Autor: CHRYS CHRYSTELLO

Escolhi a notícia que, sobre o assunto, foi difundida esta manhã pela BBC.

Eis um excerto, livremente traduzido, da respetiva introdução:

“A temporada de furacões no Atlântico de 2024 está a atingir o seu termo e (conforme as previsões) caracterizou-se por uma actividade acima da média.

Ocorreram dezoito tempestades tropicais nomeadas (a “Sara” foi a última), tendo onze atingindo a força de furacão e cinco foram grandes furacões – categoria três e superior.

Uma temporada média teria gerado 14 tempestades, das quais sete seriam furacões e três grandes furacões.

Alguns recordes foram igualados ou batidos, mas a actividade ciclónica não foi distribuída uniformemente ao longo da temporada. Na verdade, o meio da temporada – a altura em que, normalmente, o pico da actividade geralmente ocorre -, foi muito tranquilo. (…)”

Aos mais interessados, recomendo a leitura integral do texto original, publicado em anexo.

Nota final – Neste contexto, é importante relevar que o anunciado fim da época oficial de furacões tropicais não significa que, a partir de amanhã, 1 de Dezembro, os Açores ficarão imunes à ocorrência de tempestades tropicais com força de furacão no Atlântico Norte, até ao início da temporada de 2025 (1 de Junho). Bastará recordar o mês em que o furacão “Alex” se formou (Janeiro de 2016)…