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Agora que a pandemia irá ter, aparentemente, autorização dos especialistas para terminar, há duas coisas que são essenciais assegurar: primeiro que todas as medidas ditas excepcionais e temporárias de combate ao vírus sejam efectivamente terminadas, nomeadamente os certificados, a vacinação em massa, as máscaras, os distanciamentos e limites à lotação dos espaços, etc, etc, num chorrilho de surrealismos pandémicos sob o qual vivemos nos últimos anos a que sarcasticamente se intitulou de “novo normal” e que mais não foi do que um alvará político para a legitimação do totalitarismo sanitário dos governos e o capitalismo canibal da indústria farmacêutica. Tudo isso tem que acabar e cabe-nos a nós como cidadãos garantir que assim será; segundo exigir uma avaliação aturada e independente de tudo o que aconteceu neste tempo do bicho, desde a sua origem até à sua assimilação no nosso quotidiano, bem como tudo o que ficou pelo meio, as medidas e os seus impactos, a sua necessidade real, os caminhos não percorridos, as diferentes abordagens e as desproporções entre países. Um “Livro Branco da Pandemia” que mais do que apurar responsabilidades, que também as deve apurar, garanta que apreendemos com o sofrimento e que, quando o próximo bicho surgir, qua vai certamente surgir, não seguiremos outra vez o caminho da desumanidade, do fascismo e do capital.
Chrys Chrystello
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