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Megaprojeto de 93 mil milhões de euros era para ser “um paraíso dos sonhos para toda a humanidade”. Oito anos mais tarde, é um resort abandonado, atingido pela crise imobiliária chinesa. “És só tu e os teus pensamentos.” “Consegui escapar deste lugar”, diz Nazmi Hanafiah, em tom nervoso. Há um ano, o engenheiro de TI de 30 anos mudou-se para a Forest City (Cidade Floresta, em português), um extenso complexo habitacional construído pela China em Johor, no extremo sul da Malásia. Alugou um apartamento T1 num prédio com vista para o mar. Passados seis meses, estava farto. Não queria continuar