o deputado do Chega

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Como um deputado deita abaixo um movimento com pés de barro
O caso do deputado Miguel Arruda, acusado de furto qualificado, é um retrato de como o Chega, que se autoproclamou defensor da ética e dos valores morais, revela a fragilidade da sua estrutura e narrativa. Um partido que prometia ser a solução para os “podres” do sistema, agora é manchado pelas ações de um dos seus próprios representantes. O discurso de moralidade desmorona quando a prática mostra algo totalmente diferente.
Nos Açores, este caso é ainda mais grave. O deputado Miguel Arruda foi escolhido para representar os Açorianos na Assembleia da República pelo presidente do partido e pelo responsável regional do Chega. Não podem agora lavar as mãos e fingir que este é um problema isolado. Ambos têm a obrigação de assumir as responsabilidades políticas deste incidente, porque a escolha do candidato foi deles. A credibilidade do partido não se constrói apenas com palavras, mas com atos concretos e lideranças responsáveis.
Este episódio deve levar também os eleitores do Chega nos Açores a refletirem sobre as consequências de um voto de protesto mal pensado. A frustração com o sistema é legítima, mas ela não pode justificar escolhas que enfraquecem ainda mais a representação dos Açores e do país. Precisamos de políticos sérios e preparados, e o futuro dos Açores exige uma escolha mais criteriosa e responsável nas urnas.
Pode ser um gráfico de texto
Jorge Rodrigues

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Ele é imigrante ?
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Luis Costa Luigi DePadua

Juiz já determinou a medida de coação para Miguel Arruda. Ficou proibido de frequentar aeroportos durante a época alta.
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Maria Azevedo

Atitude …Repugnante!
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Fernando Silva Estofador

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Este era bom para testar inteligência artificial o caixote está vazio.
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Multimilionários estão cada vez mais ricos

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Multimilionários estão cada
vez mais ricos, triplicaram
a riqueza em 2024
As fortunas dos multimilionários
cresceram três vezes mais depressa no
ano passado do que em 2023, mas o
número de pessoas que vivem em pobreza
extrema continua igual em todo
o mundo, desde os anos 90. Estes são
os resultados, apresentados ontem, de
um estudo feito pela organização não
governamental Oxfam. No entanto, se
por um lado os ricos estão cada vez mais
ricos, os mais pobres, continuam a ser
quase metade da população mundial.
Segundo as contas da Oxfam, baseadas
em dados da revista Forbes, em
2024, havia em todo o mundo 2769
multimilionários. A cada semana, do
ano passado, quatro novas pessoas entraram
para esta lista exclusiva dos que
têm muitos milhões nas contas bancárias
e em investimentos.
Os super-ricos controlam quase
70% da riqueza mundial e vivem, sobretudo,
nos Estados Unidos, Inglaterra
e França.