pdl capital da cultura da parolice

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5.500 euros mensais para isto?
Numa grande entrevista dada ao Nuno Martins Neves para o Açoriano Oriental a comissária da Ponta Delgada Capital da Cultura 2026, quando questionada sobre a sua programação, não querendo revelar o que já estava planeado, escolheu referir o “recuperar de tradições” como os Assaltos de Carnaval e o Menino Mija.
Quando o que se espera, e o que se exige, seria visão, rasgo, modernidade, vanguarda, futuro e ambição, o que fica deste titubeante arranque da Capital da Cultura é o Monumento à Vaca, os Assaltos de Cultura e o Menino Mija, numa espécie de nostalgia infantojuvenil de uma Ponta Delgada dos anos oitenta do século passado, quase ao estilo de um António Ferro para quem a cultura era um adorno de propaganda política mais do que um Manifesto para o Futuro…
O meu apelo público é para que este importante evento não se transforme em mais uma oportunidade perdida.
A crónica semanal para o Açoriano Oriental e em azoreansplendor.blogspot.com.
May be an image of text that says "16 Pontos de Vista Pedro Arruda Empresark Uma Capital sem ambição escussostrismesesdoscu infciofoifinalmenteassi. nado roprow Ponta dad proprio arquipélago, በስማው Naose públicos นททส uma leuma municaçao, que espero que Capital Cultura possa mais mais suma opor portunidade perdida. Sejuntarmos: 0Me- Delgada oitenta asexperienciase gerouenor- Uma capitalculturalan temos esem rimeras imaginacão, Sinceramente, estaCanitaldaCultura mais umaaportunaddepe perdida."
Numa grande entrevista dada ao Nuno Martins Neves para o Açoriano Oriental a comissária da Ponta Delgada Capital da Cultura 2026, quando questionada sobre a sua programação, não querendo revelar o que já estava planeado, escolheu referir o “recuperar de tradições” como os Assaltos de Carnaval e o Menino Mija.



Quando o que se espera, e o que se exige, seria visão, rasgo, modernidade, vanguarda, futuro e ambição, o que fica deste titubeante arranque da Capital da Cultura é o Monumento à Vaca, os Assaltos de Cultura e o Menino Mija, numa espécie de nostalgia infantojuvenil de uma Ponta Delgada dos anos oitenta do século passado, quase ao estilo de um António Ferro para quem a cultura era um adorno de propaganda política mais do que um Manifesto para o Futuro…



O meu apelo público é para que este importante evento não se transforme em mais uma oportunidade perdida.



A crónica semanal para o Açoriano Oriental e em azoreansplendor.blogspot.com.

Seeless
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Apresento aqui a minha proposta para o projeto de arte pública “escultura” e que fará parte da programação oficial – Ponta Delgada Capital da Cultura 2026.

Sobre CHRYS CHRYSTELLO

Chrys Chrystello jornalista, tradutor e presidente da direção da AICL
Esta entrada foi publicada em cultura arte fotografia cinema MUSICA teatro dança. ligação permanente.

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