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COMBATER A OSTEOPOROSE
COM RECURSO…À TEIA DE ARANHA:
TRÊS JOVENS ESTUDANTES PORTUENSES
GANHAM PRÉMIO EUROPEU EM BRUXELAS
São estudantes do Colégio Luso-Francês, no Porto. Os seus nomes: Afonso, Inês e Mário. Convenceram os seus professores que a teia de aranhas possuia virtudes inesperadas, insuspeitas no domínio da medicina regenerativa, mormente no tecido ósseo debitado pela osteoporose, fruto da decadência da mobilidade intergeracional, entre outros factores.
Contrariando a simbologia da teia de aranha associada à letargia, ao tempo morto e às sombras silenciosas das prateleiras, evidenciaram a custo e com paciência que a mesma possui a vitalidade que se usa cobrar ao aço, sendo que a seda tecida pelo aracnídeo se revela cinco vezes mais resistente que o metal! Além de revelarem virtualidades antimicrobianas.
Com apoio da Universidade do Minho os 3 jovens cientistas acabaram por levar o projeto a Bruxelas e candidataram-se ao Prémio EUCYS. Espanto e surpresa: foram galardoados com o 1º Prémio!
E agora, Senhor Professor Marcelo. Presidente da República? Vai receber estes 3 jovens criativos no Palácio de Belém e galardoá-los com uma qualquer Ordem ou Comenda, no meio de um relato presidencial dos passos mais significativos do persistente percurso desta campanha feita de Ciência? Ou precisarão estes criativos, potenciais génios, de levar consigo um esférico ou melão de ar e borracha e cantar A Portuguesa no meio das pipetas e dos bicos de Bunsen?
A não haver consequências lá para a marginal do Tejo, só podemos retirar a triste ilação de que os valores essenciais estão profundamente conspurcados e em decomposição!
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