A política e o lodo

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A Política e o lodo!” Caros amigos e amigas, a política não andava nada bem, não só fruto das crises econômicas sucessivas e nem desta Pandemia que nos assola, mas de há uma dezena de anos a esta parte ela tem vindo a definhar… Por quê? Pela falta de palavra, de carácter de alguns de seus atores, muitos deles de topo! Há uma 2 ou 3 dezenas de anos os nossos atores políticos tinham uma postura e qualidade que muitos hoje nem aos seus calcanhares chegam… Hoje o que nós ouvimos de manhã, já não o é à tarde! Os últimos acontecimentos entre o Reino da Atlântida e Real reino de Portugal mostraram isso mesmo, pois têm colocado muitos princípios em causa, tanto sociais, como políticos! Ora vejamos: antes das eleições a Grande maioria dos partidos salientaram aos seus eleitores que nunca iriam fazer coligações com outros partidos, alguns até sublinharam que muito menos o fariam com alguma extrema qualquer vinda de Lisboa… Infelizmente para a grande maioria dos Açorianos ocorreu uma grande surpresa, isso não sucedeu, vários partidos se coligaram apressadamente num texto muito vago de medidas e seus afins, para ajudar a todo este processo, tudo passou antes pela capital do Reino de Portugal, em Lisboa e nas costas do Povo do Reino da Atlântida, apesar de tudo ter sido negado por alguns intervenientes! Mas como diz o povo e muito bem, a verdade é como o azeite e mesmo neste nosso inconfundível mar de sal, ela veio à tona ou aos olhos, pelo menos do Reino de Lisboa veio algo de positivo em tudo isto! Como alguém repetiu tantas vezes durante a campanha é necessário mais transparência, mais verdade e confiança! Termino com uma frase de hoje, mas poderia ser de outro tempo, de um tempo onde os nossos líderes tinham uma outra postura, carácter e brio perante o seu povo, onde estes valores faziam escola e não a ambição, a vingança e os valores monetários! No tempo da Monarquia os Reis ficavam conhecidos por um cognome, seria de bom tom recuperar essa tradição! “Um líder que mente ao seu povo, não merece a sua “Confiança”!” Ricardo Branco Cepeda