CORTIÇA PARA DESPOLUIR OCEANOS

Ambiente. Segundo um artigo da Science Daily, do American Institute of Physics, cientistas chineses descobriram que o aglomerado de cortiça tratado com laser e exposto à luz solar permite limpar em minutos os oceanos contaminados com petróleo. Será esta uma nova oportunidade para a indústria portuguesa? O artigo da Science Daily está em: https://www.sciencedaily.com/rel…/2024/04/240423113131.htm
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D PEDRO COLONIZADOR OU POVOADOR?

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São tantos os filhos bastardos de Dom Pedro que citar o nome de todos seria uma tarefa longa e quase infindável.
Praticamente todos os frutos dos seus romances são conhecidos, uns mais , outros menos. De uma maneira geral a unanimidade dos historiadores afirmam que o imperador não lhes negou a paternidade e legou-lhes algo na sua herança , até mesmo uma menina tida com uma escrava, Andreza dos Santos, pasteleira do Convento da Ajuda , no Rio deJaneiro. A criança nasceu em 1831.
Não se sabe ao certo o número exacto de filhos de Dom Pedro entre legítimos e bastardos. O mercenário austríaco Carl Schlichthorst escreveu um livro de memórias durante os anos que viveu no Brasil onde dizia serem 43 os filhos do imperador.
Contudo, a maioria dos estudos concordam que tenham sido trinta.
Houve, todavia, casos de ” meninas de boas famílias” cujas famílias não permitiram concordar ou aceitar o reconhecimento do fruto proibido para evitar o escândalo. Um exemplo é uma menina nascida em 1827, baptizada como Ignácia Carolina Soares de Gouvêa. Sua mãe, Florisbela Umbelina Rodrigues Horta teria tido um romance passageiro com Dom Pedro e descobriu que ficara grávida.
A família tinha dinheiro e prestígio. Conseguiram arranjar apressadamente um casamento e marido aceitou a condição da noiva e a reputação da mesma e de sua família permaneceu incólume.
” No dia 30 de Dezembro de 1828, um casal francês de sobrenome Saisset , formado por comerciantes estabelecidos na Rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro,, embarcava apressadamente para a Europa com seus dois filhos pequeninos. A modista Clemence tinha-se
envolvido com D. Pedro I , enquanto o marido aparentemente fazia vista grossa. Até que, por fim, ela engravidou do imperador.
Prometendo, por escrito e com testemunho do seu bibliotecário particular, Germano Lassete, uma pensão vitalícia a Clemence, ao marido e à criança que esperava , D. Pedro conseguiu despachá-los para longe do Brasil. Tanto Resende como Barbacena, na Europa, e o Chalaça , no Brasil e depois em Portugal teriam que trabalhar arduamente para manter os Saisset sob controlo. Por conta do atraso nos pagamentos, os dois ameaçavam a todo momento fazer um escândalo, chegando mesmo a insinuar que tinham, consigo , correspondências comprometedoras entre D. Pedro e Clemence. “
( Dom Pedro IV, a história não contada. Por Paulo Rezzutti )
Contudo, a promessa da mesada generosa não foi integrada cumprida. A partir de 7 de abril de 1831, a situação da francesa e do menino começa a ser afetada pela abdicação de D. Pedro ao trono brasileiro. Um pouco depois, ele se muda para a Europa, onde inicia longa batalha contra o irmão, D. Miguel, três anos mais novo, para garantir o trono de Portugal à filha Maria da Glória, nascida no Rio de Janeiro em 1819. A menina, neta de D. João VI, passou a ter direito ao trono aos sete anos de idade. Com a morte do avô, o pai foi coroado Pedro IV de Portugal e estabeleceu um entendimento com o irmão, pelo qual Maria da Glória seria a rainha. Mas D. Miguel ignorou o acordo firmado e tomou o trono para si.
A morte de D. Pedro I, em setembro de 1834, foi um baque para Clémence de Saisset. O principal temor, expressado em carta a Francisco Gomes da Silva, datada de dezembro, era de que o filho não mais recebesse a ajuda financeira prometida pelo pai biológico. “Avalie o meu desespero ao saber de uma morte tão repentina. Meu pobre filho privado de um pai e de um protetor! Diga-me, senhor, que S.M. não se esqueceu dele em seu testamento. Conto com a sua amizade de sempre para informar-me, logo que este assunto chegar ao seu conhecimento. Preciso tranquilizar-me sobre o futuro de Pedro e necessito conhecer os arranjos de S. M. no que diz respeito a ele.
A francesa não levou o filho para as cerimônias fúnebres, mas o fez guardar luto. “Certa vez, porém, vestiram-me todo de preto, dizendo-me que meu Amigo estava morto. Eu não sabia quem era aquele que eu havia acabado de perder”, relembrará Pedro de Saisset, em carta ao meio-irmão D. Pedro II, três décadas depois. Enquanto viveu em Paris, o primeiro imperador do Brasil recebia visitas do filho, mas jamais revelou que era seu pai. O pequeno Pedro tinha cinco anos quando perdeu o misterioso Amigo, que o colocava nos joelhos e dava-lhe doces.
O imperador o reconheceu como seu filho em seu testamento e lhe deu uma parte de sua herança.Ele trabalhou em diversos empreendimentos de negócios nos Estados Unidos, onde serviu como agente consular da França por mais de três décadas.
Saisset tinha muito afeto e mantinha contacto com sua meia-irmã, a Princesa Dona Januária, Condessa d’Áquila. Ele mesmo guardou luto de cinco meses pela morte da Condessa em 1901.
Pedro Saisset casou-se com Maria de Jesus Palomares de Suñol (Jesusita), com quem teve quatro filhos:
Henriette de Saisset (1860[9] – 1947),Ernest de Saisset (1862 – 1899) Pierre de Saisset (1870 – 1933) e
Isabel de Saisset (1876- 1950).
Pedro de Saisset foi um grande empreendedor e partiu ainda jovem para a Califórnia onde trabalhou com navegação, propriedades e seguros.
Faleceu em San José, CA, em 1902.
Dos seus quatro filhos apenas a mais nova, Isabel, se casou mas nem mesmo ela deixou descendência.
A última neta de D. Pedro IV nos EUA faleceu em 1950.
Na foto: Pedro de Saisset .
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Vários feridos no incêndio nos Açores. Hospital sem previsão para abrir

