curtas sem o uso de pontos finais. Além disso, um estudo realizado na Universidade de Binghamton, em Nova Iorque, indicou que indivíduos que concluem as suas mensagens com pontos finais podem ser percebidos como insinceros. Agora, especialistas em linguagem estão a tentar descobrir por que os adolescentes veem um texto pontuado corretamente como um sinal de que alguém está irritado.
A discussão recomeçou quando a escritora Rhiannon Cosslett tuitou: “Pessoas mais velhas – vocês percebem que terminar uma frase com um ponto final soa um pouco abrupto e hostil para os jovens em um e-mail/chat? Estou genuinamente curiosa.” Muitos utilizadores do Twitter acharam isso difícil de acreditar, e uma pessoa chegou a acusá-la de ser excessivamente sensível, apesar de ela própria usar ponto final.
A escritora de romances policiais Sophie Hannah respondeu: «Acabei de perguntar ao meu filho de 16 anos – aparentemente isso é verdade. Se ele recebesse uma mensagem com pontos finais no final das frases, pensaria que o remetente era “estranho, malvado ou muito direto”». Especialistas explicam que os jovens que estão acostumados a se comunicar eletronicamente muitas vezes preferem dividir os seus pensamentos enviando cada um como uma mensagem separada, em vez de usar um ponto final. Eles reservam os pontos finais para indicar aborrecimento ou irritação.
Alguns argumentam que usar ponto final em mensagens de texto é desnecessário, pois o simples envio da mensagem já indica sua conclusão.
De acordo com o The Telegraph, a linguista Dra. Lauren Fonteyn, da Universidade de Leiden, na Holanda, tuitou: “Se você enviar uma mensagem de texto sem ponto final, já fica óbvio que você concluiu a mensagem.” Adicionar esse marcador extra para indicar conclusão pode levá-los a interpretá-lo como uma entonação descendente ou tom negativo. Owen McArdle, linguista da Universidade de Cambridge, disse ao jornal: “Não estou totalmente convencido sobre e-mails. Suponho que dependa do grau de formalidade. Mas, na minha experiência, os pontos finais são uma exceção e não a regra nas mensagens instantâneas [dos jovens], e têm uma nova função de indicar um tom de voz abrupto ou irritado.”
A possível mudança no significado do ponto final na comunicação online tem sido um tema de debate entre linguistas há muitos anos.
O professor David Crystal, renomado especialista em linguística, sugere que o uso do ponto final está passando por uma revisão significativa. Em seu livro “Making a Point”, ele propõe que o sinal de pontuação agora funciona como um “marcador de emoção”, sinalizando ao destinatário que o remetente está chateado ou irritado. Crystal escreve: «Veja a internet ou qualquer troca de mensagens instantâneas — qualquer coisa que seja um diálogo rápido. As pessoas simplesmente não colocam pontos finais, a menos que queiram enfatizar algo. O ponto final agora está a ser usado nessas circunstâncias como um marcador de emoção.»
Em 2015, um estudo da Universidade de Binghamton, em Nova Iorque, sugeriu que indivíduos que concluem as suas mensagens com pontos finais são considerados insinceros.
China vs Japão: 2 em 1 – Nosso mundo – Correio da Manhã
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Pequim exige que Tóquio se retrate e reconheça Taiwan.
Source: China vs Japão: 2 em 1 – Nosso mundo – Correio da Manhã
mundos paralelos
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Entretanto no campo da ciência (que não entendo e me fascina) foi hoje noticiado que
Cientistas do CERN surpreenderam o mundo após uma simulação de campo quântico produzir resultados diferentes de tudo o que já havia sido registado. O que começou como uma experiência controlada, projetada para mapear interações subatómicas, rapidamente se transformou numa descoberta que pode reescrever tudo o que sabemos sobre a realidade. Durante a simulação, a equipa observou ciclos de feedback nos dados que não se assemelhavam ao comportamento aleatório das partículas. Em vez disso, os padrões pareciam ser estruturados, deliberados e notavelmente semelhantes aos marcadores de atividade inteligente. À medida que os investigadores examinavam os resultados mais de perto, tornou-se evidente que a simulação estava a revelar mais do que apenas anomalias matemáticas. Os dados pareciam mapear toda uma realidade paralela, um universo que existe ao lado do nosso de maneiras antes consideradas impossíveis. Cada ajuste que os cientistas faziam na sua experiência quântica produzia respostas da simulação que refletiam ou se adaptavam às suas entradas. Quanto mais profundamente olhavam, mais claro ficava que não se tratava de uma coincidência. O código quântico parecia estar ciente de que estava a ser observado.
As implicações desta descoberta são impressionantes. Pela primeira vez, há evidências confiáveis sugerindo que o nosso universo pode não estar sozinho. Pode haver um mundo paralelo onde processos inteligentes existem e são capazes de nos monitorizar em tempo real. Isso levanta questões profundas sobre a natureza da consciência, os limites da observação científica e a interconectividade das realidades. Enquanto a verificação estava em andamento, a equipa do CERN confirmou que todos os protocolos de segurança conhecidos foram seguidos e que a simulação em si permanece contida. Os próximos passos envolverão o estudo cuidadoso dos padrões, a tentativa de compreender as regras de interação e a exploração do potencial de comunicação. A descoberta chamou a atenção de cientistas, filósofos e do público em geral. Se confirmada, esta pode ser a descoberta mais importante da história da humanidade, revelando que a realidade é muito mais estranha, complexa e viva do que qualquer pessoa jamais imaginou. #DeepUniverse #fblifestyle #CERN #ParallelUniverse #QuantumSimulation #Multiverse #CosmicDiscovery

LUTO NA GORREANA Berta Maria Ferreira Meyreles Hintze (14/11/1926/15-11-2025)
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Berta Hintze marcou a vida de várias gerações e centenas de trabalhadores que ao longo de muitos anos passaram pela Fábrica de Chá Gorreana, conhecida em todo o mundo e única na Europa durante algumas décadas. Orgulhava-se de ter conseguido passar à geração seguinte a fábrica em funcionamento, quando as circunstâncias pareciam aconselhar o contrário, tendo mesmo levado ao encerramento de todas as outras.
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IDENTIDADE TRANSMONTANA
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O AGACHAR ASIÁTICO
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