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Conheci a Helena Chrystello há dois anos. Muito pouco tempo, tendo em conta toda a vida que tinha. E conheci uma mulher, além de óptima anfitriã, forte, dedicada e eternamente irrequieta.
No âmbito dos Colóquios da Lusofonia, visitei a sua EBI da Maia, onde presenciei o exemplo perfeito do amor que todos lhe tinham – mesmo num local onde, por razões de saúde, já não podia ser tão assídua, mas que nunca esqueceu os anos que dedicou ao ensino e à formação de novas gerações dentro das suas paredes.
A Helena foi homenageada em vida, o que é mais do que justo.
Que, agora, a saibamos também recordar.
Diogo Ourique
Sob o olhar atento da nossa Helena, na EBI da Maia.