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Há gente que difama outros, impunemente, em nome do que consideram ser uma verdade científica: A opinião deles.
Entrámos num período de “cruzadas” porque pelos vistos há gente que vê buracos em pedras, e outra gente, autodenominada entendida, que considera ser isso o diabo. Foram certamente influenciados pelo Harry Potter e esses buracos é o ” the one who shall not be named”.
Pelos vistos cego é aquele que trabalha para verificar as suas hipóteses e testar as suas “visões” e os iluminados, aqueles que são inspirados pelo divino da sombra da noite a partir do fantasma do conhecimento do século passado.
Se aqui só veem buracos naturais, metam mãos à obra e provem que são naturais, pois isso dá um artigo científico fabuloso na área da geologia, química e física.
Se são pias de engodo, metam mãos à obra e descubram quem as fez e porquê, porque isso tem interesse na área da antropologia cultural.
Facto é facto e a interpretação é ciência, mas ciência não é opinião de perito seja em que área for quando não acerta na explicação, muito menos será de alguém que nem percebe geologia, química ou física para querer explicar isso como sendo natural.
Aqui aceita-se qualquer opinião desde que tenha um artigo científico publicado que a justifique. Também se aceitam outros factos ou hipóteses.
Vou acrescentar ainda uma explicação “nonsense”:
Fui ao mar às laranjas,
Coisa que no mar não há,
Levanta-se uma lapa de diz:
Tens aí uma ceara,
Podes ali fazer farinha.
Localização: ilha Terceira.
