felizes as mulheres que ali não vivem
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| Sob o regime repressivo do Talibã, as mulheres não podem trabalhar e as meninas não podem ir à escola. Aquelas que resistem são espancadas e açoitadas. Isso é um apartheid de gênero, que não é nem sequer considerado ilegal no direito internacional – ainda! Nossos contatos na ONU nos disseram que existe um novo tratado sobre crimes contra a humanidade que pode ajudar a proteger mulheres e meninas no Afeganistão e em outros lugares. Mas precisamos conseguir um enorme apoio popular para garantir que ele seja aprovado. Junte-se a nós! | |
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Queridos amigos e amigas, | O Talibã retirou quase todos os direitos das mulheres e meninas, fazendo com que o Afeganistão retrocedesse décadas, ou até séculos. O país é agora um dos poucos lugares do mundo onde mais mulheres morrem por suicídio do que homens. E sabe o que é mais revoltante? Esse sistema de apartheid de gênero não é nem sequer considerado ilegal no direito internacional – mas isso pode mudar em breve. A ONU está considerando um novo tratado sobre crimes contra a humanidade, e nossos contatos nos dizem que este é um momento decisivo. O comitê principal vai se reunir em quatro semanas. Se conseguirmos mobilizar mais países, poderemos impedir que nações como a China e a Rússia atrapalhem o processo! Por isso, assine agora e entregaremos nosso apelo aos delegados na Assembleia Geral. |
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ASSINE JÁ E AJUDE A TORNAR O APARTHEID DE GÊNERO UM CRIME CONTRA A HUMANIDADE! | As mulheres afegãs estão basicamente vivendo em prisão domiciliar. Elas geralmente precisam da “supervisão” masculina para sair de casa. Milhões de meninas estão sendo privadas de educação, saúde e de um futuro. Aquelas que resistem são espancadas, presas, açoitadas e podem, inclusive, ser apedrejadas até a morte. Mas corajosas mulheres afegãs continuam a liderar o movimento contra o apartheid de gênero – e agora pode ser a nossa melhor chance de ajudá-las! Um novo tratado internacional não vai resolver tudo de uma vez no mundo todo, mas pode obrigar os países a prevenir e punir violências como essa e tornar mais fácil a responsabilização de governos que cometem esses crimes. Quando juntarmos assinaturas o bastante, entregaremos essa petição às lideranças da ONU e exigiremos que o apartheid de gênero seja considerado um crime contra a humanidade. | ASSINE JÁ E AJUDE A TORNAR O APARTHEID DE GÊNERO UM CRIME CONTRA A HUMANIDADE! | Desde que o Talibã tomou o poder, nosso movimento tem se mantido ao lado das mulheres e meninas afegãs. Mais de um milhão de nossos membros denunciaram a proibição cruel que mantém meninas fora da escola, e nosso apelo global ajudou a garantir que a comunidade internacional resistisse. Além disso, pequenas doações dos membros da Avaaz de todo o mundo ajudaram a fornecer ajuda vital em todo o país para pessoas em situação de extrema vulnerabilidade. Vamos nos unir mais uma vez às mulheres afegãs – e às mulheres e meninas do mundo todo! Com esperança, Nate, Huiting, Parker, Bieta, Antonia e todo o time da Avaaz | | Mais informações: |
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A Avaaz é uma rede de campanhas global de 70 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas nacionais e internacionais. (“Avaaz” significa “voz” e “canção” em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 18 países de 6 continentes, operando em 17 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter. | Você se tornou membro do movimento Avaaz e começou a receber estes emails quando assinou a campanha “Community Petitions Site” no dia 2018-09-02 usando o seguinte endereço de email: chrys@lusofonias.net. Para garantir que as mensagens da Avaaz cheguem à sua caixa de entrada, por favor adicione avaaz@avaaz.org à sua lista de contatos. Para mudar o seu endereço de email, opções de idioma ou outras informações pessoais, entre em contato conosco, ou clique aqui para se descadastrar. | Para entrar em contato com a Avaaz, não responda este email, escreva para nós no link www.avaaz.org/po/contact. | | 27 Union Square West
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Sobre CHRYS CHRYSTELLO
Chrys Chrystello jornalista, tradutor e
presidente da direção da AICL