a escravatura começada por árabes, defendida pelo Corão e ainda hoje defendida

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“Em França, durante o comércio de escravos e a escravatura, havia filósofos do Iluminismo, como o Abade Gregório ou mesmo Montesquieu, que defendiam os negros, enquanto no mundo árabo-muçulmano os intelectuais mais respeitados, como Ibn Khaldun, também eram obscurantistas e afirmavam que os negros eram animais” Tidiane N’Diaye
A senhora deputada Joacyne KM anda esquecida, ou não sabe o que diz. Nesta entrevista Tidiane N’Diaye, insuspeito historiador africano, põe os pontos nos “is” sobre a génese e a contemporaneidade da escravatura nas sociedades islâmicas. Mas só se fala nos malefícios da colonização europeia. Hoje, na Europa, é inadmissível defender a escravatura, mas também hoje o Corão continua a defendê-la…

O antropólogo e economista franco-senegalês Tidiane N’Diaye considera que o tráfico de escravos árabo-muçulmano realizado durante quase mil anos ainda não foi reconhecido em toda a dimensão. Falta virar esta página.
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DN.PT
O antropólogo e economista franco-senegalês Tidiane N’Diaye considera que o tráfico de escravos árabo-muçulmano realizado durante quase mil anos ainda não foi reconhecido em toda a dimensão. Falta virar esta página.
O antropólogo e economista franco-senegalês Tidiane N’Diaye considera que o tráfico de escravos árabo-muçulmano realizado durante quase mil anos ainda não foi reconhecido em toda a dimensão. Falta virar esta página.