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O teste Marcelo
Este trágico-cómico episódio dos testes do Prof. Marcelo vem desmascarar, ao grande público, algo para que vários especialistas têm alertado à saciedade desde Março – a enorme falibilidade dos testes PCR com mais de 80% de falsos positivos. É que se olharmos para a pandemia não pelo número de “infectados”, mas pelo número, efectivo, de doentes e, principalmente, de internamentos o panorama fica substancialmente diferente. Veja-se o caso açoriano, por exemplo: cerca de 800 “infectados” e pouco mais de 20 internamentos… pensem nisso…
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- Só os falsos positivos são suficientes para justificar a existência da pandemia!
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- A grande questão é considerar assintomáticos como infectados e ou doentes. De tanto que tenho lido sobre isto, continuo com muitas dúvidas.