Views: 0
Hoje, nos 45 anos da independência de Angola, ao invés de estarmos a festejar avanços, no campo da democracia e dos direitos humanos, estamos de novo a lamentar situações de brutalidade policial, e de inexplicável intolerância. A minha solidariedade para com os manifestantes feridos e presos – independentemente de estar de acordo, ou não, com os motivos que os levaram a sair às ruas. Num momento como este deveríamos estar todos juntos, sob o mesmo jango, pensando em como reconstruir o país e inventando novas utopias. Tudo isto é muito triste e inquietante.