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Depois de Porrinho e antes de Redondela, por contraste entramos em Mós, onde uma pequena localidade mostra alguma autenticidade na preservação do seu património em galego (Paço de Mós).
Contudo, a Igreja galega insiste em colocar toda a sua informação em castelão.
Até a credencial do peregrino é em castelão.
Existem para além do caminho francês, dois caminhos portugueses e um inglês.
O caminho português do interior, a via romana XIX para sermos mais correctos, é actualmente o segundo mais percorrido por peregrinos de todo o mundo.
É muito estranho que não esteja escrita a credencial oficial do peregrino compostelano em português nem em galego sequer.
Existe na Galiza um processo de negação do galego-português e esse processo começa na Igreja.
![May be an image of monument](https://scontent.flis9-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/368472151_290318230355245_4934996759214657696_n.jpg?stp=dst-jpg_p526x296&_nc_cat=104&ccb=1-7&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=3FmPJvxqp5sAX-1FCW8&_nc_ht=scontent.flis9-1.fna&oh=00_AfBZ0oR0mPC-_FMzbpPMCeYY-q6f8rM1V4mu4n0o5Qg8PA&oe=64E8EA7D)
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Montxo Gallaecia
A igreja e un cancro
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