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Source: Ferry da Atlânticoline: Cabos de Amarração rebentam em São Roque do Pico – Rádio Cais
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https://pubhtml5.com/opbz/szyz/
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Police in the South Pacific island nation say a suspect known to them has been questioned over the alleged sexual assault as investigations continue.
Source: Virgin Australia crew members allegedly raped and robbed in Fiji | Euronews
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Miradouro Despe-te que Suas is a scenic viewpoint located in the parish of Algarvia, Nordeste, on São Miguel Island. Its name, meaning “Undress Yourse
Source: Miradouro Despe-te que Suas – São Miguel, Azores, Portugal – Rexby
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At the 45th anniversary of the New Year’s quake in the central Azores, Filamentos presents this revised, updated version of an essay that originally appeared ten years ago on the Azores’ Comunidade… filamentosarteseletras.art |
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o que estão a celebrar?
O planeta deles deu uma volta completa em torno da sua estrela
Avisei-te que eles não eram muito inteligentes
Estive a fazer zapping em vários canais de TV lusitanos e em todos ouvi as pessoas desejarem, paz, saúde e dinheiro…eram quase unânimes nestes votos. É pena que durante 365 não pensem assim nem façam os mesmos votos hipócritas. Afinal que celebram as pessoas na passagem de 31 dezembro para 1 de janeiro? Nada mais do que uma mudança de dia, de mês e de ano? Nada mais do que a comercialização de mitos, benéficos para os vendedores de álcool (em todos os formatos, tamanhos e feitios com predominância do espumante, francês ou não), restauração e hospitalidade (jantares de passagem de ano a 200 euros eram normais este ano), para a indústria de pirotecnia a nível mundial e tudo o que se possa associar a emissões televisivas desde Kiribati (leia-se quiribáci) que é o primeiro a mudar de ano e fuso até às Aleutas (no mar de Bering, em pleno Alasca, as últimas ilhas a mudarem de ano). Criaram-se, a seu tempo, tradições e mitos em torno desta mudança de ano, que em Portugal assumem aspetos anedóticos … O pensamento do dia passa por deixar o ano novo de 2024 da melhor forma e levar a sorte para o ano que está aí à porta. Todos os anos, as tradições e os rituais são recordados e repetidos, mas tratando-se de sorte, não se perde nada em acrescentar novos rituais à lista. Dizia o CM: da simbologia das cores a gestos pensados ao pormenor para a concretização de objetivos específicos, descubra os rituais mais populares para atrair a sorte na entrada do novo ano:
Claro que eu mesmo em jovens anos, segui algumas destas indicações, mas posso afirmar categoricamente, que de nada serviu, nem mesmo comer as 12 passas (não debaixo da mesa mas ao pé-coxinho) que, apesar de não constar da lista, era tradição lá em casa.
Por outro lado em idade mais avançada , a partir dos 65 anos, comecei a ter uma prece especial, que o ano seguinte não fosse pior que o anterior, mas nem assim, os anos posteriores conseguiram sempre vir piorando, um após outro.
E as preces dos outros para mais paz, saúde e amor? Nenhuma delas se cumpriu nem cá em casa, nem em casa deles, nem no mundo pelo que foram um desperdício de preces e de palavras ocas.
Mas há sempre quem acredite em milagres e gente de muita fé continua – ano após ano – a pedir as mesmas coisas. Fazem-me lembrar eu quando peço para me sair o Euromilhões sem preencher o boletim!
Este espírito natalício é falso e tolo ao insinuar que nesta época se deve amar, perdoa r e abrir o coração aos outros. As palavras gastas de “Feliz Natal e Próspero Ano Novo” são plástica, poluentes que não se dissolvem no fundos mares, tal como os abraços e os sorrisos desta época. Gostava de um dia observar um espírito natalício real, em que as pessoas digam, de verdade, o que pensam, o que sentem, com votos reais para o futuro ano sem ser nesta voragem consumista em que todas as festas e tradições se tornaram. O pior de todos são os políticos que amansam no natal e brincam à caridadezinha com uns tostões enquanto gastam milhões em pistas de gelo (são mesmo típicas e usuais aqui nos Açores), aldeias natal, e sei lá que mais parvoíces inventam para satisfazer as massas. Pena é esquecerem-se delas durante o resto do ano.
Chego a questionar-me será que toda esta hipocrisia é um vírus?
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Clara Viel, a artista que cantou através do mundo inteiro. Aí está ela, na flor da vida, isolada em Joinville, no Cotentin. As duna, o mar cinzento e a solidão. Ninguém sabe por que é que ela renunciou repetidamente à sua carreira, abandonou a música, os teatros, fugindo cada vez para mais longe.
Novela escrita por Helena Chrystello, em 1976, e descoberta, entre outros manuscritos, pelo marido, Chrys Chrystello, após a sua morte. Anabela ‘Mimoso’ Freitas, amiga do casal e escritora ímpar, foi quem actualizou e adaptou o texto, dando ao manuscrito o formato de um livro. Conhecida pelas suas antologias e colectâneas das ‘obras dos outros’, é agora editada a sua primeira obra de ficção. Por opção da autora, os seus manuscritos (ficcionais e criativos) nunca foram editados e dados a conhecer nem sequer à família, preferindo viver humildemente e manter na sombra o seu talento, sabedoria e amor aos outros, incluindo o mecenato de vários livros recentes.
Source: O Silêncio da Paixão