assustador

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May be an image of horizon, arctic and nature AGORA | Imagens surreais vindo da Tasmânia, no Sul da Austrália, com as auroras austrais como jamais se viu na região.

Sonia Borges de Sousa preSoonsdt7120i49mt0mc820a8h3mt91l050th4ggh129901miat5600ftt

https://www.acorianooriental.pt/…/aurora-boreal-visivel… fenómeno, raro a baixas latitudes, foi possível observar na madrugada deste sábado na ilha Terceira, de onde são estas fotografias.
A aurora boreal, que é raramente visível nos céus dos Açores, deve-se a uma tempestade solar de rara intensidade que começou a afetar a Terra esta sexta-feira.
Este tipo de tempestade afeta particularmente as latitudes norte e sul, em torno dos polos, explicou esta sexta-feira à agência France-Presse (AFP) Mathew Owens, professor de física espacial da Universidade de Reading.
E “quanto mais forte a tempestade, mais baixa ela vai em termos de latitude”, explicou.
O evento está, por isso, a gerar a ‘famosa’ aurora boreal no Hemisfério Norte, inclusive em regiões onde não são habituais.
Além de Portugal, outros países europeus como Espanha, França, Reino Unido, Roménia ou Ucrânia também estão a registar estes fenómenos.
Nos Estados Unidos, a aurora boreal era esperada na maior parte da metade norte do país, e talvez tão baixa quanto no Alabama ou no norte da Califórnia, de acordo com a agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês).
“Se estiver em algum lugar escuro, sem nuvens e com pouca poluição luminosa, poderá ver algumas auroras boreais bastante impressionantes”, garantiu Rob Steenburgh, cientista do Centro de Previsão do Clima Espacial dos EUA (SWPC, na sigla em inglês).
Esta tempestade solar pode também causar perturbações nas redes elétricas e de comunicações, alertaram as autoridades norte-americanas.
O SWPC emitiu um alerta de tempestade geomagnética de nível 4, numa escala de 5.
“Uma série de erupções de massa coronal, que são explosões de partículas energéticas e campos magnéticos do Sol, são direcionadas para a Terra”, explicou Shawn Dahl, cientista deste centro associado à NOAA.
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Se calhar dávamos mais atenção às aulas e menos ao big brother… 😮‍💨
Eu não estou nada maravilhado mas sim assustado.
🙄Não sei se hei-de ficar feliz ou assustado. A aurora boreal e astral acontece quando os ventos solares tocam o nosso campo electromagnético da Terra. Cada cortina linda e magnífica que adoras ver está alinhada directamente com o nosso campo electromagnético… E sim, destrói a camada de ozono… Por isso se não sabes o que é a inversão dos pólos da Terra ou a camada de ozono continua feliz e maravilhado com o que viste… 🤔
Eu estou cagado de medo. Durante a inversão dos pólos o nosso escudo magnético fica enfraquecido , e somos bombardeados por mais raios cósmicos, que estragam o outro escudo protetor, a camada de ozono, causando condições climáticas extremas. Procura por raios cósmicos primários e secundários.
Ao que parece a última inversão foi à 42 mil anos atrás, durou mil anos, e ao que tudo indica foi catastrófica, coincidindo a extinção de grandes mamíferos (mega fauna) e de neandertais. E acho que nessa época eles nem dependiam tanto assim de equipamentos eletrónicos como nós.
Quando no Ecuador virem isto, talvez seja game over.

Nunca fiquei tão assustado com um espetáculo tão maravilhoso… …

O QUE SÃO AS AURORAS?
O astrónomo italiano Galileu Galilei cunhou o termo aurora em 1619, em homenagem à deusa romana da alvorada – crendo, erradamente, que seria uma reflexão da luz do Sol na atmosfera.
Com efeito, as auroras boreais e austrais são causadas pela interacção dos gases presentes na atmosfera terrestre com o vento solar: uma corrente de partículas com carga eléctrica, denominadas iões, que são emitidas pelo Sol em todas as direcções.
Quando o vento solar alcança a Terra, embate no campo magnético do planeta, gerando correntes de partículas carregadas que deslocam até aos pólos. Alguns iões ficam retidos numa camada da atmosfera denominada ionosfera, onde colidem com átomos de gás – sobretudo oxigénio e azoto – “excitando-os” com energia adicional. Esta energia é, em seguida, libertada sob a forma de partículas de luz ou fotões.
Comum nas regiões polares e sub-polares, as auroras podem, por vezes, ser observadas a menores latitudes, tendo muito recentemente dado espectáculos deslumbrantes em locais tão a sul como Portugal, Espanha e França. O aumento da visibilidade das luzes da aurora nestas geografias é o resultado de uma “tempestade geomagnética extrema”, de acordo com o Centro de Previsão do Clima Espacial da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA).
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