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A vacina « C »
O desenvolvimento, despistagem, período de testes (em que as cobaias inadvertidas, sugestionadas, pagas ou forçadas se expõem o que é, no mínimo eticamente reprovável e criminalmente susceptivel de discussão), « démarches » acrescidas da publicação, discussão, contestação e aprovação cinentíficas de uma vacina estende-se, segundo parâmetros estabelecidos por, no mínimo dez anos.
Pois bem, se repararmos o Covid surgíu, sensivelmente há um ano e já existe uma vacina !!
Que passa-se ? Com inquiriria um conhecido dirigente desportivo.
Ou se anda a trabalhar em cima do joelho, o que é no mínimo imprudente…ou se mergulha no placebo e, se bem que seja às escondidas da dignidade, pode dar resultado…ou é um mero refúgio político para salvar a pele e o escrutínio, o que é da mais incauta irresponsabilidade…ou a coisa já estava congeminada há uns tempos na mais vil das « tavistockianas » máximas – criação de crise, pânico e solução, o que fica retido na, não menos mercantil e inescrupulosa forma de aquecer a carteira.
O CEO da Pfiser, Albert Bourla apressou-se a haver-se dos serviços do chefe da FDA (vulgo agência controladora do medicamento nos US), Scott Gottlieb, em 2019 e sentou-o de mansinho na mesa de administração. Recentemente, após uma declaração com pompa e circunstância de que…eureka… Habeamus vacina… vendeu, voando incólume sobre o plano bolsista – 10b5-1 e amparando-se do pico na Wall Street, uma « palette » de acçoes pelo montante de números pornográficos.
Não cheira a esturro…ou a estrume ?