A administração do Hospital de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, Açores, não tem previsões sobre quando é que a situação naquela unidade ficará normalizada, mas garantiu que “vai ser reposta o mais brevemente possível”. Incêndio deixa nove bombeiros feridos.

Source: Vários feridos no incêndio nos Açores. Hospital sem previsão para abrir

O ataque “vil” a imigrantes no Porto. Como tudo aconteceu (e as reações)

Seis homens foram identificados e um foi detido na sequência das agressões contra dezenas de imigrantes, no Porto. Várias figuras políticas reagiram a este ataque, considerando-os inaceitáveis e manifestando “repúdio” por qualquer ato racista e xenófobo.

Source: O ataque “vil” a imigrantes no Porto. Como tudo aconteceu (e as reações)

dia da mãe (eu prefiro 8 de dezº)

583. dia da mãe #2 (lomba da maia) 5 maio 2013

 

maria nini de todos mãe

hoje é o teu dia

de filhos e filhas

do marido também

quem não te sabia

mãe destas ilhas

de quem te quer bem

 

maria nini de todos mãe

dizem que mãe não tem rima

é claro que rima tem

com carinho e amor

com este poeta também

 

maria nini de todos mãe

com sofrimento e dor

com beijos e lágrimas

emoção e alegrias

mãe é cheia de rimas

mulher das minhas folias

 

maria nini de todos mãe

cheiras a coco

sabes a morangos

nascida em lisboa

casada em sydney

trabalhas açorianidades

neste mundo oco

cheio de djangos

 

maria nini de todos mãe

repartes felicidade

sorrisos e sonhos

sem data nem idade

prazeres medonhos

contra a adversidade

~


569. mãe Bi (nos 90 anos da mãe Beatriz), 20 mar 2013

 

na leveza de três letras

se mede a palavra mãe

não se inventou ainda

o peso que a palavra tem

 

certa ou errada mãe

é sinónimo de amor e sabedoria

força oculta que nos protege

anima, perdoa e castiga

tudo foi escrito já

nada mais há a dizer

 

na certeza de três letras

se soletra a palavra mãe

não se inventou ainda

o amor que a palavra tem

 

 

feliz de nós que assistimos

às tuas nove décadas

dezoito lustros e cinco netos

fica connosco mais um pouco

para acabares as lições

que ainda não aprendemos


582. dia da mãe #1, 5 maio 2013

 

