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Ontem, 28 de Março, na União Europeia, a tabela ordenada pelas taxas de progressão passou a ser liderada pela Bélgica (que teve um aumento significativo de casos), logo seguida por Portugal. Polónia e Luxemburgo sofreram igualmente um incremento importante de novos casos e da respectiva taxa de variação diária. No quadro de mortalidade, os do Top-10 mantiveram quase totalmente a respectiva ordenação, sendo que a maioria viu ainda subir as suas taxas de letalidade – apenas os países do meio da tabela (Bélgica, Hungria e Suécia) viram-na baixar de uma décima.
No resto da Europa, as maiores taxas de crescimento de novos infectados foram na Turquia e na Sérvia, enquanto, no quadro da mortalidade, o destaque vai unicamente para o Reino Unido. Com excepão da Suíça, os outros têm não só taxas de letalidade baixas, mais também números ainda pouco significativos.
No resto do Mundo, a nota de realce é para os países que entraram recentemente nesta análise: Filipinas, Russia e Chile aí estão em posições liderantes nas taxas de progressão diárias; e Indonésia surge já a liderar a taxa de mortalidade. Estes são sinais claros de alargamento e agravamento da crise: os países que são atingidos pela primeira vez tendem a manifestar ritmos elevados de progressão e de impacto.
