Todos os artigos de CHRYS CHRYSTELLO

Chrys Chrystello jornalista, tradutor e presidente da direção da AICL

cheias no kentucky

Powerful storms stalled over Appalachia from July 27-28, with rivers still rising on July 29. At least 16 people were killed and hundreds forced to flee from their homes.
Kentucky devastated by catastrophic flooding
ACCUWEATHER.COM
Kentucky devastatedbycatastrophicflooding
PowerfulstormsstalledoverAppalachiafromJ
Powerful storms stalled over Appalachia from July 27-28, with rivers still rising on July 29. At least 16 people were killed and hundreds forced to flee from their homes.
Kentucky devastated by catastrophic flooding
ACCUWEATHER.COM
Kentucky devastated by catastrophic flooding
Powerful storms stalled over Appalachia from July 27-28, with ri

Spitzer Space Telescope ‘Sees’ The Wreckage Of Two Planets That Crashed INTO EACH OTHER – Siamtoo

The Spitzer space telescope might not be as well-known as the Hubble or even James Webb telescopes, but it still made a major discovery recently-one that can provide more clues as to how the Solar System began. Credit: Lynette Cook for Gemini Observatory/AURA According to Universe Today, Spitzer was just able to detect a debris field […]

Source: Spitzer Space Telescope ‘Sees’ The Wreckage Of Two Planets That Crashed INTO EACH OTHER – Siamtoo

austrália lixo na estrada

Conrad McKee’s trip across the remote Anne Beadell Highway should have taken four days, but it took six-and-a-half as he stopped to pick up rubbish left by other travellers along the way. | ABC Goldfields-Esperance
Conrad's trailers of trash on road from Coober Pedy to Laverton
ABC.NET.AU
Conrad’s trailers of trash on road from Coober Pedy to Laverton

Falling fertility rates: What does it mean for our planet?

As birth rates collapse across large swathes of the world and the global population ages, the geopolitical map is set to be redrawn – with big consequences.

Source: Falling fertility rates: What does it mean for our planet?

 

Anu Lesson

We absolutely need to rethink and redesign economy. It can’t be about eternal growth. We’ve already wrecked our planet in many ways heading to 8bn people (and neverending corporate profit & greed) so we need a new system for the 21st century. Surely we…

See more
118
  • Like

  • Reply
  • 15 h
  • Edited
  • Siobhán Costigan

    Anu Lesson Humans love to talk about how innovative and imaginative we are, and yet most people seem unable to comprehend that a different economic system is possible.
    15
    • Dawn Barrington

      Siobhán Costigan yeah wouldn’t it be amazing if people got imaginative and innovative about how to more evenly distribute what we already have. The feel good factor could drive more innovation and imaginative ideas that we haven’t even thought of yet. …

      See more
      7
    • Andrew Grant

      Siobhán Costigan possible is to plausible as is correlation is to causation.
    • Amy Tredinnick

      Siobhán Costigan sadly there are too many stupid humans…I suspect nature will sort it out. COVID was probably just a test run.
      2
      • Like

      • Reply
      • 9 h
  • John Schirripa

    Anu Lesson a mix of Capitalism, unionism and socialism has worked well for some countries.
    6
    • John Schirripa

      Rita Evangelista 1.2 million people are added to the planet each week…..and they go after carbon emissions.
      • Like

      • Reply
      • 5 h
    • Rita Evangelista

      John Schirripa yes, the world needs to be worth bringing a child into first. If all people can do is struggle and not progress why would you want to bring a child into that. On the other hand we’re over populated and this may just be a natural reaction…

      See more
      • Like

      • Reply
      • 5 h
“Most relevant” is selected, so some replies may have been filtered out.