8 de dezembro é o meu dia da mãe

mas calendários mudam-nos os políticos

e mandam que seja hoje

contrariado, obedeço

para te dizer, mãe,

errei quando te dizia

não pedi para ser nascido

bem hajas por isso

valeu a pena ter vivido

 

em 90 anos assististe a muita dor

preocupações, canseiras e desgostos

mas feliz de mim que ainda te dei

netos, alegrias e vitórias

livros, colóquios e memórias

 

fica connosco para partilhares

mais sonhos que tenho para te dar


647. Dia da mãe fora de prazo, 4 maio 2014

 

queria escrever um poema à mãe

neste dia que decretaram ser dia dela

mas não consigo esquecer o 8 dezembro

e aliás é dia da mãe todo o santo dia

 

queria escrever um poema à mãe

a pedir desculpa pelo que fiz

pelo que não disse e devia

pelo que preocupei e não alegrei

pelo que senti e não disse

 

queria escrever um poema à mãe

dizer da saudade dos afagos e ternuras

sentir o conforto da infância

viver o futuro que sonhaste

apagar as tristezas do caminho

as mágoas, dores e canseiras

 

queria escrever um poema à mãe

dizer palavras que nunca disse

escrever esta partilha de amor

lembrar os momentos protegidos

as admoestações benignas

mas nunca aprendi a dizer

amo-te mãe


 

 

 

 

racismo há 9 anos e teria sido demitido????

isto não pode ficar sem que pelo menos este energúmeno seja demitido, caso contrário ainda nos arriscamos a levar com ele como 1º ministro ou presidente da república….

Clemente Alves NOTÍCIAS SEM CENSURA
1 hr ·
Este hitleriano “coiso” é Professor Doutor na Faculdade de Economia do Porto e, para que conste, dá pelo nome de Pedro Cosme Vieira.
Um destes dias, numa das suas aulas, apresentou aos alunos a seguinte solução para o problema da emigração que assola alguns países da Europa:
“Em vez de tentar salvar as pessoas que vêm nos barcos precários, ‘salva-los’ atropelando-os com navios portugueses e, depois, todos os que consigam nadar, meter um tiro em cada um. Nos primeiros dias vão morrer algumas pessoas, talvez 1000 ou 2000 podendo mesmo chegar aos 5000 ou aos 10000 mas, depois, deixará de haver candidatos à tentativa de atravessar o Mediterraneo de barco”.
E se “salvássemos” o coiso “atropelando-lhe” a cósmica cachola com “quantum satis” de pares coices ? !

http://www.acidi.gov.pt/…/Parecer+da+AACS+sobre+Racismo…No photo description available.

incendiou-se um PT no HDES

Incêndio no Hospital de Ponta Delgada obriga a retirar doentes. Doentes ventilados e bebés levados para a CUF

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Fogo no posto de transformação está a levar à evacuação do hospital de Ponta Delgada
Um incêndio que deflagrou no Posto de Transformação de Electricidade do Hospital do Espírito Santo de Ponta Delgada já levou à evacuação dos doentes com ventilação, nomeadamente os dos cuidados intensivos, para o hospital da CUF, na Lagoa.
O incêndio começou cerca das 9h30 e pouco tempo depois, os doentes da Pediatria que fica próxima do Posto de Transformação, foram para instalações mais distantes dentro do próprio hospital.
Há vários doentes que foram colocados do lado de fora do Hospital do Divino através das portas laterais, do lado sul da unidade hospitalar. Já a evacuação de doentes para o Hospital da CUF está a ser feita por uma porta próxima do Serviço de urgência.
O fogo está a ser extinto, com grande empenho e eficácia possível, pelos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada, que tiveram grande dificuldade em chegar ao foco do incêndio pelo amontoado de fios de electricidade que se encontram no edifício.
São também ambulâncias dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada que estão a evacuar os doentes ventilados para o hospital da CUF.
Não está afastada a possibilidade de o Hospital do Divino Espírito Santo ser evacuado. A decisão será de uma Comissão de Catástrofes (gabinete de crise) que tem estado reunida na unidade hospitalar.
Fogo impede visitas aos doentes
do Hospital de Ponta Delgada
A administração do Hospital do Divino Espírito Santo emitiu um comunicado onde refere que “devido a um foco de incêndio detectado no piso 1 foi accionado o plano de emergência hospital e estão a ser tomadas todas as medidas previstas no mesmo.”
No comunicado, os responsáveis pela Unidade hospitalar pedem à população “no sentido de evitar a vinda ao hospital a não ser em situação de urgência/emergência.”
Pede igualmente às visitas para que não venham ao hospital até novas informações.
(Em desenvolvimento) https://www.facebook.com/jornalcorreiodosacores?locale=pt_PT
Correio dos Açores
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