a razão 60 anos depois

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Joaquim Fernandes
VIDA MICROBIANA ENTRE AS NÚVENS:
O ESPANTO DEPOIS DA CONTROVÉRSIA
Entre filamentos brancos algo se agitava – assim concluiu Joaquim Amaral, então diretor da Escola Comercial e Industrial de Évora quando, em 2 de novembro de 1959, recolheu do solo uma porção de filamentos brancos que caíra sobre o centro da cidade e nele detetou algo microscópico e aparentemente vivo.
Era o começo de uma epopeia entre exaltações, negações e contradições no acanhado meio científico português em pleno regime censório do Estado Novo, com receios e prevenções veladas e que só mais tarde, em 1978, se viria a revelar no seu conteúdo original, que o citado docente teve a coragem de produzir mas nunca pôde publicar conforma planeava..por sugestão da hierarquia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Hoje, justiça póstuma lhe seja feita, microbiólogos e investigadores da bioesfera prosseguem estudos pertinantes sobre a hipótese de existência de vida microscópica nas altas camadas da atmosfera terrestre.
VIDA MICROSCÓPICA NAS NUVENS:
HIPÓTESE SUSCITADA
HÁ 60 ANOS EM PORTUGAL
REFORÇADA PELA CIÊNCIA DE HOJE
Documento: Jornal de Notícias, 20 de Maio 2018
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Manuel CAmaral

São os Dogmas, os preguiçosos adoram,mas o progresso avança. Bom fim de semana