Lançamento «A Força das Sentenças» na Feira do Livro de Lisboa.

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Lançamento «A Força das Sentenças» na Feira do Livro de Lisboa.

From:

Pedro Almeida Maia <pfalmeidamaia@gmail.com>

To:

“Chrys Chrystello (AICL)” <lusofonias@lusofonias.net>

 

Saudações, estimados.
A Cultura Editora e o autor Pedro Almeida Maia têm o prazer de anunciar o lançamento do livro «A Força das Sentenças», vencedor do Prémio Literário Manuel Teixeira Gomes, na 94.ª edição da Feira do Livro de Lisboa. A sessão decorrerá no dia 9 de junho, às 14h00, na Praça Amarela, e contará com a apresentação de Maria João Covas. Às 15h00, seguir-se-á uma sessão de autógrafos nos pavilhões do Grupo Infinito Particular (B10–B14).
«A Força das Sentenças» consiste num relato ficcional, na primeira pessoa, de um professor reformado e aspirante a escritor, diagnosticado com a doença de Alzheimer. O Júri do Prémio Literário Manuel Teixeira Gomes, constituído por Idalina Rodrigues, Mila Mariano e Carlos Café, distinguiu o texto de Pedro Almeida Maia entre 120 obras apresentadas a concurso sob pseudónimo, «pela atualidade, pela originalidade, pela criatividade e pela linguagem metafórica», num «convite à sensibilidade do leitor perante um tema que surge num movimento crescente e que clama por uma consciência amorosa e gentil, humanizada no ambiente familiar e no ambiente dos cuidados de saúde». O prémio literário Manuel Teixeira Gomes foi atribuído pela Câmara Municipal de Portimão em dezembro de 2023.
Abraços desde aqui,
Pedro Almeida Maia
___________________
2024 AFS FLL Autor.jpg

10cc, sabia quem era este compositor???

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Meet 10cc’s Graham Gouldman. Not only did he pen “I’m Not In Love,” but also “For Your Love” & “Heart Full of Soul” for the Yardbirds… “Bus Stop” for the Hollies and … I could go on and on. I’m in absolute songwriter-awe. Grateful to share a cuppa coffee and a conversation. (adoro todas estas em especial I’m not i love e Bus stop
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Jim Tannehill

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I’m not In love . Best record of 75. One of best of entire 70s
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José Francisco Nunes Ventura Depois de 50 anos, «do 25 de Abril» … Este, ainda não chegou aos Açores…

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Depois de 50 anos, «do 25 de Abril» …

Este, ainda não chegou aos Açores…

Para hoje, pensar o futuro dos Açores à luz do “glorioso 25 de Abril, é manter a constante e destemida “luta” pela nossa LIBERDADE. Não será falso se afirmarmos que o mesmo continua travestido.

Hoje teremos que arregaçar as mangas e, comprometer-nos com o que em relação a essa data, chamamos de Liberdade, dizer não aos abusos do Poder Central. Questionar perante o contexto actual, o que nos espera futuramente. Porque não continuar a defender o que faço já aos 50 anos referidos: Autodeterminação

Para confirmarmos o Título deste nosso trabalho, teremos que voltar ao dia 16 de Maio de 1974 onde no Salão Paroquial da Freguesia de Fajã de Baixo, (S. Miguel), cerca de 250 cidadãos, resolvem formar um partido político com a designação de PPDA – Partido Popular Democrático Açoriano, aprovando o “Primeiro Esboço de uma Declaração de Princípios.

Na mesma se defende a caracterização de um “Partido Açoriano para todo o Arquipélago. Um “Partido para o progresso” colocando a Economia ao serviço do homem, no respeito na iniciativa individual e a propriedade privada alicerçada pela necessária socialização, comunicações rápidas e baratas, exploração das riquezas do mar, reestruturação do sector agrário, assim promovendo a reforma da empresa, fortalecendo a acção sindical garantindo a satisfação das necessidades básicas individuais e colectivas.um “Partido para a democratização” e promoção cultural. Importante e integral a garantia das liberdades cívicas, pelo saneamento da vida política sem extremismos, a revitalização das instituições administrativa locai e o fortalecimento do regime autonómico de estruturação do Arquipélago como REGIÃO AUTÓNOMA.

A 21 de Maio em reunião plenária, o PPDA, constitui 12 comissões de trabalho em que, entre os responsáveis nomeados nos coube o Secretariado até ao momento que o “sonho” idealizado de uma autodeterminação esperada, é derrotada pela primeira Assembleia da República com a proibição dos partidos Regionais.

Importante referir as duas datas importantes e históricas do “6 de Junho” e o 11 de Novembro 1975.que quer uma quer outra têm a sua origem na sede do PPDA já na altura a FLA o movimento para a independência dos Açores se movimentava com alguma influência. Conhece-se que na manifestação de 11 de Novembro que trás de rasto o 25 de Novembro em Portugal, Mota Amaral declararia a Independência dos Açores (o que não fez. num acto que desaprovamos completamente) neste dia estaria ao largo de S. Miguel uma flotilha dos Estados Unidos em apoio aos “revoltosos”

Porque o que pessoalmente defendíamos e continuamos a fazê-lo na luta por uma autodeterminação dos Açores, pedimos a desvinculação do Nosso PPDA, levando-nos mais tarde em 1988 a aderir ao PDA – Partido Democrático do Atlântico, como um partido criado à revelia como sendo um partido regional e, com sua sede nacional nos Açores tendo aceitado a presidência do mesmo em 2002 Durante o nosso mandato estivemos sempre na linha da frente. Em Fevereiro de 2003, apresentamos a proposta de uma Revisão Constitucional fundamental à prevendo “uma autonomia plena” Presente na luta pela defesa dos partidos pequenos onde em reunião com o então Presidente Cavaco Silva lhe dissemos abertamente que a extinção do PDA seria o ressuscitar de um fantasma adormecido. (para bons entendedores meia palavra basta.) Em 11 de setembro de 2020 enviamos por nossa iniciativa uma Petição ao Comité Especial para a descolonização das Nações Unidas em referência ao Arquipélago dos Açores, como território colonial de Portugal e que alargamos a um razoável número de cidadãos Açorianos.

Após as eleições para a ALRA em 2008 cesso as funções que exercia no PDA, nunca deixando de uma participação activa na defesa dos interesses dos açores e dos açorianos,

“Todos os povos têm o direito de livre determinação; em virtude desse direito, determinam livremente sua condição política e perseguem livremente seu desenvolvimento económico, social e cultural”

Ser independentista nos Açores não é ser separatista! Nada separa os Açorianos de Portugal ou do mundo Este o meu pensamento e o que queria para que o “25 de Abril” seja depois de hoje e, perguntem “Quanto Valem os Açores?” Façam as contas (…) e talvez se descubra que afinal valemos mais do que as migalhas que nos dão. Alguém já afirmou que o Activo que Portugal tem, São os Açores, o seu mar e a língua eu acrescento e o seu espaço aéreo mensalmente atravessado por milhares de aviões?

Tentemos visualizar o ambiente que se viveu em 6 de junho de 1975 onde se vêem homens e mulheres, velhos e novos, gritando por uns Açores diferentes. Somos um POVO que quer ser respeitado. É por isso que nos damos ao respeito ed não toleramos que nos falte a ele.

Se assim for acredito que afinal “Abril chegou”

Ribeira Grande 2024-05-25

José Francisco Nunes Ventura

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