Três “pias alinhadas” num grande bloco com “arte rupestre”, “fossetes” e “marcas de corte” alinhadas astronomicamente. Publicado em artigo científico.

-Descrições alternativas:

Primeira:

Tês “bombas vulcânicas” de um fenómeno muito raro de vulcanismo não explosivo. Possui, em vez de fossetes, bolhas de desgaseificação de um fenómeno vulcânico muito raro, pois a lava não possui praticamente gases no seu interior. A conjunção desses fenómenos torna a pedra raríssima, mas sem interesse.

Tentaram partir a pedra para construção de casas ou paredes, fazendo-lhe marcas de corte, mas desistiram, porque provavelmente anoiteceu. Ainda possui marcas de fósseis na sua superfície, de espécies até hoje nunca identificadas, o que torna outra vez o fenómeno raríssimo, mas que não é necessário investigação porque esta explicação vale por si própria.

É semelhante a fenómenos antrópicos mas este é claramente natural.

Segunda:

-Pedra partida.

Terceira:

Local onde na II Guerra Mundial se efetuaram treinos com disparos de armas pesadas (se calhar bazucas). Foram ingleses, mas não há nada escrito, mas também não é necessário.

Quarta:

-Não é “nada” porque há uma senhora especialista que já o disse e já se fizeram “abaixo-assinados” (opiniões suficientes) que provam que isso não é nada, apenas caprichos da natureza. A ciência é democrática: basta fazer-se um abaixo assinado ou procurar o “rei das pedras” para se provar tudo.