Hong Kong prepara exposição sobre lusodescendentes

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O Museu de História destaca “a pitoresca diversidade” dos lusodescendentes, incluindo as tradições religiosas católicas, a gastronomia de fusão e a língua crioula patuá.

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A fruta pouco calórica que deve comer durante o inverno ajuda a aumentar a imunidade – NiT

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Na secção da fruta dos supermercados, é habitual encontrarmos duas variedades, ainda que muito semelhantes, mas sob designações — e preços — diferentes. Muitos questionam qual será a diferença entre ambas, e a resposta é simples: na realidade, trata-se do mesmo fruto. O que muda é apenas o local onde é produzido. Sim, estamos mesmo … Continued

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Depressão Efrain causa dezenas de ocorrências nos Açores

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A passagem da depressão Efrain pelos Açores provocou dezenas ocorrências, a maioria na Ilha de São Miguel. Houve quedas de árvores, inundações de vias e habitações, derrocadas e transbordo de ribeiras.

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https://www.rtp.pt/noticias/pais/depressao-efrain-causa-dezenas-de-ocorrencias-nos-acores_v1452838

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COVID-19: PCR tests will require GP referral, tells Australians to expect two years of waves | SBS News

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The way Australia deals with COVID-19 will change from 1 January.

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Ana Gomes: Falcon no Qatar? “Desperdício, bandalheira, despautério”

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A antiga eurodeputada socialista criticou também outros alegados casos de corrupção no setor da Defesa.

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Governo concede tolerância de ponto nos próximos dias 23 e 30

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O Governo decidiu conceder tolerância de ponto nos dias 23 e 30 de dezembro aos trabalhadores que exercem funções públicas no Estado, segundo um despacho já assinado pelo primeiro-ministro, António Costa.

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prémio aristides de sousa mendes

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Premiados trabalhos sobre descolonização de Timor e judeus portugueses em França
Lisboa, 09 dez 2022 (Lusa) – Um trabalho sobre a descolonização do Timor português e um outro sobre o salvamento dos judeus portugueses em França venceram o Prémio Aristides de Sousa Mendes, galarão instituído pela Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses (ASDP).
De acordo com a organização, os trabalhos “Descolonizar não é abandonar, mas também não é ficar: A turbulenta descolonização do Timor Português (1974-1975)”, de Zélia Pereira e Rui Feijó, e “Derrubar o muro da indiferença e do preconceito: Os diplomatas portugueses em França e o salvamento dos judeus portugueses” de Victor Pereira, venceram ex-aequo este prémio.
O júri decidiu por unanimidade atribuir o prémio, no valor de 3.000 euros, a estes autores.
Além do valor monetário, os trabalhos serão publicados numa edição especial da Revista Negócios Estrangeiros, garantida pela ASDP, em conjunto com o Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O objetivo do prémio é “incentivar o aparecimento de obras e estudos no domínio da diplomacia, da história diplomática portuguesa e da política externa portuguesa.
O júri foi composto pelo embaixador José Duarte de Jesus (presidente), Maria Raquel Freire (vice-presidente) e os vogais Pedro Aires de Oliveira, Joana Lino Gaspar e Margarida Lajes.
SMM // LFS
Lusa/Fim
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prémio sérgio vieira de mello

