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Marcelo, o dos mergulhos do Tejo, afinal era uma fraude, e a sua coragem só lhe serviu para se afastar da comunidade que precisava dele. Depois, choveram as críticas e Marcelo que treme por cada vírgula de popularidade perdida sentiu que tinha de fazer algo para reconquistar o País, pois na sua mente está a cada segundo presente a sua reeleição presidencial. Logo, viu que a saída com mais retorno era decretar um estado de emergência pedido nas redes sociais por gente que não sabe o que isto sequer quer dizer, para obter uns “likes” e umas simpatias de ocasião que, contudo, nunca esquecerão a sua bizarra e cobarde actuação nos primeiros quinze dias da crise. Excerto do meu artigo de hoje no ECO que convido a ler na íntegra pois tem um PS muito importante para quem gere marcas e empresas. Bom dia
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