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Já não lembro quando por primeira vez, meu primo Artur (daquelas sócio da AGAL) me explicou aqueles fundamentos duma normativa para o galego, que popularmente se denominava “Reintegracionismo” Na verdade nunca a cheguei praticar como é devido, nunca cheguei a estudar a mesma como deveria ser feito… No mesmo instante que me foi explicado, concordei,