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Três organizações e dois cidadãos recebem Prémio Sérgio Vieira de Mello em Timor-Leste
Díli, 12 dez 2022 (Lusa) – Três organizações não-governamentais e dois cidadãos são hoje agraciados na edição de 2022 do Prémio de Direitos Humanos Sérgio Vieira de Mello, atribuído pela Presidência de Timor-Leste.
Na 15.ª edição, os prémios, no valor de 10 mil dólares (9,5 mil euros) cada, reconhecem cidadãos timorenses e estrangeiros, organizações governamentais e não-governamentais que se destaquem na promoção, na defesa e na divulgação dos direitos humanos no país.
Entre os agraciados este ano, contam-se o timorense Gil Horácio Boavida, fundador da organização HASATIL, que reúne organizações envolvidas nos setores do turismo e da agricultura e responsável por vários projetos, de acordo com o decreto assinado pelo Presidente, José Ramos-Horta.
A outra agraciada é a brasileira Simone Assis, diretora executiva do projeto Pro-Ema, criado em 2018 para apoiar jovens mulheres sobreviventes de abusos sexuais.
A edição deste ano reconhece ainda a associação ATKOMA, da ilha de Ataúro, a trabalhar desde 2005 para desenvolver o turismo sustentável na região.
Serão ainda agraciados o Leeuwin Care Centro Santa Bakhita, em Díli, e a organização Masine Neo, do enclave de Oecusse-Ambeno.
Criados a 18 de março de 2009, por José Ramos-Horta, durante o primeiro mandato como chefe de Estado timorense, os prémios visam igualmente assinalar, anualmente, o Dia dos Direitos Humanos.
A iniciativa tem ainda como objetivo reconhecer o trabalho realizado pelo brasileiro Sérgio Vieira de Mello enquanto chefe da Missão da ONU de Administração Transitória de Timor-Leste, entre novembro de 1999 e maio de 2002.
O diplomata brasileiro morreu em 19 de agosto de 2003, vítima de um atentado no Iraque.
Normalmente os prémios são atribuídos em duas categorias, Direitos Civis e Políticos e Direitos Económicos, Sociais e Culturais, sendo que na edição deste ano apenas serão entregues galardões correspondentes à segunda categoria.
A cerimónia de entrega do prémio vai decorrer no Palácio Presidencial, em Díli, pelo Presidente interino e presidente do Parlamento timorense, Aniceto Guterres Lopes, na ausência de José Ramos-Horta, que se encontra em visitas no estrangeiro.
ASP // EJ
Lusa/Fim
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PR timorense volta a pedir fiscalização constitucional de fundo de veteranos

