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Partilha-se artigo do jornal Correio dos Açores, sobre a “Árvore de risco” que elaborei com as minhas colegas Cidália Frias e Rosa Carvalhal. Tem como título: “Director de Saúde questiona estudo que conclui que existe quase 40% de probabilidade do coronavírus chegar aos Açores”. Surge-nos desse artigo uma questão: Quais são afinal as suas contas?
Acrescento que teríamos muito gosto em fornecer a informação usada nos nossos cálculos, caso nos tivessem pedido.
De facto considerámos, em termos de risco, a existência de apenas um quarto de pressão negativa na Terceira. Isso afeta o cálculo das probabilidades caso haja chegada do vírus aos Açores ou epidemia no Arquipélago, mas não a probabilidade de chegada do vírus. Também ficámos a saber que existem seis quartos de pressão negativa no hospital da Terceira e que apenas um está disponível neste momento, mas a ocupação dos outros parece que nada tem a ver com doenças infeto-contagiosas.
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