OS REIS DA MANIPULAÇÃO fake news

16 m
May be an image of ‎text that says '‎ہه HOME P Fake News 7 SHIF‎'‎
O Sergey Brin, um dos fulanos que inventaram aquele motor de busca que a malta usa todos os dias, usou famosamente um dia um punhado de palavras para cristalizar a descrição mais perfeita que já li da sua terra natal: a Rússia é uma espécie de Nigéria com neve. No entanto, há algo que os russos levaram à perfeição absoluta e fazem melhor do que ninguém, que é manipular as percepções. Nisso são campeões absolutos. E usam-no como arma no sentido literal (militar) do termo.
A ideia subjacente é assustadoramente simples: como credibilizar uma falsidade? Descredibilizando os factos, fazendo-os descer ao seu nível. E como se consegue isso? Emitindo uma série de narrativas contraditórias e concorrentes sobre um mesmo tema, o que cria uma cacofonia de informação que confunde o destinatário e o leva a questionar seja o que for que lhe chegue aos ouvidos. Incluindo a realidade. Na cabeça de quem recebe a mensagem tudo passa a ser ruído, incluindo os factos, e torna-se impossível saber em que acreditar.
Não é por acaso que o lema do canal Russia Today (RT) é “question more”, que é exactamente o seu objectivo e a base deste processo. Colocar o máximo de pessoas a questionar tudo e, especialmente, os factos. Não é também por acaso que a RT tem no activo a maior concentração de teóricos da conspiração por metro quadrado, como o Alex Jones. Aliás, “question more” é, na sua essência, o mantra universal dos teóricos da conspiração de todo o mundo.
Por exemplo, quando saem da mesma origem oito ou dez teorias conspiratórias sobre a responsabilidade do abate do MH17 da Malaysian Airlines (um caça ou um míssil ucraniano, o misterioso “Carlos”, um controlador de tráfego aéreo espanhol que afiança ter identificado dois caças ucranianos perto do MH17, a CIA, a Mossad, não houve míssil nenhum, a Nova Ordem Mundial quer desencadear a terceira guerra mundial, tentativa de assassínio do Putin pela NATO e por aí), a hipótese mais plausível torna-se apenas uma narrativa concorrente de todas elas, com o mesmo valor e igualmente questionável. Tudo passa a poder ser mentira, incluindo a verdade, que se dilui nesta cascata de realidades alternativas.
Depois, é tirar partido das animosidades. Confundir as barricadas. Quando colocamos a verdade e a mentira ao mesmo nível, chegamos ao ponto de, às acusações de “propaganda/desinformação russa” podermos perfeitamente contrapor credivelmente uma “propaganda/desinformação ocidental”. O Kremlin mente? O “Ocidente” também mente.
Com esta total obliteração do sentido crítico, fecha-se o círculo e atinge-se o objectivo, que é alcançar a equivalência moral. Nós somos maus? Os outros não são melhores. Mesmo que sejam. Não interessa. Daqui em diante, as minhas mentiras valem tanto como os teus factos.
Sociedades com um nível elevado de ignorância sobre o contexto histórico da Rússia, como a portuguesa, as de muitos países africanos e, muito especialmente, dos países latino-americanos, são particularmente vulneráveis a esta táctica, à qual até foi dado um nome: “maskirovka”, que teve nas suas origens uma doutrina militar de desinformação desenvolvida no início do século XX destinada a confundir o inimigo, e que foi agora ajustada à era das tecnologias da informação.
Esta criação do “nevoeiro da guerra” sobre as sociedades que o Kremlin considera inimigas, de tão hipnótica que é, está a ter um sucesso estrondoso. E é isso que a torna tão sinistra.
Like

Comment
Share
0 comments

morreu ARCHIE ROACH

Aboriginal musician and artist Archie Roach has died at 66.
The Gunditjmara (Kirrae Whurrong/Djab Wurrung), Bundjalung Senior Elder, songman and storyteller wrote the song “Took the Children Away” released in 1991.
Archie Roach, Aboriginal musician, songwriter and artist, dead at 66
ABC.NET.AU
Archie Roach, Aboriginal musician, songwriterandartist, deadat 66
https://www.abc.net.au/news/2022-07-30/archie-roach-aboriginal-musician-songwriter-and-artist-dead-at-6/101285620?utm_medium=social&utm_content=sf259286330&utm_campaign=abc_australia&utm_source=m.facebook.com&sf259286330=1

Crónica 476 a minha casa, a nossa casa julho 2022

Crónica 476 a minha casa, a nossa casa julho 2022

 

Como vivo nos açores devia começar por mudar o título para um mais possidónio e parolo “my/our house” que dá mais sainete e atrai mais parolos.

Até teria razões de sobra para o fazer, sou totalmente bilingue e tenho dupla nacionalidade australiana e portuguesa.

Também o poderia fazer de forma ecológica numa das lagoas da ilha, convidado A Rtp Açores e alguns partidos preocupados com a causa para o evento.

Estamos na habitual estação da insanidade a que chamam “silly season” e em que diariamente aprecem nos jornais e telejornais as coisas mais estapafúrdias que se possam imaginar, fruto de mentes delirantes devido à vaga de calor que assola a Ibéria. Todos os dias surgem novelas de jogadores de futebol, atores e atrizes, “famosos”, e os mais diversos eventos a que chamavam “fait divers” meros aperitivos, ou como uma prima minha lhes chama ”petits riens”.

Ora bem quando contei da última vez tinha vivido de forma caseira, em – pelo menos – 23 casas. No Porto, na que nasci até aos 4 anos e meio, outra até aos 9, depois entre 1958 e 1972 noutra (a minha mãe viveu lá até falecer em 2021), depois na tropa Mafra, Tomar, Leiria e Timor (na Petro Timor e na SOTA). Em Bali (Kuta Beach e Legian). De novo no Porto e em S. Martinho do Porto, em Macau em dois prédios entre 1977 e 1982, Na Austrália em Perth (Cottesloe e Claremont), Sydney (Waverley Centennial Park e Randwick), em Melbourne (Prahran). Por fim, de novo no Porto, Caminha, e Bragança 2002-2005. Desde então e entrei no 18º ano vivo na Lomba da Maia (São Miguel Açores) e era a este ponto que eu queria chegar, nunca vivi numa casa tato tempo, nunca me senti irmanado com um edifício como me sinto com este como se tivesse feito por alfaiate por conta e medida para me sentir nela como numa segunda pele. Isso constitui, per se, uma inolvidável novidade, um sentimento de pertença a um lugar. Não nasci na ilha mas a ilha nasceu em mim.

Chrys Chrystello, drchryschrystello@journalist.com

Jornalista, Membro Honorário Vitalício nº 297713

[Australian Journalists’ Association – MEEA]

Diário dos Açores (desde 2018)

Diário de Trás-os-Montes (desde 2005)

Tribuna das Ilhas (desde 2019)

Jornal LusoPress Québec, Canadá (desde 2020)

Jornal do Pico (desde 2021)