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PR timorense volta a pedir fiscalização constitucional de fundo de veteranos
Díli, 06 dez 2022 (Lusa) – O Presidente timorense disse hoje que pediu a fiscalização preventiva da constitucionalidade do Fundo dos Combatentes de Libertação Nacional (FCLN), explicando que não pretende travar a proposta de orçamento de Estado para 2023.
“Há uns meses foi pedida a fiscalização da constitucionalidade do FCLN relativamente ao orçamento retificativo, primeiro pelo Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT) [na oposição] e depois por mim próprio”, recordou José Ramos-Horta em declarações à Lusa.
“Ainda não tivemos resposta do Tribunal do Recurso mas, de forma consistente, decidi pedir a fiscalização preventiva da constitucionalidade do FCLN, que volta a estar contido na proposta do OGE [Orçamento Geral do Estado para 2023] para o próximo ano”, explicou.
Ramos-Horta, que partiu hoje para uma visita de Estado a Singapura, disse à Lusa que, mesmo que o FCLN seja declarado inconstitucional, “isso não afeta o OGE”, vincando que não quer vetar a proposta.
“Não serei eu a negar ao Governo neste período tão crucial, antes das eleições, o orçamento que necessita a partir de 01 de janeiro”, disse o Presidente de Timor-Leste.
“Conseguimos gerir a situação com acalmia desde maio de 2022, quando tomei posse. Não é agora que vou criar uma situação. Vai haver orçamento; o governo vai ter muito pouco tempo para executar o novo orçamento de 2023”, disse, referindo-se à baixa taxa de execução do OGE de 2022, que ronda atualmente os 47%.
O chefe de Estado disse à Lusa que espera promulgar o OGE de 2023 “ainda antes do Natal”
Em agosto, José Ramos-Horta enviou para o Tribunal de Recurso um pedido de fiscalização abstrata da constitucionalidade do novo fundo dos veteranos, criado no âmbito do OGE retificativo para 2022.
Esse pedido, apresentado já depois da promulgação do OGE retificativo pelo seu antecessor, Francisco Guterres Lú-Olo, aborda apenas o FCLN.
“Pretendo deixar claro que não solicitei neste pedido que efetuei a revisão da constitucionalidade de outras partes do Orçamento Retificativo”, explicou Ramos-Horta na altura.
“Nele existem medidas orçamentais importantes que se destinam a ajudar as populações mais necessitadas devido à situação económica atual. No entanto, não estou convencido de que o Fundo dos Veteranos sirva esse mesmo propósito”, vincou.
Nesse pedido pede-se que seja avaliada a constitucionalidade relativamente a cinco artigos da constituição relacionados com os objetivos do Estado, valorização da resistência, universalidade e igualdade, ambiente e desenvolvimento sustentável e recurso naturais.
“As dúvidas e apreensões suscitadas quanto aos estudos e fundamentos que justificam as opções adotadas não encontram esclarecimento suficiente nem no diploma legal nem no procedimento legislativo que lhe deu origem”, referiu na altura Ramos-Horta.
“Preocupa-me particularmente que a criação do Fundo dos Veteranos ofenda o princípio da igualdade perante a lei, a distribuição justa do produto nacional e o uso justo e equitativo dos recursos naturais e o dever e obrigação do Estado de garantir e salvaguardar o desenvolvimento da economia e dos princípios do benefício mútuo e da solidariedade intergeracional”, sublinhou.
Ramos-Horta, ele próprio um veterano da luta contra a ocupação indonésia – que durou entre 1975 e 1999 –, reconheceu o trabalho dos combatentes pela independência, mas apontou fatores que “causam preocupação e que estão relacionados com a preservação do benefício mútuo e da solidariedade intergeracional”.
ASP // VQ
Lusa/Fim
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PR timorense volta a pedir fiscalização constitucional de fundo de veteranos
Díli, 06 dez 2022 (Lusa) – O Presidente timorense disse hoje que pediu a fiscalização preventiva da constitucionalidade do Fundo dos Combatentes de Libertação Nacional (FCLN), explicando que não pretende travar a proposta de orçamento de Estado para 2023.
“Há uns meses foi pedida a fiscalização da constitucionalidade do FCLN relativamente ao orçamento retificativo, primeiro pelo Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT) [na oposição] e depois por mim próprio”, recordou José Ramos-Horta em declarações à Lusa.
“Ainda não tivemos resposta do Tribunal do Recurso mas, de forma consistente, decidi pedir a fiscalização preventiva da constitucionalidade do FCLN, que volta a estar contido na proposta do OGE [Orçamento Geral do Estado para 2023] para o próximo ano”, explicou.
Ramos-Horta, que partiu hoje para uma visita de Estado a Singapura, disse à Lusa que, mesmo que o FCLN seja declarado inconstitucional, “isso não afeta o OGE”, vincando que não quer vetar a proposta.
“Não serei eu a negar ao Governo neste período tão crucial, antes das eleições, o orçamento que necessita a partir de 01 de janeiro”, disse o Presidente de Timor-Leste.
“Conseguimos gerir a situação com acalmia desde maio de 2022, quando tomei posse. Não é agora que vou criar uma situação. Vai haver orçamento; o governo vai ter muito pouco tempo para executar o novo orçamento de 2023”, disse, referindo-se à baixa taxa de execução do OGE de 2022, que ronda atualmente os 47%.
O chefe de Estado disse à Lusa que espera promulgar o OGE de 2023 “ainda antes do Natal”
Em agosto, José Ramos-Horta enviou para o Tribunal de Recurso um pedido de fiscalização abstrata da constitucionalidade do novo fundo dos veteranos, criado no âmbito do OGE retificativo para 2022.
Esse pedido, apresentado já depois da promulgação do OGE retificativo pelo seu antecessor, Francisco Guterres Lú-Olo, aborda apenas o FCLN.
“Pretendo deixar claro que não solicitei neste pedido que efetuei a revisão da constitucionalidade de outras partes do Orçamento Retificativo”, explicou Ramos-Horta na altura.
“Nele existem medidas orçamentais importantes que se destinam a ajudar as populações mais necessitadas devido à situação económica atual. No entanto, não estou convencido de que o Fundo dos Veteranos sirva esse mesmo propósito”, vincou.
Nesse pedido pede-se que seja avaliada a constitucionalidade relativamente a cinco artigos da constituição relacionados com os objetivos do Estado, valorização da resistência, universalidade e igualdade, ambiente e desenvolvimento sustentável e recurso naturais.
“As dúvidas e apreensões suscitadas quanto aos estudos e fundamentos que justificam as opções adotadas não encontram esclarecimento suficiente nem no diploma legal nem no procedimento legislativo que lhe deu origem”, referiu na altura Ramos-Horta.
“Preocupa-me particularmente que a criação do Fundo dos Veteranos ofenda o princípio da igualdade perante a lei, a distribuição justa do produto nacional e o uso justo e equitativo dos recursos naturais e o dever e obrigação do Estado de garantir e salvaguardar o desenvolvimento da economia e dos princípios do benefício mútuo e da solidariedade intergeracional”, sublinhou.
Ramos-Horta, ele próprio um veterano da luta contra a ocupação indonésia – que durou entre 1975 e 1999 –, reconheceu o trabalho dos combatentes pela independência, mas apontou fatores que “causam preocupação e que estão relacionados com a preservação do benefício mútuo e da solidariedade intergeracional”.
ASP // VQ
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José Carreras; “Lascia ch’io pianga”; RINALDO; George Frideric Handel – YouTube

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